por Pedro Afonso Pimentel
6ºC
Título: Nenhum peixe aonde ir
Autor: Hebert e Marie-Francine
Ilustrador: Janice Nadeau
Editora: SM
48 P.
A obra “Nenhum peixe aonde ir” descreve a guerra a partir de imagens comoventes, e uma linguagem lírica, capaz de causar uma reflexão no leitor(a) como, o que ele(a) faria em uma situação como essa dos personagens do livro.
A história conta da vida de Zolfe e sua família, cujo suas vidas são tomadas pelo medo e raiva da Guerra.
A menina é a personagem primária, que é forçada a abandonar sua casa e sua cidade por soldados armados com estranhas máscaras cobrindo seus rostos.
Antes disso Zolfe vivia lendo um livro chamado “Pote dos sonhos” com sua melhor amiga e não o largava nunca.
Ela tinha medo de sugerir para seus pais um lugar para sua família ir morar, com medo de que eles desconfiassem que a menina andava ouvindo rumores vindos de trás das portas, como:
– Partir?
– Ir embora?
– Temos que tomar uma decisão…
– Rapidamente…
– Ir para onde… – Será preciso viajar discretamente…
O livro da uma lição ao leitor, a de em uma situação dessas, o importante é dar sempre o primeiro passo.
Tudo que Zolfe escuta sobre a Guerra, os pais negam para não a deixar amedrontada, como este trecho mostra:
“De repente um estrondo atravessa os ouvidos, deixando um grande buraco de silêncio na cabeça. Tudo em volta para, se imobiliza: a rua o campo próximo, o céu, tudo. Até as folhas ficam imóveis nos galhos. Os pássaros prendem o fôlego na copa das árvores, as asas dobradas sobre o coração que bate muito forte. Não fosse o bamboleio do universo em que Émil está preso, alguém poderia dizer que o tempo tinha parado.
– O que foi isso? – pergunta Zolfe.
Lembrava tiros de fuzil. Como nos filmes de cinema. Um cheiro de fogos de artifício ou de bombas – como saber? – penetra nas suas narinas.
– Não foi nada… – acaba dizendo mamãe”.
A menina, tem um coração frágil mas um cérebro sagaz.
E pra você?, Será preciso viajar discretamente?…
A obra “Nenhum peixe aonde ir” descreve a guerra a partir de imagens comoventes, e uma linguagem lírica, capaz de causar uma reflexão no leitor(a) como, o que ele(a) faria em uma situação como essa dos personagens do livro. A história conta da vida de Zolfe e sua família, cujo suas vidas são tomadas pelo medo e raiva da Guerra. A menina é a personagem primária, que é forçada a abandonar sua casa e sua cidade por soldados armados com estranhas máscaras cobrindo seus rostos.
Antes disso Zolfe vivia lendo um livro chamado “Pote dos sonhos” com sua melhor amiga e não o largava nunca.
Ela tinha medo de sugerir para seus pais um lugar para sua família ir morar, com medo de que eles desconfiassem que a menina andava ouvindo rumores vindos de trás das portas, como:
– Partir?
– Ir embora?
– Temos que tomar uma decisão…
– Rapidamente…
– Ir para onde… – Será preciso viajar discretamente…
O livro da uma lição ao leitor, a de em uma situação dessas, o importante é dar sempre o primeiro passo.
Tudo que Zolfe escuta sobre a Guerra, os pais negam para não a deixar amedrontada, como este trecho mostra:
“De repente um estrondo atravessa os ouvidos, deixando um grande buraco de silêncio na cabeça. Tudo em volta para, se imobiliza: a rua o campo próximo, o céu, tudo. Até as folhas ficam imóveis nos galhos. Os pássaros prendem o fôlego na copa das árvores, as asas dobradas sobre o coração que bate muito forte. Não fosse o bamboleio do universo em que Émil está preso, alguém poderia dizer que o tempo tinha parado.
– O que foi isso? – pergunta Zolfe.
Lembrava tiros de fuzil. Como nos filmes de cinema. Um cheiro de fogos de artifício ou de bombas – como saber? – penetra nas suas narinas.
– Não foi nada… – acaba dizendo mamãe”.
A menina, tem um coração frágil mas um cérebro sagaz.
E pra você?, Será preciso viajar discretamente?…