por Lorenzo Morariu Barboa
6ºB – Unid. Butantã
Livro: Todo Mundo Quer Ver O morto
Editora: Patuá
Autor: Natália Zuccala
140 páginas
Natália Zuccala escreveu um livro chamado “Todo mundo quer ver o morto”, para a editora Patuá, com mini contos de 4 a 7 páginas, que alguns poderiam ensinar como prevenir o ser humano. Fora disso, o livro é muito bom, com contos que farão você pensar sobre eles, mas com sua vantagem, sempre terá desvantagens. Como: alguns contos são muito difíceis para um jovem. Este conto a seguir será um deles.
“Era só”, um dos contos mais para o meio da leitura deste livro, que fala sobre, muitas pessoas que se rodearam para ver o morto, aonde no final se explica que Era só algo diferente. Mas com essa informação, sabemos que a curiosidade do ser humano pode ser exagerada o suficiente para não enterrar o morto. E têm uma hora, quando a personagem que conta a história fala o seguinte: “Aí que o morto morreu de novo mesmo. No chão duplamente morrido e sem luto.”, A frase “Duplamente morrido”, afirma que era apenas uma pessoa dormindo ou desmaiada, mas aí depois de tanto tempo perdeu a graça, e descobriram que morreu de verdade o corpo no chão. Agora descobrimos que às milhares de pessoas que ficaram envolta do corpo não fizeram questão de verificar se estava vivo mesmo, e ficou por tanto tempo que morreu. A partir dessa ideia, consigo afirmar que a curiosidade humana é um de seus pecados mais perigosos quando a preguiça da procura de informações vai junto. Sendo assim, sabemos que o humano é curioso e preguiçoso, não ajudando, só vendo ou rindo. Mas dependendo da pessoa ela ajudará.
O conto chamado “Jaqueline” é um conto que fala de uma menina jovem falando para sua amiga ou objeto ou ser imaginário, o livro não afirma com quem ou o que ela está falando, que as esquinas são os lugares mágicos na rua. E explica que quase foi atropelada da primeira vez que tentou atravessar a rua, e que presenteou vários acidentes de carro, enquanto, “ficava” lá. Tem essa hora em que no começo da história ela fala que “da primeira vez quando minha mãe abriu a porta, saí correndo para ver o de fora, e fechou a porta atrás de mim”, significa que ela foi abandonada e gostou. Isso fala que os pais dela não queiram-na em suas vidas, e a transformou em uma mendiga muito jovem. Não sabemos quantos anos ela tem, enquanto conta a história, mas sabemos que faz um ano desde seu abandono. Na minha opinião, boa parte dos mendigos em São Paulo são pessoas abandonadas por suas famílias. Com isso, as doenças mentais podem ter causado tudo isso, e provavelmente foi esse o caso com a mãe dessa menina, que supostamente tem o nome de Jaqueline.
Esta resenha ficaria muito longa se estivessem todos os contos citados , mas vocês podem fazer o que eu fiz e encontrar outros significado nas histórias deste livro maravilhoso quando forem lê-lo.