A Imaginação Na Leitura

por: Felipe Assis

Ficha técnica

Título: O Senhor  dos Anéis – A Sociedade do Anel

Autor: J. R.R. Tolkien

Editora: Martins Fontes

Número de paginas: 434

O livro “O Senhor dos Anéis”  é a historia de um hobbit chamado Frodo que  encontra um anel mágico.  Antes  de ele encontrar  o anel mágico  teve uma guerra entre os homens e os orc, espécie de monstros do tamanho de uma pessoa normal. Quando os homens pareciam estar ganhando a guerra  chegou Sauron  com o anel mágico e  foi derrotado por Isildur e o anel, nessa batalha, se perdeu.

Os  nove guardiões negros chamados de nazgus surgiram para encontar o anel para ressuscitar Saurom.

O Frodo tinha como missão destruir esse anel, jogando-o onde ele foi forjado, na montanha da perdição,  para evitar que Sauron um espírito antigo  tomasse o poder  para destruir a terra média e isso só  conseguiria com o anel .  O hobbit contou com a ajuda do mago Gandalf, de um elfo chamado Legolas e de um anão chamado Gimil  para realizar esse trabalho. O livro é bem interessante por causa das partes de guerra, como a parte da luta dos homes e orc do livro. É  legal ler este livro!

A Chapeuzinho E O Lobo Bobo

Por:Maria Beatriz Bulbow Gozzi

Ficha técnica

Título do livro: Una caperucita roja

Autor: Marjolaine  Leray

Editora:Oceano

Número de páginas: 36

O livro “Una caperucita roja” é uma versão da história de Chapeuzinho Vermelho, foi feito por uma autora maravilhosa Marjolaine  Leray, ela contraria a história de Chapeuzinho Vermelho e é dedicado ao público infanto-juvenil, porém todos podem lê-lo, porque ele é engraçado e divertido.

Quando percebemos que um livro tão conhecido e tão tradicional é invertido, isso causa muitos risos, porque há uma brincadeira, feita com o leitor, de o lobo ser bobinho e a menina de capuz vermelho ser esperta. Na versão original acontece o contrário. Isso faz nós, leitores, nos impressionarmos  e acharmos muito engraçado. Esse livro mostra as características dos personagens desta história e ele é uma inversão de expectativa. 

Um trecho do livro que mostra essa brincadeira de o lobo ser o bobinho e não a Chapeuzinho, é a parte em que os dois estão conversando, mas não é igual a todas as histórias de Chapeuzinho Vermelho e o lobo mau.

“-Y tus dientes son enormes!

-Son para comerte mejor!

-No

-No?

-Tienes mal alito

-Yo?

-Toma un caramelo

-Eh…Gracias

-Por nada

-Aaaaaaargh”

Sem vermos a imagem, já percebemos que a Chapeuzinho enganou o lobo e normalmente é ao contrário. Quando começamos a ler essa parte achamos que vai ser igual às outras versões, mas damos muitas risadas e nos divertimos muito.

Há uma palavra muito simples, no final deste dialogo, mas ela é muito importante para esse livro, porque mostra ainda mais essa inversão de expectativa, mostrando a ingenuidade do lobo e a esperteza da menina. A Chapeuzinho, depois de enganar o lobo, fala “ingênuo”. Se fosse a versão original, quem teria que falar isso seria o lobo mau. Neste livro temos novas opiniões e outras características sobre os personagens de “Chapeuzinho Vermelho’.

Outro motivo de gostarmos e nos divertimos com essa obra são as imagens do livro, elas aprofundam o texto, nos ajudam a entender a história e são envolventes.


Elas não só aprofundam e nos ajudam a entender a história, mas trazem aspectos diferentes. As imagens dão “vida’ aos personagens e para suas ações também, parecendo que estamos participando do livro. O desenho estando em duas páginas enriquece a imagem, deixando mais interessante e mais fantástico. O material usado e a forma do desenho também são engraçados, parecendo que o autor desenhou sem preencher todo o desenho e apenas mostrando as ações e os movimentos dos personagens. Outro aspecto é que as falas da Chapeuzinho são escritas em vermelho (ela é desenhada de vermelho) e as falas do lobo são de preto (ele é desenhado de preto), isso é bem divertido, porque se olharmos, já conseguimos saber quem está falando e o autor não precisa colocar o nome do personagem em cada momento, deste modo suas imagens sensacionais ocupam o espaço em branco.

Na imagem acima, o olho, os dentes e a posição do lobo ajudam e caracterizam a história. O jeito que Chapeuzinho aponta para ele, com seu capuz é muito diferente e sua fala de vermelho já nos ajuda a apreciar a imagem e saber que ela está falando. O desenho é outro foco que nos fazem apreciar, adorar e nos divertir com esse livro maravilhoso.

 

Popularidade, uma coisa vital

Por: Iago Pekelman

Ficha técnica

Título do livro: Diário de um banana

Autor: Jeff Kinney

Editora: V&R

Número de páginas: 217

Esta obra  trata de um jeito cômico e engraçado as dificuldades de um garoto nem um pouco popular recém-chegado ao fundamental 2, Greg Reflley percebe que no fundamental 2 as coisas são muito diferentes.

Nesta divertida obra a popularidade é uma coisa vital para os alunos do 6ano, ou seja, quem não é popular não é nada. Quando Greg percebe isso ele começa a se preocupar muito em como os outros o veem, como ele próprio diz no trecho a seguir: “Tenho tentado ser bem mais cuidadoso com a minha imagem desde que entrei no sexto ano”.

Mas para infelicidade dele as coisas não acontecem do jeito que ele queria, na verdade acontecem totalmente ao contrario. Mas e muito difícil ser popular se você anda com uma pessoa ainda menos popular que você e pior, que não esta nem ai por não ser popular. Bom, isto acontece com Greg, mas o pior e que Rowley (o melhor e único amigo de Greg), além de não ligar por não ser popular, piora ainda mais as coisas “agindo como uma criancinha”, como diz o trecho e a imagem a seguir:

“Já falei para o Rowley pelo menos um bilhão de vezes que agora a gente esta no sexto ano você tem que dizer dar um tempo não brincar”

Greg acaba tendo uma vida dura e difícil na escola, ainda mais quando não è nem um pouco popular, que ė uma coisa vital para todo o aluno do fundamental 2. Mas ele, pelo menos, pode dizer que tentou, mesmo SABENDO que quando ele tentava não conseguia e às vezes pioravas as coisas ainda mais, provocando belas risadas no leitor.

O Humor no Suspense

por: Lucas Marte

Ficha técnica:

titulo do livro: “A gruta gorgonea”

autor: Lemony snicket

editora: Cia.Das Letras

páginas: 280

 

O livro “A gruta gorgonea” você lê a história rápido como um raio, enquanto a aventura transcorre perante os seus olhos… De repente (e sem nenhum sentido especifico) O autor faz um de seus diferentes comentários. As observaçoes do autor no meio da história dão ao livro um aspecto engraçado, apesar da narrativa não ser totalmente cômica, os comentários  são tão absurdos que você ri.

Enquanto você ler “A Gruta Gorgonea” você se sente dentro da história. Essas falas do autor tiram você do suspense do livro e te fazem entrar em um mundo diferente e engraçado dentro da mesma obra. Como por exemplo “os baudelaire enfrentavam perigos que simplesmente não podiam imaginar.” E dai de repente o autor começa com um assunto que não tem nada a ver: “A expressão servir como uma luva é estranha pois existem muitos tipos de luvas.”

Os comentários falam de algo totalmente absurdo como se fosse normal e isso da um toque de humor. Como por exemplo “Se você precisa furtar um par de hashis em um restaurante japonês sem ser descoberto vai precisar de luvas que não deixam vestígios”.

O escritor também explica algumas coisas de um jeito engraçado, inventando esquisitas informaçoes, o que torna a diferente explicação mais hilaria ainda, como por exemplo “depois de passar um bocado de tempo examinando os oceanos, investigando tempestades e perscrutando severamente diversos bebedouros, os cientistas do mundo desenvolveram uma teoria sobre o ciclo da água”. Ele inventou o caso dos bebedouros apenas para deixar a frase mais cômica.

Esses comentários, que num ponto de vista atrapalham a história e em outro ponto de vista melhoram-a, podem ser resumidos simplesmente com as palavras: Humor sem sentido

 

Depois da chuva sempre vem um arco-íris

Por: Pedro Brasil

Ficha técnica
Título do livro:  A esperança

Autor do livro: Suzanne Collins

Editora: Rocco jovens leitores

Depois de sobreviver à crueldade de uma arena projetada para destui-la, Katniss acreditava que não iria mais lutar, porem estava errada pois a luta contra Panem só havia começado.

No terceiro livro da saga “Jogos Vorazes” uma segunda rebelião é iniciada, Katniss o Tordo(o simbolo da rebeliao) vai a cada um dos distritos falar o que esta realmente acontecendo e tenta arranjar aliados. o livro conta sobre Katniss uma garota que viveu o terror de ir à arena se matar, mesmo depois de já ter lutado e vencido os jogos vorazes com seu “parceiro Peeta” mas na segunda edição fim não e muito normal(Katniss explodiu a arena) Johanna Mason, Peeta melark e Annie Cresta sao sequestrados pela capital mas Beete, Finnick e Katniss vão para o distrito 13. katnissprocura aliados em cada distrito pois sabe que apenas os soldados do distrito 13 não poderão lutar sozinhos contra capital.

O Tordo vai ao distrito 8 em busca de aliados mas vai em um hospital e a capital tenta a matar bombardeando o hospital ela transmite uma mensagem a capital “quero dize aos rebeldes que estou viva. estou bem aqui no distrito 8, onde a capital acabou de bombardear um hospital cheios de homens desarmados, mulheres e crianças. não haverá sobreviventes- o choque que eu estava sentindo dá lugar a fúria – quero dizer a todas as pessoas que, se passou por um segundo pelas suas cabeças que a capital vai nos tratar com justiça se houver um cessar-fogo, vocês estão se iludindo. por que vocês sabem quem eles são e o que fazem- minhas mãos se movem automaticamente, como se para indicar a totalidade do horror ao meu redor.- isto aqui e o que eles fazem! e temos que reagir!”   Isto foi um pronunciamento de katniss apos presenciar o terror de tentarem a matar o nível de potência da capital

 

 

O câncer culpa as estrelas

Por: Giulia Toscano 

Ficha Técnica

Título do livro : A culpa e das estrelas

Autor do livro:John Green

Editora: Intrínseca

Número de páginas: 286

Este livro apresenta como o câncer  se envolve na vida das pessoas  e as dificuldades que esta  pessoa tem que enfrentar. John Green descreve isso de maneira sensível, forte e linda.É a história de uma menina chamada Hazel que descobre câncer os 13 anos e depois disso ela vai para um grupo de apoio e conhece Augustus com por quem ela se apaixona, isso muda a vida dela.

As descrições dos sentimentos da protagonista são apresentadas de maneira sensível. “Eu não frequentava uma escola de verdade havia três anos. Meus melhores amigos eram meus pais”. Depois que descobre o câncer, a menina passa a ser isolada dos outros, o que causa um sentimento forte de solidão. O leitor se sensibiliza com esse sentimento da personagem, já que, além de estar doente, ninguém parece ligar para ela.

As descrições desse livro não são apenas sobre a solidão e também são escritas de forma detalhada  sobre os sentimentos físicos da personagem de como é estar doente. Um trecho tocante é ” Meus pulmões a se encher de líquido. Basicamente, eu parecia um morta-viva- as mãos e pés inchados como balões, a pele rachada, os lábios sempre roxos. Eu nem conseguia respirar, meus pulmões funcionando com desespero, sem folego,me forçando a me ajeitar para tentar achar uma posição que permitisse que ar entrasse, eu constrangida pelo desespero do meus pulmões, passada por eles não desistirem  , simplesmente, e me lembro da minha mãe dizendo que estava tudo bem, que eu ficaria bem, e do meu pai fazendo um esforço  tão grande para não chorar que, quando caía no choro, o que acontecia com frequência, parecia um terremoto”. Esse trecho é muito tocante pois mostra os sentimentos da personagem de como e  estar doente, o leitor também fica muito triste em relação À doença da personagem.E isso toca o coração de quem esta lendo.

 

A tristeza do amor

Por: Victoria Ponzetta Maciel Alves

Ficha Técnica

Título do livro: ” A culpa é da Estrelas”

Autor do livro: Jonh Green

Editora: instríeca

Números de Páginas: 286

Hazel  Grace é uma paciente terminal de dezesseis anos,  que descobre o câncer aos 13, que já estava no estágio quatro. “A culpa é das estrelas”, de John Green, conta de uma forma sensível a grande paixão entre duas pessoas que têm dificuldades. A primeira impressão que este livro causa no leitor é que ele é muito triste e que mexe com os sentimentos de todos.

A protagonista mostra que não tem amigos, não tem com quem conversar, é muito solitária, tem pensamentos muito ruins sobre a  vida. Um trecho que mais chama a atenção: “No meu décimo sétimo ano de vida, minha mãe resolveu que eu estava deprimida, provavelmente porque quase não saía de casa, passava horas na cama, lia o mesmo livro várias vezes e dedicava grande parte do meu tempo livre, pensando na morte.”

A mãe de Hazel obrigou-a a ir no grupo de apoio, porém a garota não gostava, por conta de sua depressão. Mas após ter conhecido um cara “sexy”, chamado Augustus Walters, ela conhece a sensação de se apaixonar. Com o tempo os dois vão ficando mais amigos, e mais próximos, dessa forma começam a namorar. Nesse momento o romance é transformador, a tristeza acaba, sua depressão termina,  e passa a gostar do grupo de apoio. A adolescente, passa a se divertir, esquecendo um pouco sua doença. Hazel fez uma viajem com Augustos para conhecerem seu autor favorito. Mas nessa viajem Hazel é surpreendida pela notícia da morte.

 

 

Independência sem limites…

por: Bernardo Cho

Ficha técnica

Título: Vinte Mil Léguas submarinas

Autor: Júlio Verne

Número de páginas: 188

Editora: Hemus

As aventuras vividas em “Vinte mil léguas submarinas” demonstram uma filosofia de vida de um personagem muito misterioso, o capitão Nemo, com uma vida independente, poética, corajosa e fantástica, uma vida, que poucos homens podem ter.

Capitão Nemo é um comandante de um submarino magnífico, o Nautilus, um submarino “auto-suficiente”. Igualmente ao submarino, o capitão não necessita dos elementos de terra firme, homem de grande riqueza. Conseguia viver uma vida  a parte, dentro dos mares. O  capitão estava insatisfeito com o mundo e suas leis, não concordava com os  homens  que o governavam, achava injusta a forma como conduziam a sociedade. Como um homem independente, ele se dirigiu aos mares onde as leis dos homens não se aplicavam mais,“eu amo o mar! aqui estou livre”.

O comandante do Nautilus  tem um grande espírito aventureiro, curioso, muito sábio e parecia até um cientista. O mar e suas riquezas possibilitaram experiências fantásticas para Nemo, e toda a tripulação. Com a tecnologia do escafandro (roupa de mergulho), o capitão conseguiu desbravar lugares onde nenhum homem se quer haveria passado, lugares subterrâneos onde o mediterrâneo e o mar vermelho se conectam, florestas aquáticas, uma bela vida de aventuras.

Júlio Verne era um sábio homem que viveu entre o século XVIII e XIX. Júlio era muito futurista, um verdadeiro visionário.  A tecnologia dos submarinos que viajavam a 20.000 léguas submarinas não existia na época, a distancia do conhecimento era muito grande daquela data, até hoje, mas eram cientificamente possíveis, e por isso o autor fascina as pessoas até hoje.

Uma história fascinante, que mostra o lado poético, científico, e delicado da situação em é tratado o tema da diferencia dos homens livres e os homens prisioneiros da sociedade e da lei.

 

Mau leva mau

Por: Rafael Loreto

Ficha técnica

Titulo do livro: Desventuras em série- mau começo

Autor do livro: Lemony Sniket

Editora: Cia das letras

Número de páginas: 148

Em uma cidade cinzenta três irmãos tem que superar a grande perda de seus pais. Com a terrível herança dos pais as crianças vão para a casa de um tio desconhecido que ao longo da história descobrem que é um grande ladrão e que seu próximo alvo é a herança de sua família. Para se safarem, terão, que usar suas habilidades, como a memoria fotográfica do irmão (do meio) ou as maravilhosas invenções que a irmã mais velha faz, fazendo com que as crianças tenham a esperança de um dia conseguirem escapar do maligno tio. Mesmo contendo esperança, o livro não conta uma história feliz, conta como os piores maus do mundo em que vivemos fazem mais mal.

O mal principal do livro é a ganancia que é caracterizada por meio dos mais malignos personagens da triste história. Em vários momentos conseguimos ver que a ganância domina as pessoas e fazem-nas fazerem coisas horríveis como quando o tio sequestra a pequena sobrinha só para obrigar que seus outros sobrinhos o ajudem em seu plano de roubo. Assim conseguimos ver que o tio se importa mais com  dinheiro do que o valor da própria família.

Mesmo assim os personagens principais não representam a ganância, mas sim os medos que temos que no livro é causado pela ganancia dos outros personagens, como podem ver na parte que a menina ajuda o vilão em um roubo porque tinha medo que fizessem algo com sua irmãzinha. Nesta parte a menina só faz algo ruim pelo medo do mal estar de sua irmã, ou seja, o medo também faz os personagens fazerem coisas horríveis.

Obra interessante da primeira à ultima página com uma luta interminável entre o bem e o mal, “Desventuras em série-mau começo” é um excelente suspense para jovens e adultos nos fazendo pensar sobre nossos vícios e virtudes.

Livro narra desde aventuras de crianças até a descoberta da história do cinema

Por: Renato Castro

Ficha Técnica

Livro: A invenção de Hugo Cabret

Autor: Brian Selznick

Editora: SM

Número de páginas: 517

 

O livro “A invenção de Hugo Cabret”, de Brian Selznick, narra de maneira inovadora, delicada e envolvente a aventura de duas crianças, Hugo e Isabelle, que tentam desvendar o segredo do passado do tio da garota, o dono da loja de brinquedos da estação de trem.

O livro tem frequentemente suspense e aventura, que foram vividas por Hugo e Isabelle, com drásticas confusões e planos. O livro também é narrado por imagens, como se fosse um filme com páginas e narrativas.

Hugo era um órfão solitário, que vivia na estação de trem em Paris no ano de 1930, e era ele quem cuidava de todos os relógios da estação e morava lá: “Depois de cuidar dos relógios do telhado, ele desceu pela escada de mão e pela longa escadaria”. Isabelle também era órfao, mas vivia com seu tio Georges, e a tia Jeanne: “Meus pais morreram quando eu era bebê, e tio Georges e tia Jeanne eram meus padrinhos, por isso me pegaram para criar (…)”.

Ao longo da história, Hugo vai se relacionando  mais com o dono da loja descobrindo, cada vez mais sobre seu passado: “Hugo lhe passou o livro da biblioteca da Academia de Cinema, aberto na página com a foto da Lua. Isabelle não acreditava no que via. “Foi isso que máquina desenhou … ”  “Leia…”  Isabelle leu as páginas sobre o padrinho. “Tio Georges fazia filmes?(…)”.

Esse é um livro com uma narrativa marcante, “A invenção de Hugo Cabret” de Brian Selznick é um livro intenso que indico para jovens e adultos.