NEIL GAIMAN, “O LIVRO DO CEMITÉRIO “ E O QUE TORNA SUA OBRA BOA

por Isabelly Mesquita Lustosa
6ºB – Unid. Butantã

Imagem relacionadaTítulo: O Livro do Cemitério
Autor: Neil Gaiman
Editora: Rocco

Neil Gaiman trás um livro absurdamente bom, porque ele faz com que o extraordinário se torne uma coisa normal.

“O Livro do Cemitério”, de  Neil Gaiman, conta sobre o Ninguém, um bebê que fugiu do seu próprio assassinato enquanto o assassino estava matando sua família, de casa foi até um cemitério.

Neil Gaiman traz um livro absurdamente extraordinário. Porque  é um  absurdo, por exemplo, quando o bebê vai  para  um cemitério engatinhando, sabendo que ele mal sabia engatinhar, o autor faz com que isso se torne uma coisa normal. O livro tem um exagero muito grande, que desperta interesse no leitor, que dá uma sensação diferente ao leitor, que faz com que na hora da leitura, ele fique feliz só pelo o fato do  autor  ter tornado aquele absurdo em uma coisa normal.

Neil Gaiman também traz um aspecto sobre as datas dos habitantes, as opiniões dos fantasmas variam de acordo com as várias datas, pois viveram coisas diferentes. E com essa variedade o leitor se pergunta: “Como os fantasmas irão criar  Ninguém, do jeito mais antigo?”. A coisa mais difícil que eles terão que ensinar a Ninguém é como viver dentro do cemitério sem ser visto, pois o perigo está do lado de fora, onde ele pode ser assassinado, e não do lado de dentro, onde está sendo cuidado pelos fantasmas. Como irão responder às perguntas sobre as pessoas que vivem do lado de fora?

Para concluir, Neil Gaiman nos traz um livro onde ele consegue  transformar uma coisa que não e real em uma coisa que “pode” acontecer e nosso dia à dia . Essa obra de Neil Gaiman é indicada  para  leitores  que são adultos ou adolescentes.

OU ISTO OU O LIVRO

por Felipe  Muro Lebensztajn
6ºB – Unid. Butantã

Título: Ou Isto ou Aquilo
Autor: Cecília Meireles
Editora: Nova Fronteira
72 páginas

A obra “Ou isto ou aquilo”, de Cecília Meireles, é uma obra muito bonita, poética, com vários poemas para refletir e divertir crianças e adultos.

Este livro não é simplesmente um livro infantil para crinças menores, é um livro que mostra muito das  várias fases da vida. Quando uma crinça quer escolher qual brinquedo quer, ou quando um aluno escolher qual materia esdudar, ou quando tem que escolher uma facudade para entrar, ou quando um adulto precisa escolher o nome do filho, ou escolher as escola para os filho, tudo isso são fases que todo mundo vai passar e que uma hora vai ter que escolher “ou isto ou aquilo.”

Sempre, em qualquer situação da vida, você vai ter que abrir mão das coisas para fazer outras, quando uma criança sai da escolinha e vai para o Ensino Médio ela tem que abrir mão de várias coisa para estudar, ninguém pode ter tudo na vida. A todo o momento as pessoas escolhem entre duas coisas porque a vida e composta por nossas escolhas, e a maioria é ou isto ou aquilo.”Ou se calça luvae não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça luva”.

O fato da Cecília meireles ter escrito em forma de poesia  mostra uma beleza , uma forma verdadeira de se expressar, deixa os vários trechos terem uma marca  em  nossas vidas. Uma forma nova de pensar sobre nossos atos, e nossas escolhas. Os contos  fazem com que pareça que não somos simples crianças ou simples aldutos. Ler ideia em prosa e em um poema é totalmente diferente, pois na poesia o leitor percebe a metáfora que o escritor passa e no livro de prosa muitas vezes não percebemos a metáfora que o escritor passa. Concluindo, esse livro e complexo, é dificil, por isso que esse livro pode ser para adultos e não só para crianças menores. Como este trecho que mostra a beleza do poema ” Enquanto chove, bota a chaleira  no fogo: olha a chuva nos feixes de lenha”.

A leitura é  construída com exelente poemas, e é  um excelente livro para jovens e adultos. Emocionando e instigando a pensar sobre seus atos da vida.

DEMÔNIOS DO PASSADO

por Felipe Lotufo Giavina Bianchi
6ºB – Unid. Butantã

Título: Harry Potter e o Torneio Tribruxo
Autor: J.K. Rowling
Editora: Rocco
586 páginas

O livro “Harry Potter e o torneio tribruxo” é a quarta obra da saga “Harry Potter”,  escrita por J.K Rowling. Neste livro, que se passa em um mundo mágico, onde há várias escolas que tem o objetivo de ensinar crianças dotadas. Hogwarts é a escola de Londres e onde a história se passa. Neste volume, acontece um torneio que não era realizado há muitos anos por causa do risco que ele trazia, neste livro, o campeonato é repetido. Várias escolas são convidadas para participar da competição, um aluno de cada escola é escolhido. Porém o malvado Voldemort, que já foi um bruxo da escola de Hogwarts, volta a escola para tentar restabelecer o caos e matar Harry, pois quando o menino era pequeno o bruxo das trevas foi a sua casa matá-lo e a seus pais, mas, por algum motivo, ele não conseguiu matar Harry e tudo que consegui causar-lhe foi uma cicatriz. Que na história volta a doer quando o “perigo” está por perto. No livro, o campeonato tem várias etapas,  desafios de lutar contra criaturas malignas e labirintos enfeitiçados.

A cicatriz dele volta a doer, e nas noites ele tem pesadelos constantes e reais de Voldemort voltando a Hogwarts e restabelecendo o caos. Sua cicatriz, além de doer fisicamente, é também uma metáfora, pois ele lembra do seu triste e disturbado passado, e nos faz entender que não só sua cicatriz abre, mas também a ferida da morte dos seus pais.

Nesta edição do “Harry Potter” ele revive os seus demônios do passado, quando o Lord voldemort e seus aliados os comensais da morte, voltam e atacam o torneio de quadribol que é um esporte praticado pelos bruxos. Eles matam pessoas, elfos, e destroem tudo, a partir dali, Harry começa a ter visões macabras de Voldemort matando gente, e inclusive, da morte do seus pais.

Apesar desta história ser alegre que quando se lê, você imagina o fantástico e encantador mundo mágico, também é um livro triste em que vemos Harry sofrer por causas do seu passado. Todos os alunos o invejavam, pois ele é importante e ele é um dos escolhidos para o torneio tribruxo, inclusive seu melhor amigo, que muitas vezes fica sem falar com ele, pois ele vem de uma família pobre e não muito importante.

Harry fica incomodado com isso pois a maioria dos outros garotos queriam ser como ele e tudo que ele quer é ser um bruxo normal, como todos os outros, e não ter que lidar com os demônios do seu passado. Podemos perceber isso pelo trecho em que ele conversa com sua amiga e ela diz “Você não percebeu o Rony (amigo do Harry) está com inveja.” e ele responde “eu queria ser normal como qualquer outro bruxo, queria ter pais e uma vida comum”.

“Harry Potter e o torneio tribruxo” é um livro muito divertido, em que há partes engraçadas, porém também há suspense e tensão, e neste livro mais do que em qualquer outro, você fica submerso na história.

REALMENTE AMIGO?

por Cauan Alves Florêncio
6ºB – Unid. Butantã

Livro: Harry Potter e a Pedra Filosofal
Editora: Rocco
Autor: J.K. Rowling
190 páginas

No livro “Harry Potter”, de J.K. Rowling, o vilão Voldemort é amigo de Snape que é o professor de artes das trevas, e provavelmente já trabalharam juntos.

Harry teve um péssimo passado quando Voldemort mata os pais dele, Harry sobreviveu a magia de Voldemort e quando cresceu foi para Hogwarts (escola de magia).

Em Hogwarts, Harry vôa em vassouras mágicas, aprende arte das trevas e muitas outras aventuras como pode ver neste trecho do livro: “Posso ensinar-lhes a engarrafar fama, a cozinhar glória, até zumbificar”. Em um trecho do livro, nós podemos ver o Snape conversando com o Voldemort na floresta negra fazendo um plano juntos, com certeza não queriam ser vistos, mas Harry consegue vê-los: “Embaixo, na clareira sombria, estava Snape, mas não estava sozinho, Voldemort estava com ele”. Outra evidência de que eles trabalharam juntos é que os dois praticam arte das trevas, e os dois estudaram em Hogwarts como pode ver neste trecho do livro:

“Snape é o professor de artes das trevas”

“Voldemort foi de Sonserina quando estudou aqui.”

Então, como podemos ver durante a resenha, posso concluir que por eles trabalharem juntos e sempre estarem se falando são muito amigos.

O LADO CÔMICO DO CONFLITO

Livro: Pânico na Estrada
Editora: Galera Record
Autor: Eoin Colfer
96 páginas

Na história, um casal com cinco filhos vive estressado por conta das brigas bobas entre as crianças. O filho mais velho se chama Marcos, que sempre arruma um jeito de provocar Eduardo, o segundo mais novo se chama Daniel, o terceiro se chama Bruno e o quarto JC, o bebê. Eduardo, um dos filhos do meio e personagem principal da história, vive sozinho, pois não gosta do clima da casa. Como nunca consegue falar com seus pais sobre seus próprios problemas, ele precisa desabafar com seu avô, que é o seu grande parceiro.

Mas não é  só sobre os problemas que eles falam. também adicionam histórias boas e engraçadas, que acontecem com eles. Certa vez, o seu avô lhe contou que faltou papel higiênico para limpar suas necessidades e ter que gritar do banheiro de uma escola, pedindo o papel para a professora.

Toda semana, Marcos ganha da vovó uma suculenta jujuba gigante e vermelha por ser: “o melhor menino do mundo”. Agora, seu irmão mais novo está disputando o prêmio com ele, e Marcos não vai abrir mão daquele doce gigante e delicioso por ninguém.

O autor fala na obra de um jeito que é possível de acontecer na realidade, como provocações entre irmãos. Esse livro tem algumas semelhanças com a história do Amós Oz, “De repente, nas profundezas do bosque”; A igualdade dessas duas obras está nas provocações que as crianças fazem para irritar umas às outras.

Essa comédia infantil fala de um jeito que trata sobre a relação entre irmãos, seus pais e avós. O cômico do livro é que os personagens contam histórias engraçadas uns aos outros, principalmente entre o Edu e seu avô.

O livro traz uma mensagem para os leitores, que é viver em paz com os irmãos, a família, porque em uma parte da história, Marcos faz uma coisa muito surpreendente, que faz sua mãe pirar de vez. Ele deixa seu irmão no meio da estrada, porque ele queria que seu irmão fosse morar em outra casa, por um problema muito bobo.

A editora é “ Galera Record ”, ilustrações de Tony Ross e tradução de Ryta Vinagre. O livro foi lançado no ano de 2010.

TIMMY, O CÔMICO

 

por Pedro Borgas Batista
6ºC – Unid. Butantã

Livro: TImmy Fiasco, erra é humano
Editora: Rocco Jovens leitures
Autor: Raquel Zampil
301 páginas

A obra “Timmy: o fiasco, errar é humano”, feita por Raquel Zampil e Stephan Pastis, é um belíssimo livro que apresenta Timmy e seu império de mistérios, que se chama Fiasco Total, apesar de ser um nome diferente para uma agência de mistérios, se chama assim porque o sobrenome de Timmy é Fiasco e Total é o urso polar de estimação dele. Ele e Total tentam desvendar mistérios bobos, e conseguem deixá-los mais bobos do que já são com os dois não conseguindo desvendá-los.

Quando foi desvendar um mistério de seu colega de escola, Gunnar, que havia perdido seus doces de Halloween, que estavam dentro de um pote laranja com formato de abóbora, Timmy entrou na casa de Gunnar e passou pelo quarto de seu irmão Gabe, que estava com um pote laranja com formato de abóbora e o quarto todo lambuzado de doces, e óbvio já estava desvendado, porém não para o grande detetive. E Timmy, que não percebeu nada, só pode reparar uma coisa, então anotou-a em seu caderninho: “Gabe bagunceiro”, dias depois Timmy decidiu interrogar Gabe, e a conversa deles foi assim:

“Timmy – Onde você estava na noite em que os doces desapareceram?

Gabe – No meu quarto

Timmy – Fazendo o que ?

Gabe – Comendo

Timmy Comendo o que?

Gabe – Doces.”

Então Timmy anotou novamente em seu caderninho: “Não foi Gabe, ele tem um álibi”. Novamente Timmy conseguiu fazer com que o nome de sua agência falasse tudo “Fiasco Total”.

 Outra vez, quando Timmy foi desvendar o caso do Hamster morto de Hodges, o detetive havia entrado no quarto de Hodges, ele viu o Hamster e começou a fazer perguntas, nas quais as respostas eram óbvias. Perguntas como “Ele tinha inimigos? Ele estava envolvido em atividade criminosa?” etc…

A obra cômica, que relata o garoto Timmy e Total, seu urso, que por mais que eles não fazem nada direito, eles nos fazem rir.

 

O ASSASSINATO E AS CONVERSAS SECRETAS

 

por Lucas Gaspar
6ºC – Unid. Butantã

Livro: A mansão Hollow
Editora: Nova Fronteira
Autor: J.K. Rowling
256 páginas

O livro “AGATHA CHRISTIE a mansão hollow”, a autora desta obra é Agatha Christie, é uma obra que trata de um assassinado com John Christow(é um personagem que é marido de Gerda).

 Os personagens falam mal de outros personagens, por causa do comportamento delas(es), falam mal delas(es) para outra pessoa, como Lucy Angkatell e Henrietta, fala mal sobre praticamente todos os personagens que tem no livro. Isso é um problema da sociedade, porque, querendo ou não se você fizer alguma coisa que em opinião do outro é errado ou algo assim, cochicham de você para outra pessoa falando mal. Mas é criticado(a) por trás das costas, ou seja, você é criticado mas você não sabe.

Isso não só aparece nos primeiros capítulo, mas também onde aparece a morte de John, todos acusam de Gerda, por ter pegado a arma, que o matou (Gerda pegou a arma só depois do crime acontecer). Até o policial desconfiou de que Gerda o matou. Gerda, esposa de John, sempre foi criticada, não por John (John é o personagem que morreu no crime), mas sim por quase todos os personagens, por exemplo Lucy e Henrietta, um exemplo que Lucy criticou Gerda: não sabia dirigir carro sem marcha automatica.

Gerda é a principal personagem que mais criticam por não conseguir fazer certas coisas sem saber, ou por fazer errado. Mas isso que apresenta no livro é um problema da  sociedade da vida real, porque isso só causa desamizade, o que não é bom então por que continuam a fazer isso de falar mal pelas costas? Mas se deveriam continuar com certeza não.

No começo do obra só fala dos personagens, ou seja, demora para acontecer o crime. Mas quando começa o crime, não dá mais para parar. Recomendado para as pessoas que gostam de ler um suspense, que tem uma leitura mais desenvolvida. Mas este livro é interessante de se ler.

O PRECONCEITO COM OS DIFERENTES

Livro: Extraordinário
Editora: Intríseca
Autor: R.J. Palacio
315 páginas

O livro ‘’Extraordinário’’, da autora R.J.Palacio, conta a história de um garoto, chamado August, que tem uma sindrome maxilofacial, que é um problema de deformação facial. Este livro aponta um pouco sobre o preconceito com os diferentes, no caso do menino.

Quando ele já havia chegado na escola, porque antes ele estudava em sua casa, fizeram uma praga, de quem encostasse nele estava com ela. Então um dia, quando August estava no laboratório, a mão de August havia esbarrado na mão de um garoto, e o garoto tirou a mão rapidamente para não encostar nele.

Já no final do ano, ele foi para um retiro ecológico com a escola, e lá, na segunda noite, eles foram para um campo ver um filme, com outras duas escolas. Em um momento seu amigo jack estava com vontade de ir ao banheiro, mas a fila estava grande, então eles foram pra o mato escuro e quando estavam voltando um grupo de 4 garotos e duas garotas apareceram e o zombaram. ‘‘ -Não cara é um Alien- disse o outro.  -Não, não, não cara é um Ogro.’’

E o livro ‘‘Extraordinnário’’ transmite algo que acontece na frequentemente na vida real, o preconceito com as pessoas diferentes das outras.

À PRIMEIRA VISTA NÃO SE PODE JULGAR UMA PERSONALIDADE

 

por João M. Baravelli
6ºC – Unid. Butantã

Livro: A escola do bem e do mal
Editora: Gutenber
Autor: Soman Chainani
190 páginas

O livro “A escola do bem e do mal”, de Soman Chainani, trata de duas garotas com diferentes pensamentos e aparências que foram para a escola do bem e do mal. Lá a menina que aparentava ser boa, Sofie, vai para a escola do mal e a menina que aparentava ser do mal, Agatha, vai para a escola do bem .

Mesmo que Agatha tenha uns pensamentos macabros, ela é heróica e se preocupa com sua amiga, que múltiplas vezes tenta a salvar. Além disso, Agatha na escola do bem acha que foi um engano o fato de estar na escola do bem pois engana a si mesma por sua aparência e pensamento macabro e diferente. Além disso, Agatha tenta salvar Sofie e voltar para casa e até mesmo se arrisca para a salvar.

Sofie, por outro lado, tem uma autoconfiança extrema se não, certa de que vai para a escola do bem, além de ser vaidosa e se achar uma princesa . Seus atos bons são apenas para ir para a escola do bem, pois se ela não existisse ela não ligaria para fazer atos bons. Ela também o tempo todo acha que é um engano do diretor da escola por coloca-la na escola do mal e quando Agatha tenta resolver tudo, Sofie vai para a escola do bem e não liga para Agatha, assim nos mostrando seu desejo pela escola do bem e sua autoconfiança excessiva.

Deu para perceber que o livro conta de forma discreta um pouco sobre a sociedade e como as pessoas são caracterizadas a primeira vista e como a sociedade pode ser cruel.

Resumindo: a bondade de Agatha é demonstrada pela vontade de salvar Sofie a qualquer custo e não agir como um animal, preocupando-se apenas consigo mesma, mas sim colocar Sofie a sua frente. E a inescrupulosidade de Sophie é demonstrada pelo oposto e por a frente de tudo ir para a escola do bem e não ligar para o resto e nem julgar a si mesma.

 

AS PAREDES SANGRENTAS DA ESCOLA GARVIN

por Manuela Moraes Gugliotta
6ºC – Unid. Butantã

Livro: A lista negra
Editora: Gutenberg
Autor: Jennifer Brown
272 páginas   

 A obra “A lista negra”, escrita por Jennifer Brown, conta a história de uma menina que se chama Valerie e de Nick, um menino com quem ela namorava.

A protagonista Valerie tinha um diário, a lista negra, com os nomes das pessoas que eles não queriam que existissem ou até que morressem, porque faziam muito bullying com o casal. Nick levou isso muito a sério, então, decidiu levar uma arma para a escola onde estudavam, a “Garvin”, e começou a atirar em todos os alunos que tinham o nome naquela lista. Num determinado momento, Valerie pensou “Vou parar isto de uma vez” e  entrou na frente de Nick que atirou sem pretender atingir a própria namorada. Queria atirar na menina que estava atrás dela, que neste caso era a menina que chamava a namorada de Nick de irmã da morte e Valerie levou um tiro bem na coxa. Quando  percebeu o que tinha feito, pegou a arma e apontou para sua cabeça e atirou, morrendo em seguida. Depois de um tempo, a escola Garvin decidiu que Valerie não era a culpada e que  podia  voltar a frequentar a escola.

A obra “A lista negra” tem muitas partes tristes e tem cenas relativas à vida real. Por exemplo, “O tiroteio , que começou quando os alunos estavam se preparando para assistir a primeira aula, matou pelo menos seis alunos e deixou muitos outros feridos”e   Valerie foi culpada de muitas coisas e não conseguia voltar até a escola, pois estava com medo de voltar ao lugar do tiroteio e com medo que zombaram dela.

“Como se eu estivesse feliz em voltar para a escola.Ter de voltar para aquelas salas  assombradas. Voltar para a Praça de Alimentação, que conforme ouvi dizer desde maio último não era a mesma coisa. Como se eu não estivesse tendo pesadelos todas as noites, dos quais acordava suada,chorando, totalmente aliviada de estar na segurança do meu quarto.”

 O que chama muita atenção  do leitor é que mesmo depois de todos os acontecimentos, Valerie ainda amava  Nick, mesmo estando morto, e mesmo pensando que ele tinha atirado em tantas pessoas  inocentes e sabendo que tinha atirado na sua perna.

Jennifer Brown, fez um livro baseado  em fatos reais, não só pelo fato das pessoas levarem tudo muito a sério, mas também porque as personagens queriam vingança.