A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Theo Sette
6ºA

Título: Revolução Industrial
Autor: Francisco M. P. Teixeira
Editora: Cotidiano da história

O livro a Revolução Industrial apresenta o tema “Tecnologia” de maneira interessante, pois conta a história da tecnologia se desenvolvendo, ou seja,  a família que a conduzia, tendo ideias e as executando, tudo isso a partir da tecnologia, ela é mostrada no livro de um jeito muito importante, pois tem a função de facilitar a executação das ideias da família.

Este é um livro que conta a história de uma revolução importante para Inglaterra e para o mundo, pois nos facilitou se mobilizar, sem ter que andar muito, apenas indo ao veículo público ou particular.

Pode-se acrescentar ainda que, no livro esta revolução não foi contribuida por todos, mas sim por uma única família, a família dos Simpson, a industria era comandada pela família, mas com a morte do pai de Anthony Simpson, ele e seus dois irmãos conduziaram-a e eles a fizeram continuar tendo eficiência

NEM SEMPRE FINAIS FELIZES SÃO OS MELHORES

por Por Lívia Magri
6ºA

Livro: Mau Começo (Desventuras em Série)
Autor: Lemony Snicket
Editora: Companhia das Letras
148 p.

Uma família feliz e inteligente era a dos Baudelaire, junto com um pai e uma mãe muitos amáveis, tem Violet, a filha mais velha de 14 anos, gosta de atirar pedras bem longe para vê-las deslizar na superfície do mar antes de afundarem. Klaus, o filho do meio de 12 anos, gosta de examinar os seres minúsculos e adora ler. E Sunny, a mais nova, ainda um bebê, que adora morder as coisas com seus quatro dentinhos da frente.

Lemony Snicket, o autor desta incrível obra,  começa dizendo que se você prefere livros com finais felizes, é melhor ler algum outro, pois sua obra, “Desventuras em Série”, não tem, de jeito nenhum, um final feliz. Isto é muito interessante, pois todo autor quer que seu livro seja vendido e lido por todos de qualquer jeito, mas Lemony, deu a aparecer, que só queria que o leitor lesse se a história fosse do seu tipo, sendo sincero com o leitor, tudo isso de maneira melancólica.

“Se voçês se interessam por histórias com final feliz, é melhor ler algum outro livro. Vou avisando, porque este livro não tem, de jeito nenhum, um final feliz, como também não tem, de jeito nenhum, um começo feliz, e que os acontecimentos felizes no miolo da história são pouquíssimos.” Quando Snicket diz “Vou avisando…” ele demonstra que seu único objetivo é agradar o leitor, avisando que se histórias tristes não são do gosto, é melhor voçê ler outro, deixando uma certa curiosidade no leitor sobre do que se trata a história. Pelo menos, me deixa com vontade de ler.

Um episódio que nos transmite muita tristeza, que é o acontecimento principal da história, é quando a casa dos Baudelaire pega fogo, mas apenas seus pais estão na casa, que, infelizmente falecem, então os irmãos acabam virando pequenos e infelizes órfãos, e a primeira casa que eles vão morar é pequena, fedida e triste. Esta vivência é triste e repugnante, então o autor deixa claro que esta história é triste mesmo, e conta isto bem no começo para deixar bem explícito que se não gosta do sentimento de tristeza no coração, é melhor você não ler.

O MÁGICO DE OZ

por João Guilherme Battaglia Viera
6º A

Título: O mágico de Oz
Autor: L.Frank Baum
Editora: Zahar
252 p.

O livro O Mágico de Oz conta a história de uma menina chamada Dorothy que não tem pai nem mãe e foi criada pelos os tios. Seus tios são pessoas tristes. Em “ Era magra e seca, e não sorria mais”, quando Dorothy chega sempre fazia tia rir, “ Já o tio Henry nunca ria.Trabalha duro do amanhecer até a noite,e não tinha ideia do que significava a alegria’’.

Apesar de ter sido levada por um ciclone para uma terra esquisita chamada Oz. O tema principal do livro é a reflexão de se ter pais e viver tristemente. O autor apresenta como Dorothy lida com a tristeza dela de maneira emocionante e cativante.

Nós temos duas possibilidades de interpretação da história: a primeira é pensar se o mundo de Oz é real e a segunda se é tudo uma fantasia de Dorothy para lidar com seu sofrimento de não ter pais. A obra traz cenas muito bem descritas e as imagens ajudam o leitor a entender o livro de um jeito mais completo.

O GÊNIO DA CIÊNCIA

por Nathan Huang
6ºA

LIVRO: ‘‘E SE?’’
AUTOR: Randall Munroe
TRADUÇÃO: Érico Assis
Editora: Companhia das Letras
328 p.

Já imaginou construir um propulsor a jato usando metralhadoras que atirem para baixo? Ou se tentasse rebater uma bola de beisebol arremessada a 90% da velocidade da luz? O autor Randall Munroe que é físico criou o livro “E se” que apresenta a estrutura de uma história de uma forma diferente, colocando hipóteses absurdas de pessoas e respondendo elas com a ciência através de muitos dias de pesquisas.

 Pode-se acrescentar que o autor faz ilustrações da melhor forma o possível para interpretar o que está sendo citado, pois há algumas palavras que são um pouco complexas/diferentes para entender. (Recomendação: ler com um adulto)

“Se você estivesse assistindo do alto de um morro, fora da cidade, a primeira coisa que iria observar seria uma luz ofuscante, muito mais forte que o Sol. Ela diminuiria lentamente ao longo de segundos, e uma bola de fogo em expansão subiria até virar uma nuvem em forma de cogumelo. Então, com um estrondo absurdo, a onda de choque da explosão passaria arrancando árvores e destruindo casas. ”

Bom, eu concluo que ás vezes existe respostas para até perguntas bizarras e malucas que pensamos.

UMA AVENTURA ENTRE DOIS MUNDOS

por Maria Fernanda Palma de Almeida
6ºE

Título: Artemis Fowl, o menino prodígio do crime
Autor: Eoin Colfer
Editora: Record
286 p.

A obra de Eoin Colfer, ” Ártemis Fowl, o menino prodígio do crime”, relata por meio da ficção e da fantasia, sobre as habilidades e a astúcia de Artemis, o personagem principal. Que se aventura em um mundo, por um lado mágico, mas perigoso, ao qual não pertence.Na história, o garoto deseja recuperar a fortuna de sua família. E, para isso, é necessário sequestrar a fada Holly Short. Como um meio de ganhar dinheiro. Ação que gera muita aventura e problemas, já que a fada trabalha para a LEPrecon (que é uma unidade, arrojada, de ” exército” das criaturas fantásticas)  e os integrantes dessa unidade querem a sua oficial de volta.  Isso em um livro repleto de aventuras e em  enredo,  onde o leitor viaja entre esses dois mundos. O mantendo a uma distancia igual entre eles.No livro, Ártemis utiliza suas habilidades e sua inteligência como uma forma de superar bravamente as dificuldades que surgem em sua surpreendente aventura. Tais como o perigo. Tendo como efeito que ele se beneficie em, quase, todas as situações. As atitudes incríveis e o enfrentamento de grandes problemas, fazem o leitor se surpreender com o garoto de 12, mas que tem atitudes muito geniais, maduras e surpreendentes  para a sua idade. Isto é comprovado, concretamente na parte em que o comandante Raiz, o chefe da LEPrecon, ao saber do sequestro de Holly, seque os dados do rastreador, que pertence á Short, para a achar. Porém Ártemis já previa isso, então colocou este aparelho dentro de um navio, assim colocando Raiz em um cilada. Consequentemente, Ártemis fascina o leitor com uma atitude muito inteligente explícita nessa situação.

A ficção e a fantasia, presentes no enredo,  fazem o leitor percorrer dois mundos( o imaginário e o real). Além de dar um aspecto, certamente, mais interessante ao livro. Com efeito, a magia torna as qualidades de Ártemis mais evidentes e impressionantes, já que, no mundo fictício, a aventura está sempre muitopresente fazendo com que o personagem principal tenha que utilizar sua aptidão com mais frequência. A fantasia é um excelente aspecto na narrativa, já que faz  leitor soltar a imaginação e ser transportado ao mundo diferente, onde tudo é possível.  Para ilustrar este fato, tem a parte onde um troll, que é uma criatura imaginária que vive, no livro, no mundo das fadas, doendes etc., foge para o mundo dos humanos fazendo com que as criaturas mágicas, pertencentes a Lep, tenham que sair em busca da criatura, assimgerando muitos confrontos e aventuras. É notavél nesta situação a existência de muitas criaturas inexistentes na realidade, além de possuir uma aventura causada pelo Troll a fugir, contudo colocando o mundo das fadas e o dos humanos em risco. Essa ficção faz o leitor refletir sobre muitos aspectos presentes na narrativa, como a relação entre o mundo imaginário e o real.

Este é um livro repleto de ação e riscos que prendem o leitor na narrativa fazendo ele se sentir um dos personagens . Esta obra prazerosa é lotada de descrições que fazem o leitor imaginar tanto os lugares como os personagens. Nesse fascinante livro o leitor é um companheiro de Ártemis Fowl em suas peripécias e em sua jornada no início da adolescência.

UM LIVRO PARA INFLUENCIAR A IMAGINAÇÃO

por Juliana Ogihara Greco
6º E

PONTE PARA TERABITIA

Título: Ponte para Terabítia
Editora: Salamandra
Autor: Katherine Paterson
160 p.

“Ponte para Terabítia”, de Katherine Paterson, é um livro que nos ensina a imaginar e acreditar em nossa imaginação, a história aponta também vários pontos muito interessantes a serem discutidos como a amizade, fazendo você refletir como anda tratando quem nos ajuda e sempre está conosco.

A escritora do livro nos deixa bem claro que Leslie é a pessoa que tem o objetivo de cultivar a imaginação no livro quando a menina conhece seu futuro melhor amigo, o personagem principal do livro, pois enquanto a história prossegue o mundo de Jess fica parecendo melhor. No começo da história o menino estava passando problemas com família por falta de dinheiro e por ser o único filho homem e ter três outras irmãs, as duas mais velhas acabam o irritando mais, por serem mais velhas e serem garotas que no caso são a maioria.

No começo do livro Jess não conversa com Leslie, mas aos poucos a amizade deles fica mais forte.

Eles acabam achando um lugar desconhecido com uma corda entre rios na qual a menina que também é muito curiosa, decide usar para ir ao outro lado do rio e explorar o lugar que do outro lado continha.

Seu amigo com receio não queria ir já que achou  muito perigoso, mas mesmo assim a curiosa foi, e ele, para não a deixar a menina sozinha, atravessa o rio pela a corda. E eles foram explorando o lugar. Em um ponto havia um lugar alto que mostrava uma grande paisagem e Leslie mostrava ao menino o lugar e dizia que era muito belo, mas o menino não observava nada de mais, não entendia o que a menina falava então Leslie  disse:

“Feche os olhos, mas deixe sua mente bem aberta” e esse trecho do livro mostra que o livro nos ensina a imaginar e acreditar na nossa imaginação, pois logo após ela falar isso o menino que não acreditava faz o que ela disse e começa a ver o lugar de que a menina falava provavelmente porque acreditou na imaginação.

Infelizmente, Leslie indo para Terabítia sem Jess, já que o menino estava visitando um museu com sua professora de música no qual ele é apaixonado, acaba morrendo, por causa da corda velha que se rompe ao meio deixando a menina que queria se distanciar da solidão cair no meio do mar. Essa parte da trama faz refletir que o lugar era deles, e que sem Jess, Leslie  não poderia ir a Terabítia pois o lugar não era para separar os dois e sim unir os dois e que uma amizade só e cultivada quando as duas pessoas se importam com a amizade, que não existe amizade na qual uma pessoa carrega nas costas e a outra se aproveita desse fato, apenas a amizade em que os dois se ajudam a carregar o peso e se sacrificam pelo o outro.

No livro não é só Leslie que cultivava a imaginação Jess também faz o mesmo quando ele se aproxima de sua irmã para não deixar com que tudo que sua amiga o ensinou fosse em vão, para não deixar que ela fosse esquecida. Ele torna sua irmã princesa de Terabítia. Para fazer possível da menina conhecer Terabítia, faz uma ponte para os dois passarem quando quiserem.

A imaginação no livro também faz os personagens se aproximarem, já que Leslie se aproximou de Jess por ter o ensinado a imaginar e May Belle, a princesa de Terabítia, se aproximou do menino por ele ter feito o mesmo que Leslie fez por ele.

Uma história encantadora para quem é um leitor ativo ou que gostaria de refletir sobre assuntos que às vezes não acabamos citando em nossas vidas como amizade e imaginação .

A CARICATURA DE UMA ADOLESCÊNCIA

por  Nathalia Silva Rabinovici
6º E

Título: O menino que caiu no buraco (Col.Barco a Vapor)
Autor: Ivan Jaf
Editora: SM
110 p.

No livro, “o menino que caiu no buraco”  apresenta o tema de adolescência como uma coisa exagerada, fazendo uma caricatura da vida de menino adolescente que sofre bullying pela sua genética.  Uma representação exagerada nos problemas que um adolescente poderia passar, e que afeta o menino, deixando a sensação de sofrimento e tristeza para o leitor, uma coisa que, Ivan Jaf, o autor, fez leitor sentir tudo isso contando a história em primeira pessoa com o propósito de nos fazer sentir o mesmo que o garoto, para que o livro feche com uma sena emocionante, para nós e para o menino. Como na parte em que ele conta como ele sofre o bullying quando seus humildes pais lhe deram objetos escolares feitos de madeira, não de “metal  brilhante” como dos outros alunos da escola, e o garoto nos conta isso falando o como sente vergonha de si mesmo e de seus pais.

O livro inteiro o menino está triste, por vários motivos, mas principalmente por a 1 ano o pai não fala com ele e nem com ninguém, trancado no quarto junto com as felicidades do filho e dele. No trecho: “O menino tinha 13 anos, mas já sabia que um dia bonito não significava nada. Em dias bonitos também aconteciam coisas ruins, porque a natureza não podia ficar prestando atenção á vida das pessoas” nesse trecho mostra o como o menino já perdeu a esperança, e de como suas tristeza o afetou. Nessa parte mostra o como ele está triste e apenas enxerga as coisas ruins de um modo negativo, ao invés de aproveitar o “dia bonito”, mas apesar de tudo isso, essa é exatamente a mensagem que o livro quer passar. E ele fala de um menino que quando estava indo para a escola, e acidentalmente caiu em um buraco. Quando cai no buraco, o menino, acaba tendo qu

e pensar na realidade lá encima, na realidade de antes de cair no buraco, onde todas suas preocupações e sua relação com os pais, vem à tona, onde

 ele acaba relacionando sua vida la em cima e seu momento naquele buraco escuro, onde ele percebe que não é tão diferente do

 que a realidade.

O livro é como uma caricatura de uma adolescência vivida do pior jeito, e o personagem principal pensa o mesmo que nós os leitores, que no começo o autor faz isso acontecer, mostrando a miséria do menino, porém quando nós percebemos a reação dele dentro do buraco e de como ele percebe que sua vida não era tão diferente do que dentro do buraco, relacionando algumas ações do cotidiano, como o quanto ele come diariamente e o quanto ele come no buraco e o como não é muito diferente, o que nos faz pensar mais ainda no sofrimento dele. Mas então, quando o menino resolve sair do buraco, ele apenas consegue por conta das coisas que seu pai o ensinou e o deu, como os objetos escolares de madeira, que no colégio o fazia sentir vergonha e ser envergonhado, assim o ajudou a sair dali, o que obviamente o salvou. Quando o menino percebe isso, volta para casa e lá vai correndo se juntar ao pai, uma demonstração de carinho e orgulho por ter um pai e uma mãe que o ensinara coisas que nenhum dos outros pais dos alunos jamais conseguiriam ensinar, por ter pais que conseguiram o salvar de uma situação de desespero, mesmo não estando com o filho no momento.

Ou seja, uma história sobre a relação de uma garoto muito esperto, com seus pais, que o ensinaram a  ser assim, e que durante boa parte do livro, quando ele cai no buraco, o que o salvou foi  educação que os pais o deram.

SUA REAÇÃO PODE SE DIFERENCIAR NO FUNDO DO POÇO

por Beatriz Gomes Lallo
6ºE

Título: Sete contos de arrepiar
Autor: Flavio Morais
Ilustrador: Julio Cesar  Carvalho
Editora: ROCCO
48 p.

A obra “Sete contos de arrepiar”, do autor Flavio Morais, mostra vários tipos de terror, que se apresentam em forma de pequenos contos, todos em que tem um enredo para que gere medo, mas sempre de modos diferentes, normalmente mudando os personagens, o cenário, as vezes a linguagem, os tipos de narrativa, as vezes até outras coisas. Assim você pode reagir de formas diferentes em cada conto, dependendo do seu medo e do que não tem medo.

O livro tem vários contos, que são bem diferentes, mas se pensarmos bem não são tanto, pois todos abordam o tema de terror mas  mesmo assim como há a mudança de cenários, personagens, conflito, linguagem e narrativa, como por exemplo o cenário pode ser uma vila em um conto e no outro floresta, os personagens de um conto são camponeses e em outro são ladrões a historia acaba seguindo outro rumo, assim se tornando diferente, ou até muito diferentes. Como por exemplo, nomes dos contos que aparecem no livro:

1.  O plano do capeta

2.  A lição da caveira

3.  O cão-de-espeto

4.  Forró no inferno

5.  Uma noite muito estranha

6.  A ave e o caçador

7.  O poço

Com os contos já conseguimos perceber uma semelhança, que é que todos já pelo nome da para perceber que o tema será terror, mas também conseguimos descobrir que vão ser terrores representados de uma forma bem diferentes. Esses nomes de contos já nos mostram muitas diferença, mas ao mesmo tempo todos “querem” nos gerar um certo medo, que quando lemos os variados titulos do livro,  já temos a ideia de como vai ser esse enredo, no caso de terror, mas um medo diferente para cada pessoa,  por que de acordo com o que você  teme você terá mais medo em alguns contos do que em outros,  assim gerando diferentes reações no leitor durante a leitura de cada conto.

Mas o conto que eu mais gostei foi o “O plano do capeta”, pois mesmo que eu tenha me assustado um pouco, não me arrepiei tanto, e achei uma historia muito interessante, que fala um pouco do terror, mas também fala da superação de uma coisa ruim. Mas outra pessoa pode reagir de forma diferente ao conto, com isso não gostar, as vezes porque ficou com muito medo ou até não gostou da historia.

Como no livro dependendo do conto, o terror é representado de uma maneira diferente uma mesma pessoa pode tremer de medo de um dos contos mas já no outro achar que é uma canção de ninar ( pode ter diferentes reações com enredos diferentes). Com por exemplo:

Uma pessoa que tem medo do capeta, Já quando lê o titulo “O plano do capeta” já começa a ter medo, e quando chega no trecho: ”Que diabo é isso?, pensou. Olhou para o céu. Uma lua redonda pendia bem no meio. Era  meia-noite. A algazarra foi, aos poucos se aproximando. Eram gritos, gemidos, gargalhadas estridentes. Afastou as folhas da moita e avistou, no centro duma clareira rodeada de frondosas árvores, uma estranha reunião de seres esquisitos, diferente de tudo que já tinha visto. Era um bando de criaturas negras, com enormes asas de morcego, chifres e olhos de fogo. Estavam sentado em círculo. Nesse momento chegou, em meio a um grande estrondo, um ser bem mais alto que as demais criaturas. Carregava consigo um tridente. Imediatamente todos se calaram e o maioral falou: …” Nessa hora a pessoa já estaria tremendo de medo, pois com o resto das informações já daria para perceber que tinha muita chance de ser o capeta e essa pessoa tem medo do capeta.

A mesma pessoa, quando Lê o titulo “O poço” não tem nenhuma reação muito forte, e quando chega no trecho:”Começaram o trabalho. Os homens batiam no chão duro  com a chibanca e a picareta, usando o resto de força que ainda possuíam e pedindo a deus que lhes mudasse o destino cruel.Queriam descobrir água e talvez fugir do jugo do coronel; mas nada. A única água que se via era os pingos de suor que lhes brotava no rosto esquálidos. Assim se passam vários dias.” Mesmo com todo o contexto da historia essa pessoa não sentiria tanto medo, pois o medo dela não é pessoas que ficam sem tomar água.

Isso quer disser, que dependendo do seu medo ou até mesmo de você a sua reação, com os diferentes tipos de contos pode ser como se um fosse muito mais assustador do que o outro, só por causa do seu medo e também pode ser diferente da reação de uma outra pessoa, dependendo do que ela sente medo ou como ela lida com certas coisas, pode ser  diferente de você, assim ela pode ter medo de uma  historia que você tem medo e você pode ter medo de uma outra historia que ela não tem medo, ou talvez uma tenha menos medo que a outra.

A coisa mais divertida desse livro é que você pode ter varias reações com a mudança de enredo, então mesmo que não goste de um conto tem chance de gostar de outros ou não sentiu medo em um mas nos outros se arrepiou.

O autor, Flavio morais,  quer transmitir a ideia, de que o livro é um mar de medos e assombrações, os contos são varias ondas que parecem ser diferentes, mas se observarmos bem, são muito parecidas, só precisamos ser bons leitores, para conseguir desvendar todos os segredo de uma boa literatura de um adimirável livro com vários contos de arrepiar, arrepiar até um morto vivo.

 

O LIVRO QUE SE VÊ – GON – DESCE O RIO

por Luan Marques de Góes Nogueira
6ºE

Título: Gon – Desce o rio
Autor: Masashi Tanaka
Editora: Conrad
Ilustrador: Masashi Tanaka
160 p.

O livro ” Gon – Desce o rio ” representa o nosso mundo, assim como os outros dois livros da série ” Gon ” que foram publicados pela Conrad no Brasil, de uma forma sem contato humano, falas ou legendas e com ótimas ilustrações em todos os quadrinhos de todas as páginas do livro.

 

O livro ” Gon – Desce o rio “, reúne quatro histórias e reflete a vida de um pequeno dinossauro ” Gon “. Ele é mais apropriado para o publico infantil, mas também atraí pessoas de todas as idade que gostam de Mangá.

Gon é um pequeno dinossauro com poderes absurdos que vive várias aventuras. Sua força e tão grande que ele pode derrubar uma árvore enorme com uma cabeçada,  jogar um lobo ou qualquer animal a um quilometro usando, também, sua potente ” cabecinha “. Ele também tem um super salto que lhe lança com velocidade e que pode atravessar um canyon com um salto. Ele adora comer.

Uma coisa que pensamos na leitura é que esse Mangá é semelhante a um conto fantástico, pois como um filhote teria uma força tão forte, com um pulo extremamente forte que lhe lança com uma velocidade absurda e o faz atravessar montes e lagos.

Ao longo do livro, ainda pensamos num fato semelhante, em que um animal instinto e completamente fora do normal pode estar na história, mas um humano não, isso torna os Mangás Gon únicos.

Diferentemente de outros mangás em que e difícil, Gon nos dá facilidade para entender a história. No livro Gon não existem falas, legendas, resumindo, nenhuma palavra, mas o autor-ilustrador ” Masashi Tanaka ” usa os seus maravilhosos e talentosos traços e ilustrações, o que nos faz conseguir entender a história claramente.

O livro ” Gon – Desce o rio ” faz com que nós descubramos um mundo novo e que não conhecemos muito bem, acompanhando histórias de um jeito diferente,  isto é interpretando. Pois o livro inteiro se passa em um lugar não muito visitado pelos humanos, o mundo natural e não urbano

Esse livro nos faz pensar que praticamente ” Não se lê Gon, se vê Gon “.

 

 

A série ” Gon ”  é do gênero Mangá e Infantil. Um livro muito legal, e em que interpretamos muitas coisas e vemos varias coisas novas, diferentemente de outros livros.

MAZER RUNNER

por Pedro Nomura
6ºE

Título: Maze Runner
Autor: James Dashner
Editora: V&R
426 p.

O livro “Maze Runner – correr ou morrer” se trata de dois temas principais, trabalhar em equipe, todos fazendo sua parte e nunca, nunca desistir são os segredos para a sobrevivência. O livro demonstra isso com o tema de ação e aventura e com mortes, violência e até em algumas partes, muito tenso.

Os “clareanos”, adolescentes que moram na “clareira” cercada por um enorme labirinto, não lembram de sua vida antes de serem mandados para o labirinto, que durante a noite é impossível de sobreviver, por causa do verdugos, monstros enormes parte animal, parte robótica. Sem o trabalho em equipe, não teriam sobrevivido durante os três anos que viveram lá, sem achar uma saída, muitos morreram, mas continuaram trabalhando, graças a principal regra na clareira, NUNCA vá até o labirinto, a não ser que você seja um corredor, pessoas que andam pelo labirinto durante o dia o fazem mapas para decora-lo. Mas não é tão fácil quanto parece, além de do labirinto ser gigantesco, ele muda todas as noites até que Thomas, o penúltimo a ser mandado para a clareira e o primeiro a sobreviver a uma noite no labirinto, descobre um padrão, pelos mapas, que outros corredores fizerem durante três longos anos.

 A  única pessoa a ser mandada a clareira depois dele foi Teresa, a primeira menina a ser mandada, com um bilhete escrito “Essa é a última”. depois disso tudo começou a dar errado, como não vierem mais calouros, ou “trolhos” como chamam no livro,( na clareira tinham um vocabulário um pouco diferente) não aparecer mais suprimentos, para eles plantarem e viverem, tendo eles que viver apenas com suas plantações sem luz, durante uma semana, por causa do Sol desaparecer. Mas Thomas era especial, conseguiu se lembrar de sua antiga vida, antes do labirinto e da clareira, mas apenas vagas lembranças. Aquilo era o suficiente para tentar  fugir, em suas lembranças, descobre que o labirinto era apenas um teste, todos eram especiais, mais inteligentes. O objetivo era ver como eles reagiam a variáveis, não podiam desistir senão todos iriam morrer. “ – Como eu disse, eles queriam nos testar, ver como reagiríamos ao que chamam de variáveis, e a um problema que não tem solução. Ver se seríamos capazes de trabalhar juntos… desenvolver uma comunidade mesmo. Providenciaram tudo para nós, e propuseram o problema na forma de um dos enigmas mais conhecidos da civilização: O labirinto. Tudo isso contribuiu para nos fazer pensar que haveria uma solução, só para nos encorajar a trabalhar com o máximo de afinco, ao mesmo tempo que o nosso desânimo por não encontrar uma saída ia aumentando.” “ – O que estou  dizendo é que: não existe uma solução. Todos começaram a falar, as perguntas se sobrepondo uma as outras.  Thomas ergueu as mãos de novo, desejando apenas poder incutir os seus pensamentos no cérebro de cada um dos presentes. – Estão vendo? A reação de vocês só prova o que estou dizendo. A maioria das pessoas já teriam desistido. Mas eu acho que somos diferentes. Não admitimos que um problema não possa ser resolvido… ainda mais quando é algo tão simples como um labirinto. E continuamos lutando não importa quanto pareça inútil.” Esse trecho do livro mostra como nenhuma pessoa teria ido tão longe quanto eles foram, nunca desistiram.

Todo esse trama para todos, ou pelo menos a maioria, conseguir fugir daquele terrível lugar onde viviam para voltar para suas casas e se vingarem das pessoas que os botaram naquele lugar. Isso tudo é muito interessante e te prende ao livro, você não quer parar de ler e quando acaba, quer ler as continuações pois essa é uma série de 5 livros, mas acredite você vai acabar muito rápido. James Dashner, o autor desse e da incrível série “Maze Runner” consegue dizer que o trabalho em equipe é o mais importante para a sobrevivência como um ótimo livro como esse,  fazemos exatamente isso na vida real, precisamos que cada um faça sua parte para vivermos.