A culpa é das estrelas

                                                                                                                                                                                Por: Luiza Camarotto Mendonça

 Ficha Técnica

Titulo: A culpa é das estrelas

Autor: John Green

Editora: Intrinseca

Numero de paginas: 287

O livro “A culpa é das estrelas”, de ,John Green, apresenta  uma  história triste  sobre como é a vida quando se tem câncer. Hazel Grace é uma menina de 16 anos, às vezes irônica e sarcástica, que há 3 anos luta contra um câncer terminal que, apesar de estar de estar encolhendo, lhe dará apenas alguns anos de vida.

Hazel há muito tempo aceitou seu destino, a única coisa que a deixa magoada e principalmente culpada é como seus pais iram encarar esse desafio. Sua vida começa a mudar quando entra em um grupo de apoio para jovens com câncer. La conhece Isaac, um menino que teve um câncer ocular quase impossível de ter,  por isso um de seus olhos foi extraído quando era criança e uma recorrência colocou o outro olho que lhe restava em perigo, também no grupo de apoio Hazel conhece Augustus Waters, um menino que teve câncer na perna por isso não a possui.

Um tempo depois, com ajuda da doença, Hazel e Gus vão para Amsterdã, lá eles começam a namorar. Pensavam que tudo estavam dando certo, porém Gus descobre que tem câncer em quase todos os órgãos de sua barriga, por isso não teria muito mais tempo de vida. Dias depois Gus morre, isso deixa Hazel devastada, pois não tinha ninguém com quem queria falar “A única pessoa com quem eu queria falar sobre a morte de Augustus Waters era o Augustus Waters”.

O  livro ” A culpa é das estrelas” apresenta uma história triste sobre como é a vida das pessoas que tem  câncer.

“Sem dor, não poderíamos reconhecer o prazer”

Os Pequenos guardiões

por: Bento Monteiro

       Ficha Técnica  

Título: Os Pequenos guardiões

Autor: David Pertesen

Editora: Conrad

Número de páginas : 25 páginas por volume

 

No livro “Os Pequenos guardiões”, de David Pertesen, o narrador conta a história de três ratos, que são muito amigos. Eles são guardiões reais, que se esforçam ao máximo para chegar nos seus objetivos.

Pertesen fala de uma maneira intensa e forte sobre o sangue e a luta para os pequenos ratos conseguirem chegar onde querem. Podemos ver isso, quando um camponês, rato, está passando pela florestas e é engolido por uma jiboia, os corajosos ratos vão atrás para ver que houve com ele.

” Um mercador de grãos pegou o caminho de Rotwallow a Barstone sozinho, precisamos encontá-lo” fala um dos ratos, chamado Kenzie.

Para conseguirem um mapa, precisam distrair atenção das pessoas que estão na rua, para chegarem onde ele está. Para isso, dois dos três ratos, fazem um espetáculo, que no qual estão brigando.

ATENÇÃO, terá início agora um  espetáculo para a sua diversão… Venham ver um duelo entre dois melhores membros da guarda!” grita um rato chamado Saxon, enquanto ele, próprio, sai de cena rapidamente e vai pegá-lo.

Com isso podemos ver que esses pequenos ratos dão de tudo para conseguirem  o que querem, até sem querer que fizessem isso. Essa história é para pessoas fortes e que gostam de guerra, se você quer saber o resto dessa aventura leia a série.

 

Diário de um banana 4

 

Por: Antônio Naletto Xavier

Ficha técnica

Livro: Diário de um banana 4

Autor: Jeff Kinney

ilustrador: Jeff Kinney

editora: V & R

N° de páginas: 217

 

“Diário de um banana”, de Jeff Kinney, é um livro muito engraçado, pois retrata um personagem que sempre se mete em confusões e sempre se dá mal no final.

O livro é muito engraçado, pois mostra os acontecimentos com detalhes da história, e para comprovar sua má sorte, o autor descreve o fato de que Rowley, o melhor amigo de Greg, protagonista da série, são perseguidos por uma criança de cinco anos, que corre atrás deles com uma vara para bater neles, ao chegar em casa, os dois contam para o pai o ocorrido, mas não contam a idade do menino, os pais ficam preocupados e vão falar com os pais desse menino. Ao chegar em sua casa, tocam a campainha e o próprio atende, os dois melhores amigos ficam apavorados e se escondem atrás de seus pais, depois de uma curta conversa entre os pais, os pais ficam bravos com seus filhos e eles se dão mal novamente, “pois o menino não sabe o que faz” diz a mãe do menino de cinco anos, “ele é só uma criança”.

Outro fato, mas que comprova que o livro é engraçado é quando Rowley senta em uma bola de espinhos feita por seu irmão, Manny,  pois quebrou o videogame de Greg. Ele pega o computador de sua mãe, para fazer um “trabalho” , mas fica vendo vídeos, ao pedir para que seu amigo se sente, ele senta bem onde a bola de espinhos está localizada, a mãe de Greg ajuda Rowley a tirar aquele objeto dele, e fica brava com ele por mentir para ela, ele pede desculpa para seu amigo, mas o pai dele não perdoa o menino pelo incidente, então não deixa seu filho ir lá por muito tempo.

Esse é um livro que deixa o leitor absorver as informações, sem dúvida. Não precisa de um leitor experiente para ler, pois tem muitas imagens e a linguagem não é formal. O livro apresenta o cotidiano do protagonista narrando os fatos mais engraçados e importantes de sua vida, como quando Greg quer namorar uma menina.

O pequeno príncipe

Por: Lara Borges

Ficha Técnica

Título do livro: “O pequeno príncipe”.

Autor e ilustrador: Antoine de Saint-Exupéry.

Editora: Agir

Numero de paginas: 91

 

No livro “O pequeno príncipe” ,de Antoine de Saint-Exupéry, aparece de forma indireta e delicada que em todo adulto há uma criança “esquecida”.

Para isso, logo no começo  do livro, o autor conta que quando era criança, após ler um livro sobre animais, desenhou uma jiboia engolindo um elefante, os adultos sempre com seus pensamentos “secos” achavam que era um chapéu, um dia ele acabou crescendo e virando, também, um desses adultos, até um dia  ele vai parar em uma ilha, e lá ele encontra um menino que tem uma imaginação extremamente fértil pedindo-lhe constantemente um carneiro, ele o desenha várias vezes até que uma hora ele perde a paciência e faz uma caixa falando que o carneiro estava lá. Essa parte do livro mostra a imaginação do menino: “Inclinou a cabeça sobre o desenho:

– Não é tão pequeno assim… Olha! ele adormeceu…” uma parte do livro que fala que ele virou um dos adultos é essa: “Julga-me talvez semelhante a ele. Mas, infelizmente, não sei ver carneiros através de caixas.”

Conforme a história vai se desenvolvendo, o pequeno príncipe vai contando detalhadamente sobre sua magnífica viagem até a terra e sobre o pequenino mundo onde mora, com isso o homem vai cada vez mais libertando a criança que existe dentro dele e cada vez ficando mais próximo ao curioso menino, pois em cada mundo passado pelo principezinho existe uma regra uma lição de moral, ignorada ou achada inútil pelo príncipe  e por sua bela imaginação. Esse trecho é uma parte de sua viagem “- Posso sentar-me? perguntou timidamente o principezinho.

. – Eu ordeno que te sentes, respondeu o rei, que puxou majestosamente um pedaço do manto de arminho.

Mas o pequeno príncipe estava espantado. O planeta era minúsculo. Sobre quem reinava o rei?”

Algumas vezes devemos deixar discretamente aquela simples criança sair e mandar em nossas grandes atitudes, no nosso pequeno jeito de olhar as coisas, nos nossos modos de pensar, do modo diferenciado que só uma criança consegue. E para que possamos ser capazes de ver essa mensagem que está presente indiretamente em cada uma das estrelinhas, temos que deixar que o pequeno príncipe exista dentro de cada um de nós, saia rapidamente e nos acompanhe durando a leitura de maneira fantástica, delicada e inesquecível.

O Chamado do Monstro

Por: Luiza Dias Modesto

FICHA TÉCNICA

Nome do livro – O Chamado Do Monstro

Autor – Patrick Ness

Editora – Editora Ática

Número de páginas – 215

 

O livro “O Chamado Do Monstro” fala de maneira sensível sobre bullying, a perda de pessoas próximas e principalmente sobre a morte. É um livro espetacular e intrigante.

O livro é espetacular, pois um menino, chamado Conor, teve coragem de deixar sua mãe e admitir o que ele queria. Mas ele não conseguiu fazer tudo isso sozinho, no começo ele nem sabia que os tratamentos para o câncer de sua mãe não iriam dar certo ou que ele havia CHAMADO UM MONSTRO, com o seu desejo de tudo acabar.

Mas foi esse monstro que o ajudou, contando três histórias e o obrigando a contar a quarta história: a verdade dele, o que ele pensava, o que ele queria, o que ele iria fazer:

“Por que, Conor?, o monstro questionou, impetuoso. Conte o PORQUÊ! Antes que seja tarde!

O fogo dentro do peito de Conor soltou uma labareda, incandescendo repentinamente como se fosse comê-lo vivo. Era a verdade, ele sabia que era. Um gemido começou a se formar em sua garganta, um gemido que se transformou em choro, e depois em um grito sem palavras e ele abriu a boca e saíram chamas de dentro de seu corpo, chamas prontas para consumir tudo, refulgindo na escuridão, queimando o teixo e todo o resto do mundo, enquanto Conor gritava e gritava e gritava, cheio de dor e mágoa…

E ele disse.

E falou a verdade.

Contou o resto da quarta história.

‘Não aguento mais!’ berrou, o fogo ardendo ao seu redor. ‘Não aguento saber que ela vai embora! Só quero que acabe! Só quero o fim disso tudo!’”

O livro é intrigante, pois a mãe de Conor tem câncer e ele sofre muito, não conseguindo falar a verdade que ele quer que o sofrimento acabe logo.

Ele é intrigante, também, porque no final a mãe morre e Conor fica muito triste, assim como os leitores. Como podemos ver no trecho:

“Conor abraçou sua mãe com força.

E fazendo isso, ele pôde, finalmente, deixá-la partir.”

Um fato interessante sobre esse livro é que fala sobre câncer e a autora Siobhan Dowd faleceu de câncer antes de terminar este livro, passando a proposta de finalizar o livro para Patrick Ness.

A história de Desperaux

por: Eduardo Matheus  M. de O.

 

ficha técnica

Título: “A história de Desperaux”

Autor: Kate Dicamillo

Ilustrador: Timothy Basil Ering

Editora : Martins fontes

Número de páginas: 255

A coragem e o  amor

Este livro trata como a superação das diferenças leva ao crescimento.

“A história de Desperaux” , livro de Kate DiCamillo, fala sobre um pequeno camundongo rejeitado por seus parentes por ser diferente, ter orelhas grandes demais e ser feio. Através da curiosidade e da tristeza de ser uma decepção para sua mãe, ele decide, pela curiosidade, fugir e ver qual era a tal luz que o fascinava.

Desperaux, o camundongo, caminhando por fora de sua casa junto com sua família, vai a uma biblioteca e  começa a ler uma história sobre um corajoso cavaleiro e uma bela princesa. De repente o narrador diz: “Desperaux não sabia, mas logo, logo ele mesmo precisaria superar tudo, e ser corajoso e valente”. Também diz que no calabouço embaixo do buraco no castelo de uma princesa (onde o pequeno curioso mora), haviam ratos.

Ao longo da história, Desperaux se apaixona pela  princesa que mora no mesmo castelo que ele (nos fazendo lembrar do livro lido). Pelo fato de a princesa ser uma humana, o camundongo é mandado ao calabouço por descumprir a lei dos camundongos de nunca ter contato com humanos. Por ser uma decepção aos pais e ter quebrado uma lei, Desperaux vai passando muitas dificuldades mas sempre sendo encorajado por camundongos do calabouço um pouco semelhantes a ele. Os tais dizem para ele não desistir e não ligar para o que os outros dizem.

Enquanto Desperaux está preso no calabouço, a história mostra o lado de sua amada , a princesa, que também ao seus pais saberem que está tendo contado com um camundongo dentro de seu castelo é mandada também ao calabouço (dos humanos).

Quando a notícia chega ao calabouço dos roedores, Desperaux desesperadamente usa a linha vermelha que foi usada como uma coleira quando foi preso, e uma agulha para “se tornar um lindo cavaleiro” não ligando para sua própria aparência ( e se baseando no tão lindo cavaleiro da história lida no começo do livro) vai em busca de sua querida humana. Como se fosse as crianças de hoje com uma fantasia de um super herói, não ligam para o que são e encorporam o personagem pelo que gostam nele.

Obra inspiradora e emocionante que transmite, por trás de tudo, uma lição simples de moral. Livro para quem gosta de aventura e coragem.

A Culpa É Das Estrelas

Por: Manuela Toth 

               Ficha Técnica: 

Título do Livro: A Culpa é das estrelas

Autor: John Green

Editora: Intrínseca

N° de páginas: 287

A doença não acaba com a sua vida, quem acaba com ela, é você. ♥

No livro “A culpa é das estrelas”,  John Green trata de maneira sensível sobre a morte. E ao mesmo tempo, fala sobre como a doença não acaba com a sua vida, ela não te impede de fazer as coisas, quem te impede, é você! A personagem principal do livro se chama Hazel Grace, que tem sua vida condenada por um câncer estagio IV nos pulmões.  E sem quase nenhuma chance de cura, Hazel se isola em sua casa, sem amigos, e muito menos vida social.

Preocupada com o estado de sua filha, a mãe de Hazel coloca ela em um grupo de apoio para pessoas com diferentes tipos de câncer. As reuniões aconteciam uma vez por semana no salão de uma igreja chamada  O coração Literal de Jesus. Lá, Hazel passou a conhecer seus dois mais novos amigos, Isaac ( Um raro câncer nos dois globos oculares), e Augustus Walters (Sem Evidência de Câncer). Não demora muito pra que Hazel e Augustus virem mais que amigos…

John Green apresenta um livro que os dois protagonistas adoram, porém o livro é um mistério, pois termina com um final aberto, a curiosidade dos dois é tanta, que eles decidem ir a Amsterdã encontrar com o autor do livro “Uma Aflição Imperial”. 

O autor Peter Van Houten preferiu não responder as perguntas deles, mas já no fim da viagem, Augustus faz uma seria revelação para Hazel: “Estava com dor no quadril, então fui ao hospital fazer uma radiografia… Eu acendi como uma arvore de natal, Hazel. Dentro do tórax, no quadril, fígado, em tudo!” -Augustus Walters

Depois de mais ou menos dois meses de chegada deles a Indianapolis, o protagonista morre, deixando a Hazel somente uma carta escrita por ele no hospital, antes de morrer.

A triste trajetória termina com Hazel lendo a carta e respondendo a ultima pergunta dele: “Eu aceito Gus, eu aceito” 

Hazel aprende que a doença não te faz não aproveitar a vida, você que se isola com medo do pior, a vida deve ser vivida antes que ela acabe, cada minuto é precioso, cada momento é o tempo que você tem para fazer tudo aquilo que deseja. 

“Alguns Infinitos, São Maiores Que Outros” -Hazel Grace

A Extraordinária Jornada de Edward Tulane

por: Carolina Basile

 

Ficha Técnica:

Título: A Extraordinária Jornada de Edward Tulane

Autor: Kate Di Camilo

Ilustrador: Bagam Ibatoulline

Editora: WMF Martins Fontes

Número de páginas: 204

Carol 6 anoc

Título: A Extraordinária Jornada de Edward Tulane

Autor: Kate Di Camilo

Ilustrador: Bagam Ibatoulline

Editora: WMF Martins Fontes

Número de páginas: 204

 

O livro “A Extráordinaria Jornada de Edward Tulane”, de Kate Di Camilo, apresenta um personagem, um coelho chamado Edward, que pode ser visto de vários pontos de vista diferentes.

Alguns leitores consideram o personagem do ponto de vista fofo, pois há horas em que a escritora descreve Edward de um jeito delicado. Este trecho, mostra isso:  ” Ele tinha patas e pernas de porcelana, suas orelhas eram de pele de coelho de verdade”.

Outros leitores, no entanto, podem achar que o coelho é muito forte, pois quando Edward foi no cruzeiro com sua dona, sem querer, Abeline o deixou cair no mar. Ele foi achado por um senhor no lixão e foi usado como espantalho. Depois, teve uma dona que morreu, porque estava com uma doença muito grave e o irmão da menina falecida foi em uma lanchonete e não tinham dinheiro para pagar o que haviam comido. Então, o dono da lanchonete, com um martelo, quebrou a cabeça de Edward, que foi consertado e levado para uma loja de brinquedos. Lá reencontrou sua dona Abeline, que estava procurando um brinquedo para sua filha.

Edward para alguns leitores pode ser considerado fresco, pois quando Abeline vai abraçar Edward ele fala,” você vai amassar o meu paletó que acabei de passar”.

Na minha opinião; Edward era muito mimado, mas após cair do navio, percebeu como é o mundo de verdade, quais as dificuldades que várias pessoas estão passando ou sofrendo. Com essa “extraordinária jornada” ele conhece o mundo de uma maneira diferente, fica mais forte a cada dificuldade.

 

 

O gatola da cartola

Por: Filippo Paranhos

Ficha Técnica

título : O gatola da cartola

autor: Dr. Seuss

ilustrador: Dr. Seuss

editora: Companhia das letrinhas

Nº de páginas: 69

“Não desista, correr atrás o gato com sua cartola pode te ajudar com sinais. Não há a temer e nem se iludir, com certeza ele irá te divertir.”

O livro “O gatola da cartola” apresenta um tema de amizade e diversão, que faz com que o leitor pense sobre as personagens e a criatividade do autor.

Eu achei esse livro bem interessante e divertido, não só por causa dos personagens bem malucos mas tanto quanto a  forma que o autor usa pra descrevê-los e o jeito engraçado de escrever seus livros.

Um belo exemplo que o livro trás de diversão e amizade é quando Sally e Corrad estão entediados e o “gato com sua cartola aparece e se enrola, como uma bola,” e diz “o que vocês estão fazendo ai? Venham, vamos nos divertir!”

O livro divertido do gato diverte as crianças do mundo inteiro. Outro exemplo engraçado  é quando ele se equilibra em cima de uma bola com um bule de chá , um leque e um bolo, tudo em cima da cartola, mostrando um sinal engraçado e alegre de diversão. O livro é bem alegre pois as rimas que o autor acrescenta no livro faz com que divirta o leitor.

Mas tudo que começa tem um limite para parar. O gato e suas duas coisas, de Coisa 1 e Coisa 2 não compraram isso e causaram o maior desastre da história, quebrando paredes, sujando as paredes de bolo, entrando em um outro mundo completamente diferente da diversão. Com isso, Sally e Corrad não gostaram nada disso, e expulsaram o gatola de casa.

O autor, Dr. Seuss, é de uma gigante criatividade, não com si mesmo mas também  com as suas personagens.

O livro “O gatola da cartola” representa um tema de liberdade e diversão, expressando o modo de ser. Este livro é ótimo para jovens, adolescentes e crianças de qualquer idade.

Essas não são minhas orelhas

por:Flávia de Oliveira Freire

Ficha Técnica

Titulo: Essas não são minhas orelhas

Autor: Carla Barredes e Helena Lotersztain

Editora: CalisIlustrador: Luciana Fernandes

Número de páginas: 10

 

Lola em um sonho, sonha com um interessante assunto, as orelhas, mas não são simples orelhas de humanos, são as orelhas do seus novos amigos animais que conhece em seu fantástico sonho.

“Lola olhou para baixo procurando o dona da voz e encontrou um Rato-Canguru que a encarava muito aborrecido.

– Desculp..

– Fala mais baixinho! – o rato voltou a reclamar- dentro das minhas orelhas há um espaço vazio muito grande que faz com que os sons aumentem e ecoem.

– E você não fica louco com o barulho?-sussurrou Lola.

– Não de noite, quando saio da minha toca, o deserto é silencioso…. Graças a estes ouvidos superpoderosos, sou capaz de escutar uma serpente se arrastando pela areia de, ou uma coruja voando no céu. Se eu não escutasse tão bem, não teria tempo de escapar e provavelmente eu já estaria dentro da barriga de algum desses predadores.

Lola conversou um pouco com o rato e foi sonhar com um lugar onde possa falar mais alto”.

No livro “Essas não são minhas orelhas”, de Carla Barredes e Helena Loterzatin, algo muito surpreendente é narrado, o interesse por orelhas. Neste livro, Lola se interessa por orelhas, mas como é um sonho, seu interesse é por orelhas de animais. A menina sonhadora conversa com os animais sobre suas orelhas.

“- Seus ouvidos são incríveis -elogiou Lola.

– Não é bem assim…. Ouço muito bem os morcegos, mas quase nada além disso.

– E a mim você escuta?

– Na verdade não. Mas no teu sonho vale tudo …”

O livro também é bem fantástico, pois Lola conversa com animais. O assunto que se trata neste livro não é algo muito comum, mas é muito surpreendente, pois trata de um assunto nunca visto na literatura, o interesse por orelhas.

Este livro é um pouco infantil, mas mesmo assim nos divertimos muito com o interesse de Lola por orelhas.