UM POR TODOS E TODOS POR UM

por Davi Manzini
6ºE

OS TRES MOSQUETEIROSTítulo: Os três mosqueteiros
Autor: Alexandre Dumas
Editora: Zahar
788p.

Na clássica obra “Os Três Mosqueteiros”, de Alexandre Dumas, é apresentada aos leitores a grandeza e a riqueza da amizade entre quatro mosqueteiros da França no século XVII, d’Artagnan, Athos, Aramis e Porthos.

Um dia, o jovem d’Artagnan tinha um importante dever; entregar uma epístula da rainha da França, a ilustríssima Ana da Austria, para um duque da Inglaterra, o prestigiado duque de Bukingham. No entanto, o trajeto para a Inglaterra era  denso, pois além de ser extenso, podiam haver no percurso espiões de um ambicioso cardeal francês chamado Richelieu, que não gostava de d’Artagnan. Consequentemente, preocupado, ele pediu auxílio para Athos, Porthos e Aramis, que  assumiram o desafio e disseram que, três deles podiam ficar para trás ou morrer, desde que um entregasse a correspondência, estava tudo bem. Como pudemos ver esses fiéis companheiros de d’Artagnan, arriscariam a própria vida para ajuda-o , nem se quer se incomodaram com os perigos da viagem pois era uma coisa importante para o companheiro. Isso não é um ato que qualquer amigo faria.

Com efeito, em uma outra ocasião, uma ocasião em que os fiéis amigos estavam trabalhando juntos com Richelieu pois a França estava em guerra, esse grande cardeal havia começado a gostar muito de d’Artagnan pelas suas belas e magnificas atitudes e escreveu uma carta, para um destinatário que o garoto pudesse escolher, nomeando o indivíduo escolhido de  tenente dos mosqueteiros. Como já dissemos d’Artagnan era muito jovem, tanto que acabara de chegar na companhia dos mosqueteiros, e então foi perguntar para os três amigos se queriam a epístula com a patente. Primeiro falou com Athos, que por sua vez disse que d’Artagnan devia ficar com ela, pois  o jovem rapaz havia pagado muito caro por ela. Depois com Porthos, que disse para o amigo guardar a patente no bolso e para ser um bom chefe. Por fim falou com Aramis, e como os outros companheiros, não aceitou, dizendo para d’Artagnan ficar com a patente, que o ofício das armas caía sobre ele e para o jovem ser um bom capitão. E então o feliz mosqueteiro voltou para a casa de Athos e disse que  de mesmo modo a ele os outros também tinham recusado a carta, então Athos disse:

“- É que ninguém, caro amigo, merecia mais do que você.”

Reconhece-se que, anteriormente, pudemos perceber muito diretamente o quão é grande a amizade desses quatro rapazes. Primeiramente, d’Artagnan tinha em mãos uma correspondência sem destinatário nomeando essa pessoa de tenente dos mosqueteiros. Com tudo, o jovem foi muito magnânimo e ofereceu essa coisa tão valiosa para seus grandes amigos. Por sua vez, todos eles recusaram a oferta sendo ainda mais generosos, elogiando d’Artagnan pela sua bravura e devolvendo a epístula a ele. Por fim, Athos, resumiu a verdade ao amigo, mostrando quem mantinha os quatro mosqueteiros juntos.

MAZE RUNNER – LER OU MORRER

por Pedro Nomura Picchioni
6ºE

MAZE RUNNER, V.1 - CORRER OU MORRERTítulo: Maze Runner – correr ou morrer
Autor:James Dashner
Editora:V&R
426 p.

O livro “Maze Runner – correr ou morrer” se trata de dois temas principais, trabalhar em equipe, todos fazendo sua parte e nunca, nunca desistir são os segredos para a sobrevivência. O livro demonstra isso com o tema de ação e aventura e com mortes, violência e até em algumas partes, muito tenso.

Os “clareanos”, adolescentes que moram na “clareira” cercada por um enorme labirinto, não lembram de sua vida antes de serem mandados para o labirinto, que durante a noite é impossível de sobreviver, por causa do verdugos, monstros enormes parte animal, parte robótica. Sem o trabalho em equipe, não teriam sobrevivido durante os três anos que viveram lá, sem achar uma saída, muitos morreram, mas continuaram trabalhando, graças a principal regra na clareira, NUNCA vá até o labirinto, a não ser que você seja um corredor, pessoas que andam pelo labirinto durante o dia o fazem mapas para decora-lo. Mas não é tão fácil quanto parece, além de do labirinto ser gigantesco, ele muda todas as noites até que Thomas, o penúltimo a ser mandado para a clareira e o primeiro a sobreviver a uma noite no labirinto, descobre um padrão, pelos mapas, que outros corredores fizerem durante três longos anos.

 A  única pessoa a ser mandada a clareira depois dele foi Teresa, a primeira menina a ser mandada, com um bilhete escrito “Essa é a última”. depois disso tudo começou a dar errado, como não vierem mais calouros, ou “trolhos” como chamam no livro,( na clareira tinham um vocabulário um pouco diferente) não aparecer mais suprimentos, para eles plantarem e viverem, tendo eles que viver apenas com suas plantações sem luz, durante uma semana, por causa do Sol desaparecer. Mas Thomas era especial, conseguiu se lembrar de sua antiga vida, antes do labirinto e da clareira, mas apenas vagas lembranças. Aquilo era o suficiente para tentar  fugir, em suas lembranças, descobre que o labirinto era apenas um teste, todos eram especiais, mais inteligentes. O objetivo era ver como eles reagiam a variáveis, não podiam desistir senão todos iriam morrer. “ – Como eu disse, eles queriam nos testar, ver como reagiríamos ao que chamam de variáveis, e a um problema que não tem solução. Ver se seríamos capazes de trabalhar juntos… desenvolver uma comunidade mesmo. Providenciaram tudo para nós, e propuseram o problema na forma de um dos enigmas mais conhecidos da civilização: O labirinto. Tudo isso contribuiu para nos fazer pensar que haveria uma solução, só para nos encorajar a trabalhar com o máximo de afinco, ao mesmo tempo que o nosso desânimo por não encontrar uma saída ia aumentando.” “ – O que estou  dizendo é que: não existe uma solução. Todos começaram a falar, as perguntas se sobrepondo uma as outras.  Thomas ergueu as mãos de novo, desejando apenas poder incutir os seus pensamentos no cérebro de cada um dos presentes. – Estão vendo? A reação de vocês só prova o que estou dizendo. A maioria das pessoas já teriam desistido. Mas eu acho que somos diferentes. Não admitimos que um problema não possa ser resolvido… ainda mais quando é algo tão simples como um labirinto. E continuamos lutando não importa quanto pareça inútil.” Esse trecho do livro mostra como nenhuma pessoa teria ido tão longe quanto eles foram, nunca desistiram.

Todo esse trama para todos, ou pelo menos a maioria, conseguir fugir daquele terrível lugar onde viviam para voltar para suas casas e se vingarem das pessoas que os botaram naquele lugar. Isso tudo é muito interessante e te prende ao livro, você não quer parar de ler e quando acaba, quer ler as continuações pois essa é uma série de 5 livros, mas acredite você vai acabar muito rápido. James Dashner, o autor desse e da incrível série “Maze Runner” consegue dizer que o trabalho em equipe é o mais importante para a sobrevivência como um ótimo livro como esse,  fazemos exatamente isso na vida real, precisamos que cada um faça sua parte para vivermos.

O JOGO DO EXTERMINADOR: ESCOLA DE COMBATE

por João Sparrenberg Martin
6ºC

Título: O jogo do exterminador: escola de combate
Autor: Orson Scott Card
Editora: Panini livros
128 p.

No livro “O Jogo do exterminador: escola de combate”, Orson S. Card apresenta o tema de opressão.

A opressão é marcada no livro quando o personagem principal, Andrew Woggin, é excluído e apanha de seus colegas, é banido de fazer aquelas coisas que gosta tanto, como diz o trecho onde Bonzo conversa com Andrew:

 – Você vai fazer  o que eu mandar, babaquinha. Enquanto for salamandra tem que me obedecer.

– Com certeza vou conseguir seguir todas as ordens que o senhor tá autorizado a me dar, mas a hora de folga é livre e ninguém pode mandar em nada. Se tentar…eu conto pro comando.

–  Wiggin, um dia te arrebento.

Esse trecho mostra como Andrew é banido de fazer aquelas coisas que gosta, mas se desobedecer irá se pego. Isso de um certo jeito é a opressão, pois ele não fará nada, suas vontades etc, somente nas horas de folga que Andrew poderá fazer o que gosta por que ele denunciará Bonzo para o comando.

O livro O jogo do exterminador: escola de combate apresenta a guerra de um jeito que é a opressão que acontece com o menino Andrew.

Resenha sobre hans staden

Título do livro: Hans staden                                                                        

Autor:Hans staden

Ilustrador (se tiver):Hans staden

Editora:

Número de páginas:

 

 

Resenha sobre “Hans staden”

Hans Staden uma obra (um homem) que mais se parece como uma sala de aula (um professor de historia), esse livro pode ensinar muito de como eram os paises não colonizados no caso o livro se passa no Brasil, mas um Brasil totalmente diferente de como o conhecemos, esse lugar era voraz e indomável, algo que não conhecemos algo que nem imaginamos. O livro é uma aventura para  o novo o desconhecido, Hans  o marinheiro é o unico sobrevivente portuges de um ataque canibal no Brasil, ele foi levado para uma aldeia e amordaçado ele consegue escapar dos indios mas mesmo assim ele saiu bem lesado do brasil , sobreviveu e ainda sim continnuou a lutar.

 Esse livro é totalmente focado em tentar ensinar como é a vida lá fora ex . Hanns estava com fome medo mas ainda sim ele continuou.

HAMLET

por Rosa Machado Hellmeister
6c

Título: Hamlet
Autor: William Shakespeare
Editora: L&PM
114 p.

O livro de William Shakespear, “Hamlet”, apresenta uma linguagem antepassada a nossa. Isso faz com que a leitura da seu livro seja mais difícil e demorada, uma leitura desafiadora. Nele também é mostrado um tema de poder.

A história é de um um fantasma que começa a assombrar os arredores do castelo de Elsinore, na Dinamarca. Sua aparência lembrava muito a do recem falecido Rei Hamlet, que tinha sido morto poucos meses antes. O guarda, chamado Horacio, que avistou o fantasma pela primeira vez, era amigo do Príncipe Hamlet (filho do falecido). Então, Horacio, decide que é melhor chamar o príncipe para ver também. O fantasma do Rei diz a Hamlet que foi assassinado pelo próprio irmão, Claudius, e pede a seu filho que vingue sua morte. Claudius é o atual rei, tendo conseguido o posto ao casar com a viúva do Rei falecido, Gertrude.

O poder é um tema apresentado no livro pois segundo Hamlet, o rei, seu irmão o matou. E Gertrude, ao ficar viúva se casou com o irmão do falecido. Mas Hamlet, o filho, iria subir ao trono se sua mãe não tivesse casado com seu tio, Claudius. Para mim tudo isso me parece uma briga por apenas uma coisa, o poder. O poder da realeza. Que apenas um homem e uma mulher podem o telo. Que um homem é capas de matar seu próprio irmão e se casar com sua cunhada para ter este poder. Uma guerra sem fim.

Outro aspecto apresentado no livro é a linguagem muito profunda e bonita e nada parecida com a nossa atual é utilizada por todo o livro, como podemos ver no trecho abaixo:

“Hamlet: Magnífico; passadio de camaleão: eu como o ar, cheio de promessas. Com isso o senhor não conseguiria engordar nem os seus capões”. Palavras como “passadio” e “capões” são palavras difíceis de entender o que da dificuldades a leitura, para entendê-las temos que reler varias vezes o mesmo trecho, que deixa a leitura mais demorada e desafiadora, e por exemplo a palavra como “magnífico” e a expressão “cheio de promessas” são trechos bonitos e profundos. Além das palavras difíceis de intender outro aspecto que da dificuldade a leitura é que Shakespear escrevia as peças para ele mesmo ser o diretor então não temos muitos detalhes de como os personagens estavam, com por exemplo as expressões de todos.

A obra relata em geral a história da realeza de Elsinore, na Dinamarca que todos querem o poder e Shakespeare relata a história utilizado palavra bonitas e profundas.

A ROUBADORA DE LIVROS E SUAS AVENTURAS

por Nathália Teixeira
6C

Título do livro: A menina que roubava livros
Autor: Markus zusak
Editora: Intrínseca
480 P.

O livro “A menina que roubava livros”, se passa durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a guerra nazista com Adolf Hitler, que deseja uma nação uniforme, portanto era contra os negros, judeus ou qualquer outra nação diferente dos alemães.

Para conseguir isso proibia qualquer meio de comunicação ou cultura: teatro, imprensa e… Livros. Nesse livro Liesel rouba livros pelo simples fato de Hitler não permitir mais leitura ou coisas do gênero.

A narradora deste livro é a mais temida: A Morte. Podemos perceber que é a morte que narra o livro. Como podemos ver no trecho:

“-É claro uma apresentação.

Um começo.

Onde estão meus bons modos?

Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas,na verdade, isso não é necessário. Você me conhecera o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo,  eu me erguerei sobre você,com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente.”

Liesel, a roubadora de livros, era uma menina muito curiosa e por isso se interessava por tudo, principalmente por livros. O manual do coveiro foi o primeiro livro roubado por ela.

Na época da guerra Liesel usava a leitura como forma de defesa para dor que sentia de ter sido deixada pela mãe quando pequena, e por varias pessoas que morreram na guerra. Cada livro roubado por Liesel era, para a menina, uma grande aventura. As historias que ela lia com seu pai ,ou ate mesmo sozinha, era uma forma de diminuir sua dor pelas perdas que a guerra trazia.

Deixada pela mãe para adoção, é adotada por Hans e Rosa Hubermann.

Hans Hubermann foi para a guerra, lá conheceu o pai de Max, que deu sua vida por ele. Hans prometeu que cuidaria da família do pai de Max. E assim o fez anos depois. Max apareceu em sua casa pedindo ajuda para se esconder, pois era judeu. Mesmo com todo perigo em proteger um judeu, os Hubermanns deram abrigo a Max.

Max morou no porão durante anos, lá ficou doente e Liesel lia livros roubados da biblioteca da casa do prefeito que ela conheceu certo dia quando entregava as roupas que sua mãe lavava para eles.

Após muitos anos, Max decide ir embora para proteger a família Hubermann colocando um ponto final no perigo que a família corria escondendo-o em sua casa.

Rosa Hubermann era muito rígida com Liesel, mas mesmo assim no fundo sente certo afeto por ela, e também se preocupa com Max, pois ficou muito doente.

Durante a guerra vários bombardeios aconteciam, todos eram avisados por sirenes, mas naquela noite não houve sirene, apenas morte, muitas mortes. Os pais de Liesel e Rudy, seu melhor amigo, morreram. Ela se salvou, pois naquela noite dormiu no porão lendo a historia da sua própria vida, verificando os erros.

Liesel foi morar na casa do prefeito e sua mulher.

Quando acabou a guerra Liesel e Max se reencontraram.

Liesel viveu por muitos anos, podemos ver no trecho:

“Liesel Meminger viveu até uma idade muito avançada, longe de Molching e da extinção da Rua Himmel.”

Em outro trecho pode-se ver também que Liesel teve filhos e netos.

“Em suas visões derradeiras, ela viu seus três filhos, seus netos, seu marido e a longa lista de vidas que se fundiram com a sua.”

Para mim o livro é tocante e eu gostei bastante, pois relata uma menina que e deixada pela mãe para adoção no período da guerra de Hitler, e quando é adotada vive um monte de aventuras com sua nova família. Como por exemplo, roubar livros da casa do prefeito sem ele saber. Liesel fazia isso, pois tinha o maior fascino por livros e como Hitler proibiu a leitura, a não ser do jornal da cidade, ela roubava os livros do prefeito.

 

 

PREOCUPAÇÕES EM FAMÍLIA

por Isabela Okamoto
6C

Título:  Um fio de esperança
Autor:  Marjolij Hof
Editora: WMF  Martins Fontes
112 p.

O livro “Um fio de esperança”, apresenta o tema da guerra, dramas humanitários e o amor familiar. Dentre todos os personagens que Marjolijn Hof  criou, a que mais impressiona é a ”Lili” que deixa a história interessante pelos seus pensamentos e hipóteses que são compartilhados com o leitor relacionadas com a guerra.

Na história, um trecho em que um de seus pensamentos é compartilhado com o leitor é o seguinte: “Eu estava sonhando com as balas perdidas. Elas estavam em toda a parte. Cortavam o ar como um enxame de vespas”. Esse trecho da história conta como ela enxerga a guerra em seus sonhos e em sua cabeça, tudo o que ela pensa são coisas ruins e pessimistas.

A história acontece no período de guerra, mas as ações que ocorrem na história são em uma casa de uma família onde a Lili mora, lá praticamente só mora ela, sua mãe e seus bichinhos de estimação, Mona e Lulu, ratinha e cachorra. Esse livro pode começar desastroso e preocupante, mas ao longo dele, os acontecimentos começam a ficar melhores

Nesse livro Marjolijn Hof, cria um personagem  o ”pai”, que é um personagem secundário, mas ao mesmo tempo faz falta na história, pois queremos saber o que acontece com ele que realmente é um mistério durante a leitura, que no final isso é estragado pela autora.

Os leitore desse livro podem sentir uma certa preocupação com o pai, porque quando ele parte de casa, não telefona. Com isso, nós ficamos com um mal pressentimento sobre futuro na guerra infernal, sabe o que acontece? morrer na guerra ou sobreviver e voltar para a casa com a sua família. Recomendo esse livro para as pessoas que compreendem que a guerra é uma coisa muito triste e que gostam desse gênero.

Podemos afirmar que nesse livro a pequena Lili é insegura e pessimista, na obra a autora quis dizer que na vida sempre envolve algo perigoso e arriscado no caso desse livro a pequena Lili também enxerga desse jeito.

 

 

NINGUÉM É PERFEITO

por Bruno Freire Gibran
6C

Título do livro: O caso dos dez negrinhos
Autor: Agatha Christíe
Editora: L&PM
104 p.

No livro “o caso dos dez negrinhos”, a autora, Agatha Christíe, mostra que todo ser humano já comete um erro, mas mesmo assim, as pessoas merecem uma segunda chance.

         O livro contêm 10 personagens, na casa onde eles estão, todos já cometeram algum crime, deixando um clima ruim no local, pois todos estão com medo uns dos outros. Isso aparece na parte que uma voz “anônima” diz que todos eles já cometeram um crime e todos iriam morrer, deixando todos com medo, como mostra a imagem.Macintosh HD:Users:denisegibran:Desktop:Escanear 71.jpeg

A imagem acima, justifica o porque os personagens tem medo uns dos outros, expondo os crimes que já cometeram.

Na verdade, além deste clima de medo, eles mostram que criaram vínculos e cumplicidade entre eles, quase uma amizade depois de um deles ser morto, quando juntos tentam descobrir quem era o assassino.       Macintosh HD:Users:denisegibran:Desktop:Escanear 72.jpeg

Esta imagem mostra que mesmo na situação que estão, eles se ajudam e formam uma amizade.

A partir daí eles conseguem perceber que pessoas comuns da sociedade, com empregos como médico, policial, delegado são capazes de cometer erros graves e não só as pessoas taxadas como criminosos. Assim fica muito mais fácil para os personagens perdoarem uns aos outros e até a si mesmo.

O MEDO VIRA UMA RESENHA

por Miguel de Castro Anders
6C

Título do livro: O medo e o mar
Autor: Maria Camargo
Ilustrador: Rogério Melo
Editora:  Cia. das letras
144 p.

O livro “Medo e o Mar” apresenta de forma inovadora a relação de uma família. O jeito que o autor faz isso e colocando as crianças da família para tratar de assuntos sérios como a morte da mãe deles, e a outra maneira e fazer o pai agir com normalidade a esse acontecimento.

A filha mais velha Stela age de forma depressiva o que não e comum em crianças, como mostra o trecho: “Só que Stela não esta disposta a entender mais racionalidades: todos os dias, quando acorda e lembra que já não tem mãe, percebe que a vida não ha justiça nem logica. O discurso do pai só faz sentir-se mais sozinha.” Esse trecho mostra um pouco da depressão de Stela e como ela se sente abatida com a morte da mãe.

“““ “““ O pai Rodrigo age normalmente voltando para onde a tragédia aconteceu (a mãe, sua ex-esposa ter morrido) ”“ Paraty a vista” anuncia o pai” Paraty e a cidade onde sua esposa, mãe de Stela e Miguel, morreu, ou seja, um ato de extrema normalidade.

Eu posso concluir que o livro é inovador, pois além desses fatos citados acima, nós não vimos esse tipo de livro hoje em dia, podemos dizer que ele não é clichê, tem um final inesperado e nem todos os personagens bons se dão bem.

A inovação mais significante do livro é como a filha Stela age de uma forma aflita não querendo nem entrar no mar, pois é aflita, aflita com a vida aflita com a morte da mãe aflita com o mar aflita com tudo.

Uma pré-adolescente agindo dessa forma é inesperada, uma pré-adolescente normalmente se diverte, brinca, mas essa pré-adolescente que não ouve nem, mas o pai. “No domingo em que a mãe, a baía de Paraty se parecia nada com o mar revolto dos pesadelos. Não havia uma onda sequer, nem motivo algum para preocupação, porém foi justamente ali, naquele dia, que sua família acabou. Restaram apenas destroços do naufrágio. Mas diferente da mãe, que adorava explorar velhos navios submersos, Stela não tem vontade nenhuma e revirar esses despojos. Por isso cumpre a promessa de não mergulhar em água salgada. E não pretende voltar atrás, apesar dos protestos intermináveis do pai” Esse trecho mostra um pouco da aflição de Stela em relação ao mar, por causa da morte da mãe. E também fala que Stela não liga para os protestos d pai, ou seja, Stela já não se importa tanto com o pai.

 

 

 

 

VIAGEM AO CENTO DA TERRA

Título: Viagem ao centro da Terra
Autor:Julio Verne
Editora: Ática
230 p.

O livro “Viagem ao centro da Terra”  de Julio Verne se trata da paixão do homem ao seu ofício de um modo muito engraçado e divertido.

Nesta obra o tio do narrador é um professor e recebe uma carta misteriosa e muito difícil de decifrar, mas, apesar disso, tem certeza de que se trata de seu ofício. Assim para a  comida em sua em sua residência até decifrar a carta que é uma mensagem insanamente louca. Fazer uma viagem ao interior de nosso planeta.

Neste livro o leitor vê uma mistura de realidade e coisas impossíveis como os dinossauros no núcleo de nosso planeta. Não podemos saber se é a verdade, pois achamos que eles estão extintos, porém não poderíamos falar que estão extintos e não estejam lá, já que nunca fomos ao interior do nosso planeta.

Já que não podemos ir ao interior da Terra fica apenas a suposição, mas achamos que será algo realmente suicida ir ao centro de nosso pequeno planetinha, já que há várias coisas como a forte pressão que nos impede de ir lá.