O homem que amava caixas

Por: Victoria Nolf

Ficha técnica

Título:”O homem que amava caixas”
Autor: Stephen Michel King
Editora: Brinque Book
Ilustrador: Stephen Michel King
Número de páginas: 30

O livro “O homem que amava caixas” apresenta com dificuldade o amor do homem e seu filho. Mostra que o amor pode ser demonstrado não só com palavras, mas também com atos.

Na primeira parte do livro, aparece a dificuldade do homem em demonstrar seu amor para o filho e sua facilidade e gosto de colecionar e montar caixas, como podemos ver claramente nessa parte:
“O homem tinha dificuldade em dizer ao filho que o amava; então com sua caixa, começou a construir coisas para o seu filho.”

E essa dificuldade no decorrer da história, vai se transformando em uma facilidade. Conforme os brinquedos construídos com as caixas vão se tornando castelos, aviões etc, o menino sente o amor do pai por ele, que é descrito delicadamente nesse trecho:

“Ele era perito em fazer histórias, e seus aviões sempre voavam.. a não ser claro, que chovesse.”

No final do livro, explicitamente vemos a resolução desses sentimentos, através dessa frase:
“As velhas olhavam zangadas para ele, seus vizinhos riam dele pelas costas, mas nada disso preocupava o homem, pois ele sabia que tinha encontrado uma maneira especial de compartilharem o amor, de um pelo outro.”

A volta ao mundo em oitenta dias

Por: Rodrigo Limongi

Ficha técnica

Título: A Volta ao Mundo em Oitenta Dias

Autor: Júlio Verne

Ilustrador: Getílio Delphin

Editora: Editora Ática

Número de páginas: 243

Uma viagem sem sair do lugar

Em um grande livro de Júlio Verne, “A Volta ao Mundo em Oitenta Dias”, o inglês Phileas Fogg, numa simples conversa entre seus amigos no clube, aposta 20 mil libras que consegue dar a volta ao mundo em, exatamente, oitenta dias. No livro, quando lemos sobre o que acontece com coisas de um país, conseguimos aprender sobre ele.

Nesta obra, o corretíssimo britânico passa por variados países, como o Japão, a China, Índia ou a França, porém  conseguem nos ensinar sobre estes com somente algo que tenha uma relação com ele, exemplo: “Além do mais, ele é francês, não vai conseguir guardar o segredo”, assim vemos como a França não tem nada a esconder, ou que a Inglaterra é um bom lugar para viver, com esse trecho: ” A casa em Saville Row, sem ser suntuosa, recomendava-se por um extremo conforto”.

No livro, também vemos como é cada lugar em que passa, com detalhadas e interessantes descrições, como é feito na Índia: “… ouviam-se rugidos de onças e panteras, misturados com as risadas agudas dos macacos. Os animais carnívoros, no entanto, limitaram-se a gritar, sem qualquer demonstração de hostilidade para os hóspedes do bangalô”, assim vemos como lá é um lugar selvagem, porém, ao mesmo tempo balanceado e perfeito.

Assim vemos como essa incrível obra, escrita por Júlio Verne, consegue nos ensinar sobre o mundo de um jeito incrível, e que nos entretem ao mesmo tempo. Concluindo, conseguimos ”dar a volta ao mundo” somente ao ler este livro!

Diário de um banana

Por: Rafael Rolon Pereira

FICHA TÉCNICA

TÍTULO: Diário de um banana

Autor:Jeff Kinney

Número de páginas:217

Editora: Companhia das Letras

O livro “Diário de um Banana”, escrito por Jeff Kinney, apresenta o conflito de um garoto “quem conta a história”  do seu ponto de vista, esse conflito é com sua família e o resultado disso em sua vida social  “escola” causando-lhe problemas.

O livro narra uma relação nada saudável e prejudicial. Por exemplo: “Greg o filho do meio é proibido de escutar um CD, então ele o pega escondido e leva para a escola, pra ouvi-lo mas imprevistos acontecem e ele acaba se metendo em confusão”.”Bem no meio da brincadeira sra. Graig apareceu na esquina e pegou a gente com a calça na mão.Ela pegou o CD player e começou a nos dar uma bronca.

Um dos exemplos de como a família só prejudica Greg é quando”Uns dois dias depois do começo do verão Rodrick me acordou no meio da noite.Ele disse que eu tinha dormido o verão inteiro mas por sorte ele tinha me acordado para o primeiro dia de aula”. E no final dessa confusão “a vítima” dessa pegadinha  acaba se dando mal e o “autor” dessa malandragem, saindo ileso.

Se você não tiver uma família “normal, saudável” e quiser saber como lidar com ela primeiro, vá até uma livraria, pergunte sobre o livro “Diário de um Banana”, compre o e descubra como ele vive com uma família anormal.

Dinossauros antes do anoitecer

Por: Max Miguel Bedouret

Ficha técnica

Título do livro: Dinossauros antes do anoitecer 

Autor: Mary Pope Osborne

Ilustrador: Sal  Murdoca

Editora: Farol

Número de páginas:80

 

João e Aninha, dois grandes amigos, têm uma casa na árvore e quando eles vão para lá, se teletransportam para um mundo de dinossauros. Nesse mundo tem uma aventura: conhecer os dinossauros.

Os personagens são amigos e corajosos, porque eles se aventuram na sua casa na árvore. João e Aninha são tão corajosos como um cavaleiro cavalgando no seu cavalo em um conto de fadas.

A história é muito divertida, porque ela conta sobre os dinossauros. É um livro inesquecível, porque eu não esqueci o livro. Esta obra é indicada para quem gosta de amizade.

Leonardo da Vinci e seu super cérebro

por:Igor neubauer

Ficha técnica

Título: Leonardo da Vince

Autor: Michael Cox

Editora: Cia das letras

Ilustrador: Clive Goddard

Número de páginas: 176                                                                                                                                 

O livro “Leonardo da Vinci e seu super cérebro” fala sobre um grande homem italiano que fez muita diferença para nós, também muitas invenções úteis para nós como: helicópteros, tanques de guerra, submarinos e etc…

O nome dele é Leonardo da Vinci, esse livro conta sobre toda sua vida, desde criança até sua morte, conta suas inspirações e invenções.

Esse livro sem você perceber te ensina uma caligrafia de um grande artista genial, com invenções complicadas,você nem se quer percebe que o livro te ensina isso pois esse autor utiliza uma técnica muito boa, ele deixa o livro mais divertido, o que deixa o livro mais divertido são os quadrinhos

Os quadrinhos são desenhados de um jeito bem animado (como desenho infantil) e não desenhos detalhados, se fossem detalhados iria deixar  o livro muito monótono, os desenhos animados trazem uma certa alegria ao livro, que não faz com que o leitor pare no meio de tão “chato”.

Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Por: Bruno Caputo

Ficha técnica 

Título: Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Autor: Rick Riordan

Editora: Intrínseca

Número de Páginas: 385

 

O livro que será resenhado é o famoso Percy Jackson. Este livro é basicamente um livro que fala da mitologia grega e que tem personagens que agem estranhamente, e são esses que têm “duas caras”, que agem de modos diferentes dependendo da situação para contorná-la. Se passa muito na Grécia, obviamente, pois o livro é baseado na mitologia, todavia o veículo não se passa apenas lá, ele se passa em vários locais distintos, como por exemplo, em Los Angeles. Tudo isso porque o  Rick Riordan  é um autor que tem livros escritos basicamente baseado em 3 fatores:

Uma profecia, uma viagem e um conflito e é por isso que o livro não se passa apenas e exclusivamente na Grécia.

Voltando a falar dos marcantes personagens, você nunca irá esquecê-los, pois  são todos muito marcantes por suas características, o jeito que o autor os descreve acaba deixando eles com com estilos um tanto quanto fortes, como por exemplo quando ele descreve uma criatura, ele cita todos seu detalhes: ” Um animal feroz, com grandes e brilhosos caninos capazes de rasgar a carne humana em apenas uma mordida, a fera também tinha grandes e peludas asas com garras na ponta que é de deixar qualquer um com medo”.

É um livro com um desenrolar muito fluido e com sentido o livro é contado em primeira pessoa, sendo narrado por Percy.

 

Os Pestes

           Por: Lívia G. Vilela

FICHA TÉCNICA

Título: Os Pestes

Autor: Road Dahl

Editora:  ͛ 34

Número de páginas: 108

 

O livro “Os Pestes” é mais uma das obras do brilhante autor Road Dahl. É uma história muito interessante que fala de um casal muito rabugento que odeia crianças. Este casal é o senhor e a senhora Peste.

Tudo bem… Eles são um casal, mas mesmo assim se odeiam! Sempre fazem malvadezas um com o outro e sempre acabam mal de uma forma hilariante, que faz as crianças caírem na gargalhada. “Os Pestes” envia uma mensagem: nunca sermos malvados, pois assim sempre sairemos mal. Manda esta mensagem de uma forma bem divertida e criativa.  Por exemplo:

…”Quando a senhora Peste acordou, a rã estava bem em cima da cara dela. Não é nada agradável acordar com uma rã na cara…”

Praticamente o livro inteiro são eles revidando um do outro. Um capítulo um faz a peça e no seguinte é o outro e assim por diante. Como no capítulo “Macarrão de Minhoca”, que é um dos capítulos que a Sra Peste é quem faz a maldade. Por coincidência, é o capítulo que ela revida da rã que “por acaso” foi parar na cama dela. Enfim… o capítulo do macarrão de minhocas, provavelmente você deve estar imaginando um macarrão feito de minhocas, conta que a Sra Peste estava com muita raiva do seu marido por ter colocado uma rã na cama dela, então ficou pensando em vários planos para se vingar. Até que teve uma ideia. Foi até seu quintal, desenterrou algumas minhocas, levou para dentro. Na hora do almoço, ela preparou uma macarronada e misturou as minhocas lá dentro, mas só colocou no prato do Sr Peste. Uma parte do diálogo deles é assim:

– Ei,meu macarrão esta se mexendo!- gritou o senhor Peste, cutucando a comida com o garfo.

– É uma marca nova- disse a Sra Peste. Enquanto falava, ia comendo o macarrão do próprio prato, que naturalmente não tinha nenhuma minhoca.- chama-se macarrão Kinojo. É uma delícia, coma antes que esfrie. (…).

Assim, conseguimos concluir que este livro é mesmo para pessoas, em especial as crianças, que gostam de dar umas risadas bem divertidas!

 

 

 

 

 

A verdadeira história dos três porquinhos

por: Pietra Amato

Ficha técnica

Autor: Jon Scieska

Tradutor: Pedro Maia

Ilustrador: Lane Smith

Editora: Companhia das Letrinhas

Número de páginas: 32

O livro “A verdadeira história dos Três Porquinhos”, de Jon Scieska, aborda de um modo cômico outro ponto de vista de uma história muito conhecida.

Essa obra é narrada pelo lobo, portanto ele descreve o seu ponto de vista. De um jeito inovador e com comparações muito diferentes, explica que ele não é mau e sim incompreendido. Por exemplo quando conta que toda história, onde a original diz algo bem diferente, se resume apenas a “um espirro e um pouco de açúcar”, palavras do lobo, o narrador. Ou quando fala que não entende como começou o papo de lobo mau, mas que sabe que isso é mentira, pura invenção.

A comicidade aparece durante o texto inteiro. Por exemplo quando o autor “brinca” com as palavras chamando o porquinho de presunto e o comparando com um cheeseburguer: “Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburguer dando sopa”. O modo como a história é escrita deixa a leitura muito mais leve e prazerosa, fazendo com que a criança tome gosto por ler e se envolva com o livro.

De um jeito bem humorado elas aprendem que um conto tão conhecido como o dos três porquinhos contado de outro ponto de vista, como o do lobo mau, pode ser tão surpreendente quanto a original.

Sem fôlego

Por:Luana Abramoff

Ficha técnica

Título: Sem Fôlego

Número de páginas:355

Autor e Ilustrador: Brian Selznick

Editora: SM

O livro “Sem Fôlego”, escrito e ilustrado por Brian Selzink, fala de duas histórias maravilhosas e bem escritas, porém uma é contada através de imagens e outras  por desenhos, mas percebemos durante a leitura que uma precisa da outra, para entendermos o livro.

No livro ”Sem Fôlego”, percebemos que existem duas histórias, pois nas ilustrações, a personagem principal é uma garota, e já no texto é um garoto. Ou também podemos notar que os cenários onde as histórias se passam são diferentes. O cenário ilustrado é  urbano, com muitos ônibus e carros.Já o texto mostra um cenário rural,  com plantas e muitos animais.

Se você der uma pequena lida, ou uma folheada no livro, perceberá que estas duas histórias têm uma relação. Observamos este fato quando, logo no início do livro, existe uma imagem de uma menina surda e, no final esta escrito que esta teria virado uma senhora, avó do personagem principal.

Agora, sem fôlego para finalização deste texto, vou dizer somente uma coisa, que aprendi com este livro: No começo separados e destino fará o reencontro no final.

 

Rangers a ordem dos arqueiros

Por: Pedro Palezi Milan

 Ficha técnica

 Título: Rangers, a ordem dos arqueiros/livro 1 e 2 (coleção)

Autor: John Flanagan

Editora: Fundamento

Número de páginas: 224

 

O livro “Rangers, a ordem dos arqueiros”, de John Flanagan, se passa na idade média, mostrando conflitos e problemas da época. Ele trata de uma relação entre dois desconhecidos: o talentoso mestre arqueiro e seu futuro aprendiz. Esta obra mostra como passam de ser apenas homem e garoto que se olham raramente, para verdadeiros amigos.

Nesta longa transição, de desconhecidos para grandes conhecidos, sua união os leva diante do perigo extremo, já que o único modo de sobreviver é ficarem juntos. A partir disto, decidem matar uma enorme e esperta besta, que ameaça a todos. Will, o protagonista (aprendiz), lembra dos ensinamentos e conselhos de seu mestre e consegue derrotar este monstro, usando seu arco de madeira, feito a mão. O ataque é feroz, graças a Halt (o mestre) e seus incentivos durante todo o combate .

No segundo livro, já grandes amigos, o aprendiz é capturado. Seu mestre, sente os acontecimentos, graças a grande amizade que os “acorrentou”. Ele não desiste, e vai atrás de seu aprendiz, mas no final, percebe que será uma tarefa difícil, pois os nocivos escandinavos, muito poderosos e velhos inimigos do reino, são os raptadores de seu aprendiz. O mestre faz muitas promessas, e algumas lágrimas saem de seu olho. Isto mostra como ele se apegou a Will.

Então, percebemos que a amizade é uma coisa esplendida que nos deixa a “toda”, até conseguirmos salvar aqueles que mais amamos, e mesmo que não conseguimos na primeira chance, tentamos e tentamos até conseguir, sabendo que não ganharemos nenhuma recompensa. Fico pensando, será que todos são assim, se arriscando por amigos?