A VIAGEM ENTRE A FICÇÃO E A REALIDADE

por Gabriel Foja Roncati
6ºA – Unid. Morumbi

Livro: A volta ao mundo em 80 dias
Editora: Melhoramentos
Autor: Julio Verne
128 páginas

A volta ao mundo em 80 dias é uma obra muito conhecida do Julio Verne. Está obra relata de uma grande aposta de Phileas Fogg um inglês criado em Passepartout e a aposta  era o seguinte: um ladrão que roubou um banco muito famoso da Inglaterra estava sendo perseguido então Fogg falou que era possível dar a volta ao mundo em 80 dias então começou a grande aventura com um destino de ganhar muito dinheiro com a aposta.

 Phileas Fogg era um homem muito pontual todo dia acordava 7:30 e ia para casa 00:00. A vida dele era sempre a mesma coisa levantar, tomar café, ir para o clube e ficar lá até meia noite. Ele era um homem que gostava de planejar as coisas antes de agir querendo saber cada detalhe e cada consequência que teria se fizesse aquilo.

Então Fogg querendo ganhar todo aquele dinheiro começou a dar a volta ao mundo passou por  Paris, Turim e Brindisi, foi em Suez que Fogg se tornou suspeito do teimoso detetive da Scotland Yard, Sr. Fix, que encontrou várias semelhanças entre o Phileas e o assaltante do Banco de Inglaterra. Então Fogg já era considerado um fugitivo e se encontrassem teria mandato de morte então teria que dar um jeito de não ser registrado a entrada ao país uma das coisas muito difíceis.

Na maioria dos livros do Julio Verne eles apresentam um cenário não fictício e sobre a  Terra. Em um livro por exemplo ele fala sobre a viagem ao centro da Terra, mas ele envolve realidade com elementos fictícios , este livro chama A Viajem ao Centro da terra lançado em 1884.

Além do livro fizeram uma adaptação para filme lança em 2008 também chama A volta ao mundo em 80 dias.

Será que Phileas Fogg conseguiu ganhar a aposta milionária? Será que a ficção irá tomar conta do livro? Isso você só descobrirá ser ler o livro A volta ao mundo em 80 dias

TODO AGORA TEM UM ANTES

por Laura Conishi Cardozo
6ºA – Unid. Butantã

Livro: Os ciadores de coincidências
Editora: Planeta
Autor: Yoav Blum
318 páginas

Já pensou que um mínimo detalhe que você faz acontecer pode mudar tudo? E que esse detalhe pode levar a outro detalhe talvez até maior ou tanto menor quanto o que achamos ser o primeiro? E que até o café que você deixou de tomar inteiro pode custar o emprego de alguém? Ou o bater de asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo? Ou que a leitura do livro “Os criadores de coincidências” pode mudar a sua visão sobre cada caminho que você leva?

O livro “Os Criadores de Coincidências”  conta, inicialmente, sobre um homem que há pouco tempo acabou sua faculdade de criador de coincidências com Emily e Eric, aprendendo sobre causas e efeitos, como o timing  era importante. As coincidências que precisariam executar vinham ao pé da porta em um envelope contendo as instruções. A missão poderia ter um efeito na visão mundial sobre alguma coisa, garantir a paz, fazer duas pessoas se unirem (as missões favoritas de Guy), inspirar alguém para uma nova teoria, uma obra de arte, uma grande inovação científica, unir famílias… O primeiro trabalho que Guy executou depois do término do curso foi uma missão de inspiração, na qual teve  de fazer com que um poeta, que ainda não sabia que era um, descobrir que tinha dom para  compor poesias.

Pouco a pouco, Yoav Blum, o autor, vai nos fornecendo vários pedacinhos de uma linha do tempo, que na verdade nunca acaba e não é linear, assim como a narrativa, que muitas vezes dá voltas no tempo. Apenas quando estamos nas últimas páginas  é que conseguimos juntar todos os pedaços e entender a lógica da causa e efeito,  que para o efeito acontecer, precisamos de uma causa que também é um efeito afinal e o efeito também é causa de algum outro efeito. “Criamos situações que criam outras situações  que criam mais situações (…)”

A linha do tempo. Achamos que a linha do tempo mostra do começo, meio e fim, mas tudo é só uma mentira, a linha do tempo não é uma linha reta, não tem um começo, nem um meio e nem um fim, é tudo uma ilusão, porque todo agora tem um antes. A vida é um contínuo, não um evento específico, no instante em que você nasce, não é possível saber se aquele é o seu começo, também não sabemos se sua vida acaba no instante em que você morre. Em uma parte da vida você pode ser um Amigo Imaginário, na outra um Criador de Coincidências e na outra, um ser humano.

E você? Foi sempre um humano, ou o que quer que seja agora? Mas o que era antes? É o que você era antes do que é agora?

 

UMA ALEGORIA DA REALIDADE

por Bruno Ruiz
6ºA – Unid. Morumbi

Livro : Rangers – Ordem dos arqueiros
Editora: Fundamento
Autor: John Flanagan
190 páginas

Na escuridão de um vale, situava-se um reino. Em volta desse reino, moravam os camponeses, fazendeiros, e famílias normais. Também haviam os protegidos do castelo. Esses moravam no silêncio e na calma. Entre eles, viva-se um menino chamado Will. Will foi encontrado ainda criança nos portões do castelo, com apenas um bilhete dizendo um pouco sobre ele. Depois desse dia, então, Will foi considerado um protegido graças a generosidade do barão.

Esse menino tinha características físicas bem incomuns: diferentemente dos outros meninos, que tinham características que ajudariam na vida de guerreiro, secretários ou outras funções do castelo, Will era pequeno, magro e bem ágil. Por causa dessas características,

Will era, de vez em quando zombado por seus colegas protegidos. Sempre que arranjava uma briga, ele corria, e por causa de suas ágeis habilidades, conseguia fugir subindo em alguma árvore, onde seus outros colegas não conseguiam subir.

É muito legal como o autor expressa as características de Will, pois no livro, mesmo Will sendo um protegido do castelo, ou seja, tendo boas condições de vida, etc., ele continua sen

do zombado. Também acho legal comentar, que as pessoas que querem zombar e debochar não conseguem ou mesmo não querem encontrar o lado bom da pessoa.

Isso acontece tanto no livro quanto na realidade. As pessoas estão interessadas em zombar e não param para pensar no lado positivo/legal dos outros. Também, às vezes as pessoas não pensam se fazer o que fazem é certo ou não. Isso acontece no livro, e acho que isso é uma mensagem que o autor tenta passar.

O autor, John Flanagan, fez uma interpretação muito legal de uma realidade, colocando como exemplo uma situação medieval muito bem formulada e interessante.

Porém, um dia, chegou o Dia da Escolha. Nesse dia, os chefes das diferentes funções do castelo, escolheriam, entre as crianças protegidas do reino e as que moravam nas redondezas do castelo, quem seriam seus futuros aprendizes. Na hora da escolha, os colegas de Will fizeram muitas zombarias com o tamanho de Will, utilizando, por exemplo, de seu tamanho, colocando-o no final da fila. Por fim, chegou a hora de um chefe escolher Will como seu aprendiz… Então… Quem o escolheu???

Autor: John Flanagan

Editora: Fundamento

O MUNDO ATRAVÉS DE “O JARDIM SECRETO”

por Maria Eduarda Pamponet Lavi
6ºB – Unid. Butantã

Livro: O jardim secreto
Editora: 34
Autor: Frances Hodgson Burnett
252 páginas

O livro “O jardim secreto” relata a história de uma menina muito rica e mimada, que morava na Índia. Ela perde sua família em uma crise de cólera e, assim, é levada para morar com o tio em Londres. Lá, não recebe mimos da mesma forma que antes. Ela tem que resolver suas coisas sozinha e, com isso, descobre um jardim cheio de segredos.

Frances Hodgson Burnett escreve uma obra na qual são representados fatos tristes, mas que nos fazem refletir que sempre há um lado bom, mesmo em situações de tristeza.

O fato de Mary Lennox ter perdido sua família, faz ela ficar com ódio e tristeza, por não receber mais os mimos de antes. Pensando que, enquanto seus pais estavam vivos, nem a davam atenção, e que assim, Mary teve uma infância triste, a pobre menina termina deprimida. Mas no meio desses trágicos acontecimentos, existiam também fatos bons.

Primeiramente, Mary encontra o Jardim secreto. Assim que ela o encontrou, ficou encantada. Naquele momento, ela achou uma forma de se divertir e fica, de certa forma, feliz. “…, afastou a cortina de hera que balançava e empurrou a porta, que se abriu devagar, bem devagar. Depois, se esgueirou, passou e fechou a porta atrás de si, ficando com as costas encostadas nela, olhando em volta, ofegante de emoção, maravilhamento e encantamento. Estava dentro do jardim secreto.”. O jardim foi uma forma de distração e fuga para a dor que a pobre menina sentia.

Em segundo lugar, Mary conhece um menino que anda de cadeira de rodas, tem a pele muito branca, pois não tinha contato com o sol, que não sai de seu quarto, que quase não vê seu pai, e que ela descobre que é seu primo, filho de seu tio, o dono daquela mansão. Ao ver o estado de seu primo, quis ajudá-lo,  levando-o para o jardim, e assim os dois ficam muito próximos. “Então ela andou até a porta, empurrou-a até abrir, e num instante estava no quarto.” Em uma cama havia um menino deitado chorando, “O menino tinha um rosto bonito e delicado, muito pálido, cor de marfim, com os olhos que pareciam grandes demais. Tinha também muito cabelo, caído sobre a testa em cachos grandes, que faziam o rosto parecer menor.”. Ela ganha um amigo, com quem se diverte muito.

Esse livro é uma obra que causa a qualquer um, de qualquer idade, uma ansiedade de querer lê-lo cada vez mais e descobrir os mistérios do Jardim Secreto.

REALMENTE ADULTO?

por Diego dos Santos Bruttin
6ºB – Unid. Butantã

Livro: Ninguém vira adulto de verdade
Editora: Seguinte
Autor: Sarah Andersen
111 páginas

O livro “Ninguém vira adulto de verdade”, escrito pela autora Sarah Andersen, trata de uma menina de quase 20 anos que em sua vida de criança não conseguia fazer tudo o que queria pois, ela não tinha nenhum amigo, fazendo com que então sua vida de diversão fosse triste e não pudesse brincar ou ir em lugares com amigos. Com isso, o livro nos mostra que, em nossas vidas, não importa a idade que temos, mas sempre teremos um pouco de criança dentro de nós.

Este livro fala que tem que se aproveitar a vida, já que a menina que aparece no livro e é a personagem principal a nos mostra que, enquanto estava em sua infância não tinha amigos, com isso não conseguia fazer tudo o que queria. Então, quando ela cresceu, decidiu que ia fazer tudo o que não tinha conseguido fazer em sua infância, tanto que ao longo do livro dá para se perceber que a menina é bem infantil e parece uma criança, pois ela faz ações infantis, passa o dia inteiro brincando e falando com seu coelhinho de pelúcia. E um trecho que comprova isso, é um trecho que fala assim:

        

Mas esse livro não é só uma mulher de 20 anos infantil que forma a história, pois ao longo do livro nós percebemos que ela está representando que não largamos nossa infância, na verdade, ele nos mostra a infantilidade que os adultos ainda podem ter em si mesmos, mostrando que cada pessoa, desde sua fase adulta até sua fase idosa, sempre terá um pouco de infantilidade ou vontade de ser uma criança dentro dela.

                

Se há alguém em sua casa ou alguém que você conheça que não é muito fã de fazer uma leitura de vez em quando, este livro seria uma boa escolha para um adulto dar risadas um pouco, e se algumas crianças quisessem ler um livro burlesco, conciso e  interessante, este livro é uma boa escolha também, que serviria para além de crianças, adultos.

 Leia o livro, ninguém vira adulto de verdade

 

NÃO SEJA MAUS …

por Tomás Trinca
6ºB – Unid. Butantã

Livro: Maus
Editora: Quadrinhos na Cia.
Autor: Art Spiegelman
296 páginas

Na Alemanha, pouco antes do holocausto acontecer mundial  os judeus estavam ocupando cargos de negócios muito importantes. O que fez com que eles tivessem uma vantagem em dinheiro, os alemães, por serem piores nos negócios que os judeus criam um certo preconceito pelo povo judeu. Triste, pois eles não tinham culpa! Então surgiu um certo homem… O nome dele era Hitler, que tinha um pensamento antisemita e que fez coisas horríveis. Tinha um rancor pelo povo judeu, como a maioria das pessoas na Alemanha. Ele conseguiu concretizar isso na Alemanha fazendo coisas terríveis com qualquer um que fosse diferente deles. Fazendo acontecer a segunda guerra mundial.

Como “Maus” se passa na segunda guerra mundial, os grupos étnicos são muito definidos, talvez não corretamente.Art nosso protagonista, autor e narrador, deixa explícito na história de 1939 até 1945,

que os judeus eram muito rebaixados pelos alemães, por pensamentos da época. Em “Maus” eles são retratados como ratos, (“Maus” em alemão é rato). Porém, os nazistas eram vistos pelo povo alemão por libertadores são gatos. O que retrata a caça. Os gatos caçam os ratos. Os poloneses (não judeus)  são porcos o que retrata presa fácil ou inúteis. Os americanos são cachorros, que são mais fortes que os gatos.

Existem também outros personagens retratados diferentemente, como os Ingleses, que são sapos e os Franceses são peixes.                                  

Em “Maus”, o antissemitismo é a trama da obra. O protagonista da história, Art Spiegelman, é um judeu que conta a luta de seu pai no holocausto. Vladek, o pai de Art, passa por muitos perigos em sua fuga de Hitler. Art conta de uma forma emocionante o relacionamento entre pai e filho mesmo em uma guerra, e como a determinação de uma família unida pode

ser muito intrigante e forte para superar o Holocausto de uma forma brilhante.

Tudo o que Vladek passa no campo de concentração nazista Auschwitz  parece ser absorvido pelo amor que o acompanha e a esperança de sair de  Auschwitz se torna maior. Isso se torna incrível e mágico para o leitor. Vladek era ótimo nos negócios. Conseguia convencer a fazer trato com os nazistas era muito fácil. Graças a essa característica ele tinha uma “leve vantagem”, comparando-a com os outros judeus.

Porque no campo de concentração sua passagem pelos campos de concentração foi menos torturante do que muitos. A fome que passou foi levemente menor do que a dos outros. As surras que levou foram muito menos excessivas. E sua esperança e determinação de sair vivo de Auschwitz eram muito maiores que  qualquer outro.

SIMPLICIDADE COMPLEXA

por Clara Fernandes De Carvalho
6ºB – Unid. Butantã

Resultado de imagem para o velho e o marLivro: O velho e o mar
Editora: Bertrand
Autor: Ernest Hemingway
127 páginas

O velho Santiago já estava aborrecido, mais um dia sem pescar um peixe, aquilo se tornou constrangedor, todos pescadores cheios de peixes e crustáceos, e ele 84 dias sem apanhar um ser do mar. Ainda por cima ele estava ficando idoso, mais fraco, mais cansado, cada vez estava mais difícil, a única coisa que ainda lhe incentivava era o jovem Manolin, que sempre lhe ajudava nas pescas e no cotidiano de Santiago. Aos poucos o rapaz incentiva o pescador, algo que influencia a vida deles. Assim, em um dia, Santiago fisga um peixe enorme, que a partir daí fez ele amar com ternura o ser, ficando somente o velho, o peixe e o mar.

Assim é contado por Ernest Hemingway o romance “O velho e o mar”, que aos poucos nos apresenta uma relação linda entre o jovem Manolin e o pescador Santiago, mostrando a capacidade de uma amizade com um rapaz e um senhor.  A relação familiar do velho com o rapaz influencia a história, pois ao refletirmos, percebemos que, sem Manolin incentivar Santiago, sem a amizade deles, não haveria o conteúdo principal, Santiago em uma jornada com o mar e um enorme e descomunal peixe. Essa relação constrói o ínicio da história e dá estrutura para o final.

A história constrói aos poucos uma linda relação entre eles, apresentando como cada um se ajuda, o jovem apoia Santiago com a pesca e com o cotidiano do velho, e o pescador ajuda a incentivar o rapaz a apanhar peixes e crustáceos, além de lhe dar todo dia comida. Essa irmandade leva os leitores querem saber como essas ações podem influenciar o livro. Podemos  perceber a existência deste auxílio em vários “episódios”, na página 25 por exemplo, podemos observar uma relação muito familiar…

“ – Agora devia ir deitar-se para estar descansado amanhã de manhã. Vou levar estas coisas para a Esplanada.

– Então, boa noite. Irei acordá-lo de manhã.

–  Você é meu despertador, disse o rapaz.”

Apesar de a amizade entre o rapaz e o velho nesta história não ser o elemento principal da narrativa, Ernest Hemingway a apresenta por um motivo. Em muitos olhares pode ser uma introdução, em outros um rumo para a história. Eu acredito que a história tem esta relação, para que apresentasse mais o comportamento do velho Santiago que iria protagonizar o texto com outros personagens, e acho que com uma criança mostraria muito mais um lado alternativo do que ele sozinho em alto mar durante toda a história. Os episódios nos quais notamos essas características são justamente quando Manolin e o velho convivem juntos e quando são separados e com isso o pescador começa a amar, porém com ternura, o enorme peixe.

A obra de Ernest Hemingway constrói nos leitores um  olhar que até o mais simples há de ser o mais complexo, justamente por ser tão simples.

TERROR EXTRAORDINÁRIO

por Estela Smith
6ºB – Unid. Butantã

Resultado de imagem para paper girls volume 1Livro: Paper girls volume 1
Editora: Image Comics
Autor: Brian K. Vaughan
144 páginas

1988, quando quatro meninas, KJ, Mack, Erin e Tiff, entregam jornais na madrugada depois dos dias das bruxas, coisas sobrenaturais começam a acontecer. Misteriosos adolescentes que vieram do futuro tentam ajudar, mas sua ajuda é vista como uma ameaça. Todos da cidade misteriosamente desaparecem, mas as coisas realmente pioram quando uma de suas amigas é levada por ele.

O mistério é muito bem retratado no livro “Paper Girls – volume 1”, de Brian K. Vaughan, com as lindas imagens de Cliff Chiang, que percorrem o livro nessa história em quadrinho. A narrativa deixa os leitores maravilhados e assombrados ao longo de toda a história. As cores usadas combinam com o sentimento de incompreensão que é compartilhado nas horas mais intensas, o fogo é mantido aceso até o final, lá, uma onda de medo causa a escuridão e o leitor fica ansiosamente esperando o segundo livro.

O final aberto deixa o leitor curioso para ver o que acontece com todos, o que eles fizeram, quem são as pessoas que os capturaram e suas razões. A imensidade da tragédia pode ser demonstrada em um quadrinho, onde avistamos a cidade vazia com as luzes das casas ainda acesas, a mesa ainda posta e assim causando um terror extraordinário em uma única imagem.

A VIDA POR TRÁS DE UMA AVENTURA

por Isabela Lourenço Fuchs
6ºB – Unid. Butantã

Livro: Harry Potter e a Pedra Filosofal
Editora: Rocco
Autor: J.K. Rowling
224  páginas

Em uma casa comum, numa cidade pacata onde nada acontecia, em um dia como qualquer outro, um garoto chamado Harry Potter recebe uma carta da escola mais renomada de bruxos e bruxas, chamada Hogwarts. Quando consegue colocar as mãos neste maravilhoso envelope, que a partir daí mudará para sempre sua vida, ele fica deslumbrado e parte para esta aventura imediatamente.

Harry, em seu início neste mundo mágico, logo faz amigos,  Rony e Hermione passando por diversas e incríveis aventuras. Apesar de seu famoso nome, Harry Potter que é mais conhecido como a pessoa que enfrentou Voldemort e saiu ileso apenas com uma pequena cicatriz de um raio em sua cabeça, ele acha que não pode e é incapaz de fazer algo grande a ponto de ajudar sua sociedade. Esta magnífica obra chamada “Harry Potter e a pedr filosofal”  é escrita por J.K.Rowling.

Um fato é que todos estão maravilhados com a imagem que criaram de Harry Potter, apenas pelos boatos que surgem em Hogwarts, porém, para Harry, ele acha que será uma decepção para todos, não sabendo nem por onde começar para se tornar o bruxo ao qual todos estão iludidos. ‘

“Eu lhe falei, não foi? Falei que você era famoso. Até o professor Quirrell ficou tremendo de emoção em te conhecer, mas, em geral, ele está sempre tremendo.- disse Hagrid”, isto ocorre quando Hagrid e Harry após passar pelo beco diagonal, se encontram com o professor Quirrell que se emociona com a deslumbrante imagem a sua frente, Harry Potter. Este trecho mostra como Harry se sente a partir daquele novo mundo ao qual se encontra, que é totalmente diferente da percepção de todos os habitantes de Hogwarts, pelo novo integrante que parece ser muito interessante e especial.

Outro fato muito importante de nossas vidas, retratado neste livro, é a  inveja, pois um personagem já experiente na escola, chamado Draco Malfoy, não aceita que os atos de Harry estão mostrando quem realmente é. Apenas consegue aceitar e suportar, enganando a si mesmo que o nome “Harry Potter” é a única coisa que o torna famoso em Hogwarts. O invejoso personagem e seus dois companheiros, Crabbe e Goyle, são os únicos na escola que possuem esta opinião sobre Harry, tentando menosprezá-lo. Como nesta parte: “É verdade? – perguntou.- Estão dizendo no trem que Harry Potter está nesta cabine. Então é você?” Logo em seguida, após um diálogo, ele diz novamente “Ah, você vai querer brigar com a gente?”. Podemos perceber que Draco acha que é superior a Harry, mesmo por suas magníficas e deslumbrantes atitudes, ele continua e persiste em sua opinião própria.

Este livro é uma obra muito emocionante e deslumbrante, especificamente no ponto da história  em que Harry se desfaz dessas algemas que o cercam, o prendendo e limitando-o de poder mostrar quem realmente é para todos, que seu nome não importa. Uma aventura que nos faz refletir sobre nós mesmos, uma espécie de espelho de nossas vidas, porém em uma vida na qual você no início não se encaixa, um mundo paralelo totalmente diferente. Com o decorrer da história, os atos dos personagens são mais explícitos causando, assim, a identificação do leitor com os personagens.

TRAJETO DA IRMANDADE

por Fernanda Almeida Salgado
6ºB – Unid. Butantã

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Livro: Harry Potter e a câmara secretal
Editora: Rocco
Autor: J.K. Rowling
287 páginas

Em Hogwarts, uma escola de bruxos onde tudo pode acontecer, Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley estão presentes em uma das aventuras que ocorrem no colégio. O livro “Harry Potter e a câmara secreta”, escrito por J.K. Rowling, conta sobre 3 amigos que nunca desistem uns dos outros, assim passando por uma aventura inesquecível.

Ao longo da narrativa, podemos observar que alguns personagens estão precisando de ajuda, marcando o leitor como cada um ajuda o outro em diversas situações. Podemos perceber essas ações da amizade em vários episódios, por exemplo a vez que Rony se machucou, e como uma boa amiga Hermione ficou para ajudá-lo.

Esta magia pode ser chamada de amizade, pois os amigos se ajudam, e está história apresenta justamente como Rony, Hermione e Harry se auxiliam durante o livro, assim retratando um dos elementos mais importantes, a confiança, que um amigo deve ter ao outro.

Esta obra pode se traduziu simplesmente com livro bárbaro sem ser indicado para alguma idade específica.