O Bga


Por: Ana Clara Vinci

Ficha Técnica

Título: “O Bga”

Autor: Roal Dahl

Ilustrador: Quentin Blake

Editora: Editora 34

Número de Página: 285

 

No livro “O Bga” o autor Roal Dahl conta a história da grande amizade de pessoas completamente diferentes: um gigante chamado Bga e uma menina chamada Sofia. O livro mostra que pessoas distintas podem ser grandes amigas.

O gigante Bga mora na terra dos gigantes e distribui sonhos bons para as pessoas enquanto estão dormindo, mas ninguém sabe disso. Isso muda quando, numa noite, Sofia vê Bga pela janela distribuindo sonhos. Bga leva um susto e, com medo de ser descoberto, pega e leva Sofia para a terra dos gigantes. A menina fica desesperada ao ver que foi pega por um gigante, fica ainda mais nervosa quando percebe que naquela terra existem mais gigantes, mas não bonzinhos como Bga e sim comedores de gente.

Depois de um bom tempo Bga e Sofia viram muito amigos. Eles tem um relação muito sensível e engraçada, que envolve o leitor de um jeito impressionante. Quando Bga e Sofia por exemplo decidem que precisam falar com alguém importante para que os gigantes parem de comer pessoas, eles vão atrás da rainha da Inglaterra e essa aventura é o uns dos pontos altos do livro.

Mas na minha opinião o que eu achei mais interessante nesse livro é o modo como o autor trata o tema da amizade. Podemos ver neste trecho que apesar de o Bga e Sofia serem muito diferentes, tem uma grande amizade e experimentam coisas um dos outros juntos, que são novas para algum dos dois: “O bom gigante amigo pôs a mala no chão curvou-se tanto que o rosto comprido ficou próximo ao de Sofia.

-De agora em diante, nós tem que ficar quietinhos como uns ratinhos- murmurou.”

Está cena acontece quando Bga e Sofia vão distribuir sonhos para as pessoas.

Ao ler esse livro podemos concluir que pessoas diferentes podem ser grandes amigos e fazer absolutamente tudo que desejam juntos, como a de Bga e Sofia que aprenderam a ter uma amizade bela e divertida.

A guerra dos botões

Por: André Levi

Ficha Técnica

Título do livro: A guerra dos botões

Autor: Louis Pergaud

Editora: Editora ática

 

O autor Louis Pergaud no livro “ A guerra dos botões” fala sobre dois grupos de crianças que são rivais e sempre que podem, batalham. Este livro apresenta de maneira fiel a grande rivalidade entre os dois grupos de crianças, porém os garotos rasgam suas camisas e calças, perdem o elástico das calças e camisas, e perdem botões de suas camisas e este livro também traz para nós as ideias engenhosas e loucas deles. Se os meninos chegarem em suas casas rasgados, sem elástico das calças, ou sem um botão da camisa eles apanham ou às vezes apanham tanto que desmaiam ou ficam de castigo.

Perante essa fiel rivalidade entre os grupos de amigos, os adversários nunca deixaram e também não deixarão tão cedo os rivais, nunca abandonarão a batalha, pois eles têm uma rivalidade tão grande que deixar os outros no campo de batalha é um fraquejo total diante do grupo adversário.

Esta fiel rivalidade também traz castigos, garotos que apanham e às vezes até desmaiarem. As mães quando viam crianças sem um botão na roupa podiam fazer muitas coisas, então para os garotos não apanharem de suas mães ou para  não ficarem de castigo, eles arranjam soluções muito loucas, como abrir um fundo para guardar dinheiro ou mesmo até lutar pelados.

 

 

Este livro apresenta de maneira fiel a grande rivalidade entre os dois grupos de amigos, este livro também apresenta os castigos e a forma de viver de antigamente.

O livro das princesas

Por: Ana Berlendis

Ficha técnica

Título: O livro das princesas

Autoras: Meg Cabot, Paula Pimenta, Lauren Kate e Patrícia Barboza

Editora: Galera Record

No de páginas: 287

“O livro das princesas” é um livro surpreendente, intrigante e envolvente porque apresenta contos de fada recontados atualmente e com aspectos do dia-a-dia.

Ele mostra as antigas histórias, mas com aspectos comuns dos dias atuais. As princesas vão à escola, vivem em cidades, usam computador e celular, assim como uma pessoa dos dias atuais. “O sinal tinha acabado de bater e o colégio parecia prestes a explodir”. Este trecho mostra um ambiente (colégio) muito comum atualmente.

Além disso, as supostas princesas passam por coisas que todos nós passamos e sentem as mesmas coisas que nós sentimos. “Pensei em bater na porta exigir voltar, mas lembrei de como fiquei entediada. A ideia da grande pilha de livros na nossa cabine era mesmo tentadora”. Outro trecho que mostra a diferença entre as versões. Quem nunca se mostrou entediado na vida? Bom, eu pelo menos, nunca vi uma princesa convencional com esse sentimento.

Este livro é indicado para quem gosta de histórias inovadoras.

 

O estranho caso do cachorro morto

por:Lorena Caiuby Ferrera França

Ficha técnica:

Título: O estranho caso do cachorro morto

Autor: Mark Haddon

tradutor:Marisa Reis Sobral e Luiz Antonio Aguiar

Editora:RECORD LTDA

Número de páginas:287

 

O livro de ‘Mark Haddon” “O estranho caso do cachorro morto” conta a história de um menino chamado Christopher Boone que tenta descobrir quem matou o cachorro de sua vizinha, mas acaba descobrindo um segredo implícito,  a partir desse momento o personagem começa a perscrutar a procura de pistas, porém acaba descobrindo muito mais.

É incrível e interessante como vamos nos envolvendo com a história e com o personagem principal que possui uma característica muito peculiar, ele é autista. Também chama atenção que uma simples ação do dia a dia, como pegar um trem, pode ser tão complicada para alguém com essas características especiais. Porém nos surpreende a facilidade que Christopher tem com a matemática.

O modo como esse menino vê e sente o mundo ao seu redor é incrivelmente curioso: ”minha memória é como um filme … quando as pessoas me pedem para lembrar de alguma coisa posso simplesmente pressionar REWIND, FF ou PAUSE como num videocassete.” Outra frase que comprova este mesmo argumento é: “Levei muito tempo para me acostumar com pessoas que eu não conhecia. Por exemplo, quando há um novo membro na equipe da escola, fico sem conversar com ele por semanas e semanas. Fico apenas observando até saber que eles são seguros.”

Mark de fato conseguiu fazer com que as pessoas entendessem mais sobre esse outro mundo com as suas dificuldades e conquistas, também fica bem ressaltado a preocupação que o escritor teve em fazer um personagem com características reais. Eu indico este livro para pessoas que gostam de leituras diferentes, além disso “O estranho caso do cachorro morto” é cativante, misterioso, e ainda por cima o livro acaba com um fenecimento inesperado.

O Medo e o Mar

Por: André Nomura

Ficha técnica

Livro: O Medo e o Mar

Autor: Maria Camargo

Editora: Cia. das letras

Número de páginas: 140

 

O livro “O Medo e o Mar”, de Maria Camargo, apresenta uma história de terror e a relação de dois irmãos, o autor usa uma linguagem dramática para descrever os caminhos que os dois percorrem.

O conto todo é focado nas crianças. Nos caminhos que passam, há poderes místicos e fantásticos, porém as palavras que contém esta obra são muito bonitas e ao mesmo tempo “terríveis”, de tirar o fôlego. “O calor abafado é quase insuportável. Com a respiração alterada, Stela inicia a descida em direção ao fundo do poço escuro. Agarrando às suas costas, Miguel carrega a mochila desajeitadamente.”

Maria Camargo, ensina sobre a lealdade e a familiaridade, se confiar até mesmo em si mesmo, ou não. Ele nos aprofunda, com suas palavras criativas, e cenas bem descritas. “Ajuda aqui, sussura Miguel no ouvido da irmã, que está tão apavorada quanto ele. Alguns passos e sua cobra, eles acabam de entrar numa casa caindo aos pedaços.”

O enredo começa com Stela e seu irmão mais novo Miguel, dentro deste livro, junto de seu pai, voltam para uma casinha onde costumavam ficar com sua mãe, à beira do mar. Porém desta vez, começam a acontecer coisas estranhas e um pouco mágicas, quando chega uma nova mulher na vida dessas crianças e principalmente do pai. Stela está em uma época difícil da adolescência, e não vai com a cara da nova amante de seu pai, ele cai em um tipo de “feitiço” que fica apaixonado por ela. Um pouco a frente da história, as crianças vão para uma cidadezinha perto dali, e lá, encontram uma senhora, um pouco mais velha, que com seus poderes, e sua cobra, ajuda Stela a desvendar os segredos antigos dessa ilha.

Esta obra tem linguagem forte e intensa, feita para jovens que gostam de suspense e aventura. O livro nos tras um pouco de magia, e ao mesmo tempo um gostinho de terror.

  

O jardim secreto

por: Clara Kopelman Thalenberg

Ficha Técnica:

Título: O jardim secreto

Editora: Editora 34

Autor: Frances Hodgson Burnett

Número de páginas: 251

Ilustradora: Tasha Tudor

Ao longo do livro “O Jardim Secreto” nos são apresentados diversos temas intensos, como o abandono e a doença, vividos por 3 crianças. Ao longo do livro o autor nos mostra de uma forma bonita e sincera como a amizade destas 3 crianças os fortalecem.

Este livro se trata sobre a vida de Mary Lennox, uma garota que desde pequena sempre foi muito mal acostumada, mimada, mandona e acima de tudo, solitária (Na minha opinião ela age de forma grosseira pela falta de amor). Quando sua mãe faleceu, por estar abandonada, ela foi morar com o seu tio em uma charneca. A solitária Mary Lennox tinha quase tudo o que desejava, mordomos uma enorme casa, mas ainda lhe faltava companhia.

Depois de um certo tempo na charneca Mary foi apresentada ao irmão de sua empregada, Dickon, um garoto muito amável. Seus únicos amigos eram os animais, até a chegada de Mary. Apesar dos dois serem o oposto um do outro eles se deram muito bem.

A partir desta nova amizade, já era possível perceber mudanças no comportamento de Mary, agora a mimada e antipática garota havia aprendido a olhar as coisas ao seu redor com outros olhos, olhos bons, tolerantes e afetuosos. Um bom exemplo para comprovar este acontecimento é quando logo depois de se encontrar com Dickon, Mary volta para seu quarto onde esperava pacientemente sua empregada Marta. Em vez de, como de costume, criticar, ofender ou zombar do que Marta estava fazendo, Mary não parava de elogiar Dickon e achar beleza em tudo e ao achar beleza nas coisas ela se beneficiava muito, pois apreciava mais tudo ao seu redor.

Tempos se passaram e um dia ao ouvir vindo do corredor um choro agudo, Mary sai de seu quarto e entra no aposento de onde vinha o berro. Neste quarto havia um garoto doente da idade e Mary fazendo birra e chorando. Este garoto se chama Corew e é primo de Mary. Ele é um doente crônico, é muito indisposto e assim como sua prima ele é muito mimado e sozinho.Todos na enorme casa tentam o ajudar a se recuperar, porém segundo muitos médicos ele não teria mais muito tempo de vida.

Depois de um certo tempo de convivência com Mary e Dickon, Corew se tornou muito amigo dos dois e esta amizade foi fundamental para o garoto, pois o que nem um remédio havia conseguido fazer, foi feito por dois garotos. Basicamente o amor que deram a Corew o fez ficar mais disposto e então se livrar de uma vez por todas de sua doença.

Um bom exemplo dos benefícios que esta amizade trouxe a Corew é quando ele, Mary e Dickon vão fazer um lanche perto a um jardim misterioso ( local de encontro dos amigos) até que uma hora seus amigos se cansam de ver o garoto preso a uma cadeira de rodas e com toda a boa vontade tentam o ensinar a andar ( habilidade que ele nunca havia desenvolvido já que ele passou sua vida inteira em uma cama dentro de um quarto escuro). Esta foi uma das maiores conquistas de Corew, pois a partir dela ele pode se sentir um garoto normal e não um doente inválido.

Entre muitos benefícios e conquistas adquiridos a partir deste convívio é possível concluir que o maior foi a companhia, mostrando assim como a bonita e sincera amizade entre estas 3 crianças os fotalecem.

 

Diário de um banana

Por: Gabriel Dias Tambelli

Ficha Técnica

Título do livro: Diário de um banana

Autor: Jeff Kinney

Editora: V & R

Número de páginas: 217

 

O livro “Diário de um banana”, de Jeff Kinney, apresenta o tema de bullying, exclusão e “popularidade” de maneira humorística e muito explícita.

Greg Refley é um garoto que pratica bullying com crianças menores, Nerds e até mesmo com seu MELHOR AMIGO Rowley! Como mostra no trecho abaixo: “Hoje, finalmente, derrubei o Rowley do triciclo, mas o acidente não foi como eu esperava.” “Você se lembra do acidente de triciclo do Rowley? Bom, ele quebrou a mão e está tendo que usar gesso.” E Greg fica com inveja de Rowley pois todas as meninas ficam preocupadas com seu braço quebrado, justificando o tema da popularidade.

Greg Refley também sofre bullying, de seu irmão Rodrick, de seus vizinhos e dos garotos mais velhos de seu colégio como mostra a imagem abaixo:

O livro “Diário de um banana” é um livro humorado pois ao longo do livro você da algumas risadas.

O pequeno vampiro

por: Victoria Cotrim Santos

fixa técnica

Titulo: O pequeno vampiro

Autor: Angela Sommer – Bodenburg

editora: Martim fontes

numero de paginas: 135

 

Esse livro apresenta de forma discreta a descrição e o suspense que o autor faz através da entrada de Rudijer, o vampiro. Esse livro é narrado em terceira pessoa. Se trata de dois amigos campeões que adoram aventuras, e saem por aí conhecendo uma vida fantástica.

Nesse livro, quando Rudijer entra em vista com seu amigo Anton, o autor de modo discreto descreve um parágrafo que deixa a gente com dúvida e suspense, ao pensar que tem um vampiro nessa história. Por exemplo no trecho abaixo, que mostra quando os dois amigos se encontraram pela primeira vez: “de repente ouviu um barulho: a garrafa de suco de maça caio de suas mãos, e rolou pelo corredor e foi parar bem na frente da porta do quarto. Anton prendeu a respiração e esperou…mais não aconteceu nada. E se essa historia de bandido fosse só imaginação. mas, então porque a televisão não estava mais funcionando.” Outro trecho que pode ajudar a entender mais o suspense que é causado no leitor é: “Naquele instante ouviu umas batidas na janela, tão leves que achou estar imaginando coisas. Mas logo ouviu de novo as batidas. Como um raio, Anton pulou da cama, correu até a janela e puxou as cortinas: sobre o peitoril estava o vampiro! Ele sorriu e fez um sinal para Anton entrar. Olhando rapidamente para trás, Anton certificou-se de que a porta estava fechada. E só então abriu a janela. Seu coração batia rápido e forte e sua mão tremia quando ele ergueu a tranca.”

Nesse livro eu achei bem legal as características do autor, usadas para determinar a entrada de Rudijer com seu amigo Anton. Sempre causando um suspense e uma dúvida no leitor.

O Pequeno Vampiro

Por: Catarina Simonetti

 Ficha técnica

Título: O Pequeno Vampiro

Autor: Ângela Sommer-Bondeburg

Ilustradora: Amelie Glienke

Editora: Martins Fontes

Nº de páginas: 135

 

O livro “O Pequeno Vampiro” apresenta a forte amizade entre um menino e um vampiro. Para todos, os vampiros são tenebrosos, terríveis. Para Anton não. Ao conhecer Rudigüer, o pequeno vampiro, ele muda totalmente seu conceito de amizade de maneira épica.

Rudigüer não é, e nunca foi, um daqueles vampiros ruins, assassinos ou até mesmo um desses malignos, na verdade, totalmente pelo contrário, é um vampiro amigável, gentil e bem parecido com um humano, mas não fisicamente, e sim psicologicamente, pois como nós ele tem sentimentos bons, ele sente medo, tem paixões, fica triste e tudo mais. Isso é mostrado em várias partes do livro, mas no começo, quando apresenta tudo é na hora em que “Rudigüer confessou sua paixão pelas histórias de vampiros e seu medo de escuro”.

Sendo assim, Anton achou o vampirinho apoteótico, e por isso ganhou um melhor amigo.

Porém no começo, não foi tão simples para Anton aceitar o fato de ter um vampiro em sua janela, então no começo o garotinho teve medo daquele ser tão “aterrorizante” que parado no peitoril de sua janela estava o assustando… Mas depois que Rudigüer confessou tudo que precisava confessar Anton não sentia mais medo nenhum com a presença do vampiro, apenas algumas vezes quando via os caninos afiados e muito horripilantes do ser. A simpatia do vampiro era enorme, então os dois começaram a conversar e se entender muito bem, “os dois se olharam, e caíram na gargalhada”. Assim, construíram uma amizade indestrutível.

Todo o cacto espinhudo sempre tem a sua magnifica flor, então em todo mundo há algo de bom e especial, é possível criar amizades em todos os lugares com qualquer um, até mesmo com um vampiro. É preciso apenas, se abrir para novas oportunidades, para novas amizades surgirem.

A culpa é das estrelas

Por: Luiza Belleza 

FICHA TÉCNICA

Título do Livro: A culpa é das estrelas

Autor: John Green

Editora: Intrínseca

Número de páginas: 286

O livro “A culpa é das estrelas”, de John Green, conta a história de Hazel Grace, uma adolescente com câncer nos pulmões que após se apaixonar por Gus, um adolescente com câncer amortecido há algum tempo, descobrirá que a maior consequência do amor é a dor.

Hazel começa a namorar Gus e após sua morte ela fica profundamente abalada e triste, mas ela o amava, de fato era amor, puro e verdadeiro. Isso é facilmente notável no trecho ” A caminhada parecia longa, mas fiquei dizendo para meus pulmões para se comportarem, que eles eram fortes, que podiam fazer aquilo. Pude ver Gus ao me aproximar do caixão: o cabelo perfeitamente repartido do lado esquerdo de um jeito que ele teria achado absolutamente horrível, e seu rosto parecia plastificado. Mas ainda era Gus, meu magro e belo Gus.” Hazel estava profundamente triste naquele momento, mas era acalmada pelo simples fato de poder vê-lo, do jeito que fosse.

Com o tempo Hazel fica cada vez pior, a cada momento que se passa com mais saudades de Gus, ela achava que seria a próxima a morrer, achava que o câncer iria matá-la. Se sentia como uma bomba na vida de todos que conhecia, prestes a explodir e a causar sofrimento. Um trecho que mostra isso é quando ela esta conversando com sua mãe, que esta a chamando para jantar, quando Hazel diz ” NÃO- gritei- Não vou jantar e não posso me manter saudável porque não sou saudável. Estou morrendo, mãe. Vou morrer e deixar você aqui sozinha, e você não vai mais ter uma “eu” para pairar em torno, e você não vai mais ser mãe, e eu sinto muito mas não há nada que eu possa fazer a respeito. Ta?!”. Esse trecho deixa mais que claro que Hazel estava sofrendo muito pela saudade, por Gus, pelo cancêr e pela chance de morte que a ronda constantemente.

Mas Hazel não tinha culpa, afinal alguns infinitos são maiores que outros. Mais que isso, a culpa não era dela, de Gus, dos pais dela, nem de ninguém. A culpa é das estrelas!