MEDO OCULTO ENTRE AS PÁGINAS

por Mariana Sequeira Rocha
6ºA – Unid. Butantã

Resultado de imagem para Fallen Lauren Kate CAPATítulo: Fallen
Autora: Lauren Kate
Editora: Galera Record
406 páginas

Uma cidadezinha normal, igual a maioria das outras, onde na maioria dos dias o Sol brilha constante no céu, onde tudo era legal, onde tudo parecia perfeito, tão perfeito que até se tornava um tanto assustador, é o cenário onde o livro “Fallen”, de Lauren Kate, se passa. Ali era onde vivia a protagonista dessa história, Lucinda, uma menina de 16 anos que sempre viu sombras a sua volta, vultos pretos, e sombrios, rodeando seus momentos felizes, escuros e amedrontadores, trazendo apenas o medo e a escuridão para sua vida.

Antes ela as via perto de lagos, rios, ou lagoas escuras, onde o Sol não se expunha. Ou de florestas, estranhas e com uma neblina densa, que deixava as pálpebras de Luce pesadas, na maioria das vezes, como se pudessem se fechar a qualquer momento, deixando que no momento em que elas se fecharem o corpo caísse junto ao chão, fazendo com que ela acordasse com o impacto. E onde, em uma noite com o céu totalmente escuro, onde não havia nenhuma estrela sequer, foi nesta noite que aconteceu, aconteceu o inesperado, aconteceu algo que mudaria completamente sua vida.

Em uma floresta escura, com um lago perto dela, um pouco afastado da cidade, foi onde houve um incêndio. Esse cenário invadia a cabeça da garota diversas vezes depois do incidente, e não tinha nada que ela pudesse fazer para tirá-la de lá. E isso trouxe mais sombras para perto dela, as lembranças frequentes de um lugar e de uma noite, que a aterrorizava a qualquer momento. E depois daquilo tinham mais vultos lhe seguindo e lhe assustando. Se espremendo por baixo de portas, percorrendo quilômetros em segundos, tomando conta do tempo, e das lembranças de Luce. Depois de um tempo, depois do que aconteceu perto de uma floresta, a menina começou a vê-las em qualquer lugar e a qualquer momento.

As sombras representam o medo, que aparece em todo o momento, e de repente, invadindo lugares, quebrando barreiras, porém todos falam que isso é coisa de sua cabeça. Ninguém mais vê, apenas você, o que faz tudo ficar mais assustador. Isso também acontece com as sombras de Luce. Isso acontece com ela. Luce sente medo daqueles misteriosos vultos a sua volta, perto dela, mais precisamente, ela sente medo do medo. Medo de sentir medo.

Elas aparecem em qualquer momento, e cada vez conseguem fazer mais coisas com a garota. No começo nunca haviam encostado nela, apenas aparecido de vez em quando, aqui e ali, sem nem chegar perto da garota, mas depois de um tempo começaram a puxá-la, empurrá-la, jogá-la contra paredes, arremessá-la no chão, e até afastá-la daqueles que ama.

As sombras ocupam discretamente todos os momentos felizes de Luce, nos sonhos, nas lembranças, nos sentimentos, e em tudo que ela acredita e que a faz feliz, se escondendo em cada página da história da menina, aterrorizando até os momentos mais bonitos. E quando as sombras finalmente tem forças o suficiente, tomam conta dessa felicidade, aos poucos, tirando dolorosamente tudo o que ela ama de perto dela. Afastando tudo aquilo que pode fazê-la parar de temê-las. Fazendo com que ela fique longe daqueles que podiam protegê-la.

Um dia, assim que entra no internato Sword & Cross, Luce conhece um menino chamado Daniel. Assim que olhou para ele, as sombras tomam conta do lugar. As sombras estavam se movendo por todo lugar, tapando a visão de Luce, do menino, elas estão como se implorando para que ela não prestasse atenção nele. Como se implorando para não cometer o mesmo erro de sempre.

Mas que sempre? Nunca havia visto aquele menino na vida, apesar de sentir que já lhe conhecia, de algum lugar desse longo mundo. Nunca havia falado com ele, apesar de sentir sua voz vibrando dentro de seu peito, apesar de ouvir isso em sua mente. Ela nunca havia visto ele correndo, apesar de saber que ele era bem rápido. Ela nunca havia o abraçado, apesar sentia que quando fizesse isso ela se sentiria voando pelos ares. E no momento em que ela o viu, ela soube que a amava , mas  que não podia amá-lo. E isso a assustou. Sentia que ele lhe escondia alguma coisa, mesmo não o conhecendo. Ela sentia que ele sabia de algo que ela não sabia, ou que, pelo menos não deveria saber. Não podia saber, como se aquilo pudesse prejudicá-la. Como se o conhecimento pudesse ferir alguém. Pode. Sempre pode. E sempre poderá. Principalmente com Lucinda.

“Todos acreditam em alguma coisa.”. E ela acreditava, sim, acreditava, e como acreditava. Acredita que algum dia ela conseguiria afastar aquelas sombras de perto dela. Acreditava que valia a pena lutar pela única coisa que não era traiçoeira, pela única coisa que trazia paz a ela, pela única coisa que as sombras não podiam tirar de perto dela. O amor.

As sombras representam um pouco o medo do que é real, o medo em si, o medo de estar ali naquele momento, e não ser salva, e morrer dentro daquela escuridão. Morrer por aquilo que todos acham que é irreal, morrer por aquilo em que você nunca deveria ter acreditado.

Todos temos medos, coisas que nos assustam, e todos sabemos o que é se sentir sufocado por algo irreal. Se sentir preso por um nada, por algo que não deveria conseguir te manipular, mas quanto mais forte o seu medo é mais ou menos, mais ele consegue mandar em você. Nós temos medo de sofrer por algo que obviamente não existe, ou que pelo menos não deveria existir. Todos nós sabemos o que é saber que algo não vai te fazer mal, que nem as sombras da Luce no começo, que apenas apareciam e não lhe faziam nada. Mas mesmo assim temos medo, e tentamos evitar tudo que faz com que aquele sentimento pare.

“Era difícil de explicar, mas subitamente se deu conta de que, assim como ela, todo mundo tinha um passado. Todos provavelmente escondiam coisas que não queriam dividir. Mas ela não conseguiu concluir se isso a fazia se sentir mais ou menos isolada.” Todos à volta de Luce tinham histórias tão aterrorizantes quanto a de Luce, às vezes até mais, mas que haviam às vencido, e que todos tinham vencido o medo que aqueles lembranças traziam para perto dela. Agora era a vez de Luce, e isso a assustava, como quase qualquer coisa que lhe lembrasse das perseguições que aqueles vultos faziam.

A Lauren Kate apresenta muito bem o medo nas páginas desse livro, e, nas mesmas páginas, Luce vive e conta sua historia, novamente e repetitivamente, depois de 17 anos, que sempre foi a mesma, sempre, apesar de alguns detalhes, que mudam a cada certo tempo. E a cada 17 anos, ela volta. Para reviver tudo aquilo, mais uma vez, na esperança de dessa vez conseguir. Na esperança de dessa vez poder descobrir mais coisas sobre si mesma, e não morrer apenas de ouvir certas palavras. Na esperança de dessa vez poder amá-lo.

NEIL GAIMAN, “O LIVRO DO CEMITÉRIO “ E O QUE TORNA SUA OBRA BOA

por Isabelly Mesquita Lustosa
6ºB – Unid. Butantã

Imagem relacionadaTítulo: O Livro do Cemitério
Autor: Neil Gaiman
Editora: Rocco

Neil Gaiman trás um livro absurdamente bom, porque ele faz com que o extraordinário se torne uma coisa normal.

“O Livro do Cemitério”, de  Neil Gaiman, conta sobre o Ninguém, um bebê que fugiu do seu próprio assassinato enquanto o assassino estava matando sua família, de casa foi até um cemitério.

Neil Gaiman traz um livro absurdamente extraordinário. Porque  é um  absurdo, por exemplo, quando o bebê vai  para  um cemitério engatinhando, sabendo que ele mal sabia engatinhar, o autor faz com que isso se torne uma coisa normal. O livro tem um exagero muito grande, que desperta interesse no leitor, que dá uma sensação diferente ao leitor, que faz com que na hora da leitura, ele fique feliz só pelo o fato do  autor  ter tornado aquele absurdo em uma coisa normal.

Neil Gaiman também traz um aspecto sobre as datas dos habitantes, as opiniões dos fantasmas variam de acordo com as várias datas, pois viveram coisas diferentes. E com essa variedade o leitor se pergunta: “Como os fantasmas irão criar  Ninguém, do jeito mais antigo?”. A coisa mais difícil que eles terão que ensinar a Ninguém é como viver dentro do cemitério sem ser visto, pois o perigo está do lado de fora, onde ele pode ser assassinado, e não do lado de dentro, onde está sendo cuidado pelos fantasmas. Como irão responder às perguntas sobre as pessoas que vivem do lado de fora?

Para concluir, Neil Gaiman nos traz um livro onde ele consegue  transformar uma coisa que não e real em uma coisa que “pode” acontecer e nosso dia à dia . Essa obra de Neil Gaiman é indicada  para  leitores  que são adultos ou adolescentes.

OU ISTO OU O LIVRO

por Felipe  Muro Lebensztajn
6ºB – Unid. Butantã

Título: Ou Isto ou Aquilo
Autor: Cecília Meireles
Editora: Nova Fronteira
72 páginas

A obra “Ou isto ou aquilo”, de Cecília Meireles, é uma obra muito bonita, poética, com vários poemas para refletir e divertir crianças e adultos.

Este livro não é simplesmente um livro infantil para crinças menores, é um livro que mostra muito das  várias fases da vida. Quando uma crinça quer escolher qual brinquedo quer, ou quando um aluno escolher qual materia esdudar, ou quando tem que escolher uma facudade para entrar, ou quando um adulto precisa escolher o nome do filho, ou escolher as escola para os filho, tudo isso são fases que todo mundo vai passar e que uma hora vai ter que escolher “ou isto ou aquilo.”

Sempre, em qualquer situação da vida, você vai ter que abrir mão das coisas para fazer outras, quando uma criança sai da escolinha e vai para o Ensino Médio ela tem que abrir mão de várias coisa para estudar, ninguém pode ter tudo na vida. A todo o momento as pessoas escolhem entre duas coisas porque a vida e composta por nossas escolhas, e a maioria é ou isto ou aquilo.”Ou se calça luvae não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça luva”.

O fato da Cecília meireles ter escrito em forma de poesia  mostra uma beleza , uma forma verdadeira de se expressar, deixa os vários trechos terem uma marca  em  nossas vidas. Uma forma nova de pensar sobre nossos atos, e nossas escolhas. Os contos  fazem com que pareça que não somos simples crianças ou simples aldutos. Ler ideia em prosa e em um poema é totalmente diferente, pois na poesia o leitor percebe a metáfora que o escritor passa e no livro de prosa muitas vezes não percebemos a metáfora que o escritor passa. Concluindo, esse livro e complexo, é dificil, por isso que esse livro pode ser para adultos e não só para crianças menores. Como este trecho que mostra a beleza do poema ” Enquanto chove, bota a chaleira  no fogo: olha a chuva nos feixes de lenha”.

A leitura é  construída com exelente poemas, e é  um excelente livro para jovens e adultos. Emocionando e instigando a pensar sobre seus atos da vida.

DEMÔNIOS DO PASSADO

por Felipe Lotufo Giavina Bianchi
6ºB – Unid. Butantã

Título: Harry Potter e o Torneio Tribruxo
Autor: J.K. Rowling
Editora: Rocco
586 páginas

O livro “Harry Potter e o torneio tribruxo” é a quarta obra da saga “Harry Potter”,  escrita por J.K Rowling. Neste livro, que se passa em um mundo mágico, onde há várias escolas que tem o objetivo de ensinar crianças dotadas. Hogwarts é a escola de Londres e onde a história se passa. Neste volume, acontece um torneio que não era realizado há muitos anos por causa do risco que ele trazia, neste livro, o campeonato é repetido. Várias escolas são convidadas para participar da competição, um aluno de cada escola é escolhido. Porém o malvado Voldemort, que já foi um bruxo da escola de Hogwarts, volta a escola para tentar restabelecer o caos e matar Harry, pois quando o menino era pequeno o bruxo das trevas foi a sua casa matá-lo e a seus pais, mas, por algum motivo, ele não conseguiu matar Harry e tudo que consegui causar-lhe foi uma cicatriz. Que na história volta a doer quando o “perigo” está por perto. No livro, o campeonato tem várias etapas,  desafios de lutar contra criaturas malignas e labirintos enfeitiçados.

A cicatriz dele volta a doer, e nas noites ele tem pesadelos constantes e reais de Voldemort voltando a Hogwarts e restabelecendo o caos. Sua cicatriz, além de doer fisicamente, é também uma metáfora, pois ele lembra do seu triste e disturbado passado, e nos faz entender que não só sua cicatriz abre, mas também a ferida da morte dos seus pais.

Nesta edição do “Harry Potter” ele revive os seus demônios do passado, quando o Lord voldemort e seus aliados os comensais da morte, voltam e atacam o torneio de quadribol que é um esporte praticado pelos bruxos. Eles matam pessoas, elfos, e destroem tudo, a partir dali, Harry começa a ter visões macabras de Voldemort matando gente, e inclusive, da morte do seus pais.

Apesar desta história ser alegre que quando se lê, você imagina o fantástico e encantador mundo mágico, também é um livro triste em que vemos Harry sofrer por causas do seu passado. Todos os alunos o invejavam, pois ele é importante e ele é um dos escolhidos para o torneio tribruxo, inclusive seu melhor amigo, que muitas vezes fica sem falar com ele, pois ele vem de uma família pobre e não muito importante.

Harry fica incomodado com isso pois a maioria dos outros garotos queriam ser como ele e tudo que ele quer é ser um bruxo normal, como todos os outros, e não ter que lidar com os demônios do seu passado. Podemos perceber isso pelo trecho em que ele conversa com sua amiga e ela diz “Você não percebeu o Rony (amigo do Harry) está com inveja.” e ele responde “eu queria ser normal como qualquer outro bruxo, queria ter pais e uma vida comum”.

“Harry Potter e o torneio tribruxo” é um livro muito divertido, em que há partes engraçadas, porém também há suspense e tensão, e neste livro mais do que em qualquer outro, você fica submerso na história.

REALMENTE AMIGO?

por Cauan Alves Florêncio
6ºB – Unid. Butantã

Livro: Harry Potter e a Pedra Filosofal
Editora: Rocco
Autor: J.K. Rowling
190 páginas

No livro “Harry Potter”, de J.K. Rowling, o vilão Voldemort é amigo de Snape que é o professor de artes das trevas, e provavelmente já trabalharam juntos.

Harry teve um péssimo passado quando Voldemort mata os pais dele, Harry sobreviveu a magia de Voldemort e quando cresceu foi para Hogwarts (escola de magia).

Em Hogwarts, Harry vôa em vassouras mágicas, aprende arte das trevas e muitas outras aventuras como pode ver neste trecho do livro: “Posso ensinar-lhes a engarrafar fama, a cozinhar glória, até zumbificar”. Em um trecho do livro, nós podemos ver o Snape conversando com o Voldemort na floresta negra fazendo um plano juntos, com certeza não queriam ser vistos, mas Harry consegue vê-los: “Embaixo, na clareira sombria, estava Snape, mas não estava sozinho, Voldemort estava com ele”. Outra evidência de que eles trabalharam juntos é que os dois praticam arte das trevas, e os dois estudaram em Hogwarts como pode ver neste trecho do livro:

“Snape é o professor de artes das trevas”

“Voldemort foi de Sonserina quando estudou aqui.”

Então, como podemos ver durante a resenha, posso concluir que por eles trabalharem juntos e sempre estarem se falando são muito amigos.

O LADO CÔMICO DO CONFLITO

Livro: Pânico na Estrada
Editora: Galera Record
Autor: Eoin Colfer
96 páginas

Na história, um casal com cinco filhos vive estressado por conta das brigas bobas entre as crianças. O filho mais velho se chama Marcos, que sempre arruma um jeito de provocar Eduardo, o segundo mais novo se chama Daniel, o terceiro se chama Bruno e o quarto JC, o bebê. Eduardo, um dos filhos do meio e personagem principal da história, vive sozinho, pois não gosta do clima da casa. Como nunca consegue falar com seus pais sobre seus próprios problemas, ele precisa desabafar com seu avô, que é o seu grande parceiro.

Mas não é  só sobre os problemas que eles falam. também adicionam histórias boas e engraçadas, que acontecem com eles. Certa vez, o seu avô lhe contou que faltou papel higiênico para limpar suas necessidades e ter que gritar do banheiro de uma escola, pedindo o papel para a professora.

Toda semana, Marcos ganha da vovó uma suculenta jujuba gigante e vermelha por ser: “o melhor menino do mundo”. Agora, seu irmão mais novo está disputando o prêmio com ele, e Marcos não vai abrir mão daquele doce gigante e delicioso por ninguém.

O autor fala na obra de um jeito que é possível de acontecer na realidade, como provocações entre irmãos. Esse livro tem algumas semelhanças com a história do Amós Oz, “De repente, nas profundezas do bosque”; A igualdade dessas duas obras está nas provocações que as crianças fazem para irritar umas às outras.

Essa comédia infantil fala de um jeito que trata sobre a relação entre irmãos, seus pais e avós. O cômico do livro é que os personagens contam histórias engraçadas uns aos outros, principalmente entre o Edu e seu avô.

O livro traz uma mensagem para os leitores, que é viver em paz com os irmãos, a família, porque em uma parte da história, Marcos faz uma coisa muito surpreendente, que faz sua mãe pirar de vez. Ele deixa seu irmão no meio da estrada, porque ele queria que seu irmão fosse morar em outra casa, por um problema muito bobo.

A editora é “ Galera Record ”, ilustrações de Tony Ross e tradução de Ryta Vinagre. O livro foi lançado no ano de 2010.

TIMMY, O CÔMICO

 

por Pedro Borgas Batista
6ºC – Unid. Butantã

Livro: TImmy Fiasco, erra é humano
Editora: Rocco Jovens leitures
Autor: Raquel Zampil
301 páginas

A obra “Timmy: o fiasco, errar é humano”, feita por Raquel Zampil e Stephan Pastis, é um belíssimo livro que apresenta Timmy e seu império de mistérios, que se chama Fiasco Total, apesar de ser um nome diferente para uma agência de mistérios, se chama assim porque o sobrenome de Timmy é Fiasco e Total é o urso polar de estimação dele. Ele e Total tentam desvendar mistérios bobos, e conseguem deixá-los mais bobos do que já são com os dois não conseguindo desvendá-los.

Quando foi desvendar um mistério de seu colega de escola, Gunnar, que havia perdido seus doces de Halloween, que estavam dentro de um pote laranja com formato de abóbora, Timmy entrou na casa de Gunnar e passou pelo quarto de seu irmão Gabe, que estava com um pote laranja com formato de abóbora e o quarto todo lambuzado de doces, e óbvio já estava desvendado, porém não para o grande detetive. E Timmy, que não percebeu nada, só pode reparar uma coisa, então anotou-a em seu caderninho: “Gabe bagunceiro”, dias depois Timmy decidiu interrogar Gabe, e a conversa deles foi assim:

“Timmy – Onde você estava na noite em que os doces desapareceram?

Gabe – No meu quarto

Timmy – Fazendo o que ?

Gabe – Comendo

Timmy Comendo o que?

Gabe – Doces.”

Então Timmy anotou novamente em seu caderninho: “Não foi Gabe, ele tem um álibi”. Novamente Timmy conseguiu fazer com que o nome de sua agência falasse tudo “Fiasco Total”.

 Outra vez, quando Timmy foi desvendar o caso do Hamster morto de Hodges, o detetive havia entrado no quarto de Hodges, ele viu o Hamster e começou a fazer perguntas, nas quais as respostas eram óbvias. Perguntas como “Ele tinha inimigos? Ele estava envolvido em atividade criminosa?” etc…

A obra cômica, que relata o garoto Timmy e Total, seu urso, que por mais que eles não fazem nada direito, eles nos fazem rir.

 

O ASSASSINATO E AS CONVERSAS SECRETAS

 

por Lucas Gaspar
6ºC – Unid. Butantã

Livro: A mansão Hollow
Editora: Nova Fronteira
Autor: J.K. Rowling
256 páginas

O livro “AGATHA CHRISTIE a mansão hollow”, a autora desta obra é Agatha Christie, é uma obra que trata de um assassinado com John Christow(é um personagem que é marido de Gerda).

 Os personagens falam mal de outros personagens, por causa do comportamento delas(es), falam mal delas(es) para outra pessoa, como Lucy Angkatell e Henrietta, fala mal sobre praticamente todos os personagens que tem no livro. Isso é um problema da sociedade, porque, querendo ou não se você fizer alguma coisa que em opinião do outro é errado ou algo assim, cochicham de você para outra pessoa falando mal. Mas é criticado(a) por trás das costas, ou seja, você é criticado mas você não sabe.

Isso não só aparece nos primeiros capítulo, mas também onde aparece a morte de John, todos acusam de Gerda, por ter pegado a arma, que o matou (Gerda pegou a arma só depois do crime acontecer). Até o policial desconfiou de que Gerda o matou. Gerda, esposa de John, sempre foi criticada, não por John (John é o personagem que morreu no crime), mas sim por quase todos os personagens, por exemplo Lucy e Henrietta, um exemplo que Lucy criticou Gerda: não sabia dirigir carro sem marcha automatica.

Gerda é a principal personagem que mais criticam por não conseguir fazer certas coisas sem saber, ou por fazer errado. Mas isso que apresenta no livro é um problema da  sociedade da vida real, porque isso só causa desamizade, o que não é bom então por que continuam a fazer isso de falar mal pelas costas? Mas se deveriam continuar com certeza não.

No começo do obra só fala dos personagens, ou seja, demora para acontecer o crime. Mas quando começa o crime, não dá mais para parar. Recomendado para as pessoas que gostam de ler um suspense, que tem uma leitura mais desenvolvida. Mas este livro é interessante de se ler.

O PRECONCEITO COM OS DIFERENTES

Livro: Extraordinário
Editora: Intríseca
Autor: R.J. Palacio
315 páginas

O livro ‘’Extraordinário’’, da autora R.J.Palacio, conta a história de um garoto, chamado August, que tem uma sindrome maxilofacial, que é um problema de deformação facial. Este livro aponta um pouco sobre o preconceito com os diferentes, no caso do menino.

Quando ele já havia chegado na escola, porque antes ele estudava em sua casa, fizeram uma praga, de quem encostasse nele estava com ela. Então um dia, quando August estava no laboratório, a mão de August havia esbarrado na mão de um garoto, e o garoto tirou a mão rapidamente para não encostar nele.

Já no final do ano, ele foi para um retiro ecológico com a escola, e lá, na segunda noite, eles foram para um campo ver um filme, com outras duas escolas. Em um momento seu amigo jack estava com vontade de ir ao banheiro, mas a fila estava grande, então eles foram pra o mato escuro e quando estavam voltando um grupo de 4 garotos e duas garotas apareceram e o zombaram. ‘‘ -Não cara é um Alien- disse o outro.  -Não, não, não cara é um Ogro.’’

E o livro ‘‘Extraordinnário’’ transmite algo que acontece na frequentemente na vida real, o preconceito com as pessoas diferentes das outras.

À PRIMEIRA VISTA NÃO SE PODE JULGAR UMA PERSONALIDADE

 

por João M. Baravelli
6ºC – Unid. Butantã

Livro: A escola do bem e do mal
Editora: Gutenber
Autor: Soman Chainani
190 páginas

O livro “A escola do bem e do mal”, de Soman Chainani, trata de duas garotas com diferentes pensamentos e aparências que foram para a escola do bem e do mal. Lá a menina que aparentava ser boa, Sofie, vai para a escola do mal e a menina que aparentava ser do mal, Agatha, vai para a escola do bem .

Mesmo que Agatha tenha uns pensamentos macabros, ela é heróica e se preocupa com sua amiga, que múltiplas vezes tenta a salvar. Além disso, Agatha na escola do bem acha que foi um engano o fato de estar na escola do bem pois engana a si mesma por sua aparência e pensamento macabro e diferente. Além disso, Agatha tenta salvar Sofie e voltar para casa e até mesmo se arrisca para a salvar.

Sofie, por outro lado, tem uma autoconfiança extrema se não, certa de que vai para a escola do bem, além de ser vaidosa e se achar uma princesa . Seus atos bons são apenas para ir para a escola do bem, pois se ela não existisse ela não ligaria para fazer atos bons. Ela também o tempo todo acha que é um engano do diretor da escola por coloca-la na escola do mal e quando Agatha tenta resolver tudo, Sofie vai para a escola do bem e não liga para Agatha, assim nos mostrando seu desejo pela escola do bem e sua autoconfiança excessiva.

Deu para perceber que o livro conta de forma discreta um pouco sobre a sociedade e como as pessoas são caracterizadas a primeira vista e como a sociedade pode ser cruel.

Resumindo: a bondade de Agatha é demonstrada pela vontade de salvar Sofie a qualquer custo e não agir como um animal, preocupando-se apenas consigo mesma, mas sim colocar Sofie a sua frente. E a inescrupulosidade de Sophie é demonstrada pelo oposto e por a frente de tudo ir para a escola do bem e não ligar para o resto e nem julgar a si mesma.