Eu indico pra quem gosta de aventura, suspense e comédia.
Tem uma parte que o Eduardo, que tá contando a história, vai pegar um livro sendo que a D. Angela não deixava eles saírem do tapete. Porque se ele saísse a D. Angela, conhecida como Dona Batata, ia pegar o lançador de batatas. Bem, não é comédia e suspense, é mais aventura.
Luana, 9 anos
– Que história desajeitada!
– Você quer recomendar?
– Não. É muito assustadora. Deixa no tapete. – Tomas depois de apresentar aos colegas o livro que lhe causou pesadelo, mas que o divertiu e foi disputados pelos outros leitores.
Tomas, 5 anos
Eu indico porque é super legal e não tem nada a ver com Star Wars. Não é que não tem nada a ver. É que não tem a mesma ação. É uma escolinha. Eles (os alunos) vão para uma excursão e lá aparece o professor de educação física que eles confundem com o espírito de Chuker. É divertido!
Miguel, 9 anos, na fila de espera de Academia Jedi e Uri, pronto para se divertir.
– Eu adorei essa coleção! O livro que eu mais gostei até agora foi Quero um irmãozinho. – diz Helena ao pegar o terceiro título da coleção Barco a vapor.
Helena, 9 anos
O menino sempre fala o que ele vivia com o pai dele: que pulavam o muro da escola, que saia com o pai para passear e sempre perguntava para o pai, ‘O que você mais gostou de fazer?’ ‘Ficar com você!’, respondia o pai. O pai do menino podia ler as pessoas, tipo quando eles foram numa loja, o menino queria a bola que tinha visto na prateleira, mas não contou para o pai, que falou ‘Queremos aquela bola’. O menino então pensou ‘ Será que meu pai me leu?’.
Beatriz, 9 anos
Título: O homem que lia as pessoas
Eu queria um tipo diferente de livro. Eu estava pegando só de aventura. Ela vai passando por várias coisas e ela começa a perceber que a vida não é só ruim, que não é só fazer oração para a vida vida ficar boa. As pessoas foram ajudando ela a perceber isso.
Paula, 10 anos
– Eu consegui entender! – diz Laura, feliz por ter vencido o desafio de ler em inglês
Laura, 10 anos
Anita, 5 anos
Ao trocar de livro, Laura comenta:
– Eu percebi uma coisa: quando a gente termina de ler o livro, a história não termina, ela recomeça. Ainda não chegou ao final.
– Mas você está falando do História sem fim ou dos livros em geral?
– A primeira parte falei do História sem fim, mas agora, estou percebendo que as histórias em geral param num ponto que não é exatamente o fim da história, ela continua além do livro. Muito boa a ideia desse autor, ela está muito relacionada com a vida real. É a primeira vez que eu percebo.
Laura, 10 anos, que leu História sem fim e partiu para o Escola de Magia
– Você já leu esse livro, né?
– Sim, umas três vezes. Eu queria ler de novo só algumas histórias para lembrar. Esse livro tem histórias e assuntos diferentes.
Mariana, 9 anos