Por: Gustavo Saad Maluhy Andrade

Ficha técnica

Titulo do livro: Gatos Guerreiros (Na Floresta)

Autor: Erin Hunter

Editora: C&A

Número de páginas: 250

O livro Gatos Guerreiros narra de maneira calma e complexa a amizade, a convivéncia entre os personagens, a parceria e a guerra que acontece entre os clas: rio, trovão, sombra e vento e gatos que não pertencem a nenhum.

oko livro é complexo pois vai se entendendo durante a narrativa, dando ansiedade ao leitor narrando a aventura de “Coração de Fogo” (o personagem principal) e seus companheiros. Isso acontece em toda a coleção de gatos guerreiros.

O objetivo dos clãs é dominar terras inimigas, defender terras amigas guerreando com outros, fazendo parcerias, recrutando gatos e traindo clãs  em um ambiente complexo e organizado deixando o livro mais realista e bem humorado

O livo também é engraçado por causa dos gestos e costumes dos gatos por exemplo: Coração de fogo mia ou pelo de leão ruge e etc.

A história se completa com um final surpreendente e Erin Hunter ensina mais uma lição a nós.

Por: Maria Luisa V. Freire

Ficha Técnica

Título: Os Colegas

Autor:  Lyggia Bojunga

Editora: Casa da Lyggia Bojunga

Número De Páginas: 140 (140 e um desenho final)

No livro “Os Colegas” da Lyggia Bojunga, trata-se de uma história de amizade muito forte entre os animais abandonados e de muitos atos de ajuda e solidariedade entre eles. O livro é realmente curto mas a história parece ser contínua em nossas mentes. O enredo mostra partes fantásticas que não são possíveis de ser percebidas, mas que demonstram a clareza da história.

Por causa do azar, de serem abandonados, aprendem que a amizade é uma das coisas mais importantes da vida, e aprendem a morar juntos e conviver em grupo cuidando um do outro. Todos juntos contam várias histórias e sonhos.

Na verdade esses grandes momentos de amizade estão nos máximos detalhes. Quando se lê essa obra o leitor sente uma grande força que no livro é expressada como amizade e solidariedade, tanto que por causa dessa força, os personagens constroem  uma casa atrás de um terreno baldio. A construção e admiração da casa é uma prova de que se satisfizeram-se com ela e com a cooperação dos amigos: “Naquela noite inauguraram o barraco, feito com folhas de zinco e caixotes… Ficaram um tempo admirando e decorando a casa”.

Em alguns trechos da obra também é possível perceber a preocupação um com o outro, com a roupa do outro e necessidades do outro, “-Toma uma agulha para costurar!

– Trouxe uma tesoura, quer?!

– Quer mais escova de dente!

– Olha arranjei cartolina e cola, quer!?”(…)

Lyggia Bojunga, outra vez ensina a mensagem de amizade, convivência em grupo e ensinou que cada um tem que se preocupar não só com si mesmo e também com o outro.

Por: Eduardo Brandt Pulino

Ficha técnica

Título do Livro: O Sorteio da morte

Autor: Hubert Ben Kemoun

Editora: Seguinte

Número de páginas: 137

O livro “O Sorteio da morte” nos conta de modo irônico como é necessário lutar pelo que quer, através do personagem Jean Trumel. Durante o livro todo, Jean Trumel faz a corrida impossível pegando voos no limite do tempo e do espaço, para atravessar a linha do Pacífico para que a hora exata de sua triste e inesperada morte nunca ter existido. Tudo isso para escapar da morte, o destino que todos terão de ter.

Conseguimos reparar o jeito irônico do livro pelo trecho em que o diabinho da história diz: “Não é todo mundo que tem a sorte de conseguir um encontro marcado como esse, que não acontece todo dia”- disse o diabo referindo-se ao sorteio da morte. Esse trecho mostra a ironia pois achamos a morte uma coisa RUIM, nas o diabo fala a palavra sorteio, referindo-se a algo BOM, quando na verdade é uma coisa  EXTREMAMENTE RUIM. Ele fala uma coisa querendo dizer outra!

Após Jean ter tido a ideia de percorrer todo o mundo em sua missão de atravessar a linha do Pacífico e a data de sua morte nunca ter existido, depois de ter atingido essa meta, Kath, uma moça muito bonita e atenciosa que conhecera no avião, pergunta para Jean: “Você ama a vida tanto assim, Trumel?”

Jean Trumel lutou contra a morte o livro inteiro, atravessou todos os tipos de lugares possíveis para depois perceber que não era exatamente isso que ele queria. Uma pergunta feita antes de Jean atravessar a linha do Pacífico mostra sua indecisão sobre viver ou morrer: “Trumel, já pensou que talvez exista um destino pior do que a morte?” – a conclusão é que a resposta para essa pergunta é a vida eterna, pois ver todos seus amigos morrerem, tudo envelhecer, etc. deve ser horrível. O autor ensina que devemos pensar antes de agir, pois Jean lutou tanto para escapar da morte para depois se tocar que a vida eterna também teria suas consequências.

Por: Julia Carvalho Salmazi

Ficha Técnica

Título: “Querido diário otário, é melhor fingir que isso nunca aconteceu”

Autor: Jim Beton

Editora: Fundamento

Número de Páginas: 112

O livro “Querido diário otário” apresenta o tema da pré-adolescência que uma garota de 12 anos passa. Essa história é narrada de maneira muito engraçada e divertida. Cada capítulo (que na verdade, seria cada dia) conta um acontecimento na vida de Jamie.

Na verdade, o tema da pré adolescência esta representado nos conflitos, e nas atitudes certeiras que Jamie faz. Por exemplo, quando a “inimiga” maldosa de Jamie, entra na frente dela quando está conversando com o garoto de quem gosta, Lucas. E em seguida com raiva compara o jeito que Lucas olhava para Angelina com o jeito que o cachorro dela (fedido) olhava para a bolinha. “Quando o Lucas disse “oi” hoje, eu tive certeza de que ele estava apaixonado por mim, por isso me senti na obrigação de ser irresistível. Quando eu estava prestes a responder alguma coisa legal para o Lucas, a Angelina resolveu aparecer, carregando sua mochila com um gazilhão de coisinhas lindas penduradas, e ficou, absolutamente maravilhosa, BEM NA FRENTE DELE. E de propósito! (…) Então a única coisa que saiu da minha boca foi uma porção de ar sem nenhum som articulado. Não que isso tenha feito alguma diferença, porque ele estava olhando para a Angelina do mesmo jeito que o Fedido olhava pra bolinha uns dia atrás”. Isso é meio estranho comparando com a vida cotidiana, porque da para relacionar com a vida pessoal; quando a menina que você não gosta entra na sua frente bem quando você esta falando com o garoto de quem você gosta, é claro que você vai achar que foi de propósito.

Este é um tipo de livro que não transmite uma lição, e sim um livro bobo, que faz a gente se entreter no mundo da pré-adolescência, e passar o nosso tempo se divertindo e rindo com Jamie. É muito legal pensar durante a leitura sobre uma característica para alguns personagens, por exemplo a Jamie. A característica é que daria para ela, é retarda. Fazer isso é muito legal e interessante, porque você se envolve mais com a leitura.

E para o seu interesse, tem outros livros dessa série que são muito legais! E que vale muito a pena ler.

Por: Daniel Aubert Lotito

Ficha Técnica

A comédia em um único livro

Título do livro:Diário de um Banana

Autor: Jeff Kinney

Número de páginas: 218

Editora: Vegara & Riba

O livro “Diário de um Banana” conta sobre a forma de vida de um garto chamado Greg Hafley de um jeito muito engraçado e divertido de ler, com trapalhadas, acidentes e muitas encrencas.

Nesse livro o autor Jeff Kinney apresenta de uma forma engraçada o conflito familiar. Quem causa os conflitos é o irmão mais velho de Greg, Rodrick que sempre o coloca o em encrencas e sempre o irrita, como nesse trecho “Uns dois dias depois do começo das férias de verão, Rodrick me acordou no meio da noite”. Bom, todos sabemos que não é legal acordar no meio da noite, e por conta dessas “brincadeiras” eles se odeiam… Como esse treco do livro fala, já da para perceber que é uma vida de pegadinhas entre os dois irmãos.

Greg também tem outro irmão mais novo chamado Menny, ele também o irrita muito, e Greg sempre leva a culpa pelas ações que seu irmão faz, como quando Menny desenha na porta, os pais de Greg ficam bravos com ele, sendo que quem fez isso foi seu irmãozinho, outro motivo para Greg não gostar dele. Greg também não gosta de Menny, pois o garoto chama seu Greg de “Mamão” que seria irmão, mas como ele não consegue pronunciar, acaba falando o que o o garoto menos gosta que falem para ele.

Greg é um garoto que por sofrer “Bullyng” desconta em crianças menores ou acaba em uma enrascada na sala do diretor de sua escola, ele também é um garoto meio “triste”, pois sempre ele leva a culpa de algo que ele não fez, mas isso é o de menos, pois é um livro muito legal, divertido e empolgante! É um livro muito interessante, emocionante, fantástico e realista.

Por: Joana Izuno

Ficha técnica

Título do livro: Nu, de botas

Autor: Antonio Prata

Editora:  Companhia das Letras

Número de páginas: 140

Quando vi essa coletânea de contos pela primeira vez eu pensei, “Nu, de botas” esse livro deve ser estranho, até que eu comecei a ler ele e cada página que eu lia eu ria cada vez mais. Essa obra apresenta, de maneira engraçada, pequenos contos da infância de, Antonio Prata , histórias de sua família e amigos.

Antonio Prata, em “Nu, de botas”, mostra os momentos mais marcantes de quando era novo fazendo pensar em nossas nossas próprias histórias. Ele conta também casos do cotidiano de uma forma cómica e poética.  “No dia seguinte, na escola, mal se se falou sobre o Banbalalão: só queriam saber da minha história com o homem de perna cortada. O único que não se interessou foi Walter, do pré: deu de ombro e disse que ter a perna cortada não era nada demais; toda noite, antes de dormir, a avó dele tirava os dentes e gengivas e punha dentro de um copo d’água. Claro, ninguém acreditou e ficou evidente que o Walter só queria roubar a atenção”.

Antonio Prata conta hábitos dele de quando era criança como: “Na maior parte do tempo, porém, conseguia trajar-me de acordo com os meus princípios: botas, sempre; cuecas, jamais.

Mais apesar de todas essas histórias sabemos que Antonio Prata não lembra de todas essas histórias,para escrever esse livro ele visitou varias escolas.