MUITO BARULHO POR NADA

por Manoela Neves Nannini
6ºC

   
Título: Muito Barulho Por Nada
Autor: Willian Shakespeare
Ilustrador: Tony Ross
Editora: Companhia das Letrinhas
274 p.

O Livro “Muito Barulho por Nada” é um tipo de comédia meio chata , esse livro foi escrito por William sheakespeare, essa obra apresenta um rei chamado Leonato e sua sobrinha Beatriz, que moram em uma aldeia distante, que recebe uma visita de seu Primo Dom Pedro.

Esse Livro me suprendeeu bastante, por que o William Sheakesper tenta deixar uma comédia, so que ela acabou ficando chata, porque ele coloca um monte de palavra chatas e inadequadas.

” Leonato : Mas o que será que o meu primo quer ?

beatriz : Coisa boa que não é, abra a carta,

leonato : mas o que será que ele esta pedindo  ?

beatriz :  Só iremos saber se você abrir a carta ”

Neste pequeno trecho, apresenta que o Rei Leonato está com um pouquinho em duvida do que será que seu primo de terras longes, mas com sua sobrinha meio curiosa quer logo que seu tio abre a carta.

Dom pedro : OLÁ QUERIDO PRIMO !!!

Leonato : Pelo visto voce ainda continua surdo ”

Dom Pedro : QUE ? FALE MAIS AUTO

Leonato: OLÁ PRIMO!

Dom Pedro : PELO VISTO VOCÊ ANDA CUIDANDO MUITO DE SUAS TERRAS”

Este trecho, mostra que Leonato encontra seu primo, e vê que ele anda continua sendo o mesmo de sempre, e leonato esquecido nãolembrou que seu primo ainda estava surdo, e fez uma fala inadequada, mas  come seu primo é surdo ele não escutou o que Leonato disse.

o livro ” muito barulho por nada” apresenta um tio é uma sobrinha que recebem uma grande visita de seu primo, neste livro há 2 histórias, mas só a primeira, tem um pouquinho mais de detalhes do que a outra.

 

UM SUSPENSE MUITO TENSO

por Inácio Candiotto
6ºC

Título: O sorteio da morte
Autor: Hubert Ben Kemoun
Editora: Companhia das Letras
144 p.

O livro “O sorteio da morte” relata uma história que apresenta um suspense muito tenso e envolvente, que deixa dúvidas pela história.

O grande momento de suspense da história acontece no início, quando é produzido um sorteio de morte, na qual, muitos diabos decidem o escolhido para morrer em três dias. A história apresenta um homem chamado Jean Trumel, que é o ganhador desse sorteio. No início, Jean não sabe se era somente parte de um programa de TV ou se era pura verdade; enfim, nesta obra uma das possíveis dúvidas do leitor sobre este livro, é esta. Quando Trumel percebe que vai mesmo morrer, imediatamente vai ver seu filho que não vê faz um tempo, fica com ele o dia inteiro e volta para sua cidade, porém não conta que vai morrer e nem sobre o sorteio.

O momento de suspense acontece quando um dos diabos dá o recado para Jean: “Vim vistá-lo a propósito de sua morte, senhor Trumel, de seu passamento! Ele está previsto para daqui exatamente três dias!” Esse trecho do livro citado é uma das causas para esse suspense muito tenso e envolvente, pois uma dúvida permanece após esse recado: Porque os diabos escolhem pessoas aleatórias para o sorteio?Essa dúvida predomina até o final da obra.

Outro motivo para esse suspense incrível é que, Hubert Ben Kemoun (autor da obra) utiliza uma linguagem muito aberta, ou seja, não dá muitos detalhes sobre os acontecimentos desta história, e isso deixa o leitor com dúvidas pela história, tais como, Porque? Como? E quando? Isso acontece por toda a leitura.

Então, o que traz esse suspense e envolvência com a leitura, são essas dúvidas, na qual, a linguagem e os acontecimentos trazem para o leitor.

LIVRO CONTRA O PRECONCEITO E CRIANÇAS CONTRA O CRIME…

por Thiago Rosa Carvalho
6ºC

Título: O gênio do crime
Autor: João Carlos Marinho
Editora: Global Editora
142 P.

Na obra “O Gênio do crime”, João Carlos Marinho nos apresenta um livro ilustrado que nos proporciona uma lição sobre preconceito e sobre persistência de um grupo de meninos ousados numa narrativa compatível ao público infantil.

Ao longo da leitura, o autor nos mostra o preconceito que vive sobre as crianças de hoje em dia, que é de que pequenas crianças, porém astutas, não podem ajudar os outros do mesmo jeito que um adulto formado poderia. Porém o livro nos mostra o contrario. Esse preconceito é muito representado no trecho a seguir: “- Tenho pena do senhor Seu Tomé. Esta se vendo que é um homem honesto e que merece ajuda. Mas não posso deixar meu filho se meter numa aventura perigosa.-  Dona Elvira se aborreceu e falou áspera: “ O senhor endoideceu? Pôr Edmundo no meio de larápios! Matam meu filho, matam meu filho! Não repita uma coisa dessas!” Seu Tomé olhou no chão, catou o chapéu e saiu: “ Os senhores me desculpem.” Através desse trecho fica claro que Seu Tomé pede ajuda para os pais de Edmundo que por sua vez se sentem ofendidos com o pedido, justificando a lição sobre o preconceito do livro.

O livro nos apresenta a persistência nas ações onde Bolachão, Pituca e Edmundo, a turma, passam por uma situação onde o caso pode dar errado. Isso é ilustrado no trecho a seguir: “- O sistema do cambista é perfeito- disse Edmundo – Não há uma maneira de seguir um fulano prevenido assim. A policia fracassou {…} – Seu tomé tem razão, esbarramos num osso duro. O chefe dessa quadrilha aí é danado de tigre!.” Como podemos observar, por mais que a mulecada tenha “esbarrado num osso duro” eles continuam tentando e tentando. Além do mais frases como: “ danado de tigre” e sentenças não tão formais, e um tanto quanto não literais como “esbarramos num osso duro”  aparecem durante o percorrer da leitura, justificando a narrativa infantil.

Para concluir, João Carlos Marinho nos faz refletir sobre os nossos atos em seu livro, sejam eles maldosos, como o preconceito, ou aqueles que nos ajudam a crescer na vida, como a persistência. Isso nos leva a dizer que não se pode esquecer que a amizade no livro e na vida sempre esta acima de tudo, e o livro evidencia tudo isso.

O AMOR, O ÓDIO, A MORTE E A INTOLERÂNCIA

por Alice Vilas Boas Cardoso de Oliveira
6ºC

Título do livro: Romeu e Julieta
Autor: William Shakespeare
Tradutor: Ana Amélia de Queiroz C. de Mendonça
Editora: NOVA FRONTEIRA
208 p.

A obra “Romeu e Julieta” apresenta o tema morte, intolerância e amor de maneira desafiadora e triste. A história se passa em Verona, Itália e conta sobre duas famílias, Capuleto e Montecchio, que não suportavam uns aos outros. Acontece que seus filhos, Romeu e Julieta, se apaixonam sem saber e são casados secretamente por Frei Lourenço, franciscano, que acreditava que essa união aproximaria as duas famílias desavindas. Porém, Romeu acaba matando sem querer, Tebaldo, primo de Julieta. Por conta disso é exilado da cidade e Julieta é obrigada a casar-se com outro. Para não precisar, Julieta pede à Frei Lourenço um remédio para fingir estar morta e passar a hora do casamento. Mas, quando Romeu recebe a notícia de que Julieta estava “morta”, ele se suicida e Julieta, acordando logo depois e sendo informada da morte de seu amor, se mata, entendo que somente assim ficaria ao lado dele.

De uma forma triste é apresentada a intolerância entre duas famílias, que só conseguem se reconciliar após a morte de seus filhos. O ódio entre as famílias Capuleto e Montecchio era tão grande que eles odiavam os filhos dos outros pelo fato de simplesmente terem vindo de uma família, no qual os desagradava. Podemos verificar isso no trecho a seguir: “TEBALDO – Pela voz este aqui é algum Montecchio. Rapaz, vai buscar logo minha espada […] Tio, aquele é um Montecchio, nosso inimigo; um vilão que aqui entrou por zombaria, para nos estragar toda a alegria.” Até Tebaldo, sobrinho de Capuleto, sente tanta raiva pela família inimiga, que consegue reconhecer eles pela voz.

O livro é escrito por William Shakespeare entre 1591 e 1595, em forma teatral. Por conta disso, o texto apresenta uma linguagem que chama o leitor para uma leitura desafiadora, pois ele escrevia peças de teatro para ele mesmo dirigir então, não incluía muitos detalhes sobre a apresentação. Junto com esse aspecto, a leitura também é desafiadora por conta da linguagem utilizada, que é de uma época diferente da nossa. Podemos observar isso no trecho a seguir: “PRÍNCIPE – Esta manhã nos trouxe paz sombria: esconde o sol, de pesadume, o rosto. Ide; falai dos fatos desse dia; serei clemente, ou rijo, a contragosto, que há de viver de todos na memória de Romeu e Julieta a triste história (saem)”. A linguagem apresentada, sem muitos detalhes, encerra a peça de Shakespeare. Por conta desse aspecto, talvez o leitor retome a leitura mais de uma vez e demore um pouco mais para terminar o livro, mas mesmo assim, desde que comecei a ler achei uma obra maravilhosa.

Uma peça de teatro bela, clássica e antiga, ainda hoje em dia é encenada, reinterpretada, filmada e gera dúvidas em algumas pessoas que acreditam que a linda e trágica história de “Romeu e Julieta”, não é uma ficção e realmente ocorreu de verdade.

AONDE IR?

por Pedro Afonso Pimentel
6ºC

Título: Nenhum peixe aonde ir
Autor: Hebert e Marie-Francine
Ilustrador: Janice Nadeau
Editora: SM
48 P.

A obra “Nenhum peixe aonde ir” descreve a guerra a partir de imagens comoventes, e uma linguagem lírica, capaz de causar uma reflexão no leitor(a) como, o que ele(a) faria em uma situação como essa dos personagens do livro.

A história conta da vida de Zolfe e sua família, cujo suas vidas são tomadas pelo medo e raiva da Guerra.

A menina é a personagem primária, que é forçada a abandonar sua casa e sua cidade por soldados armados com estranhas máscaras cobrindo seus rostos.

Antes disso Zolfe vivia lendo um livro chamado “Pote dos sonhos” com sua melhor amiga e não o largava nunca.

Ela tinha medo de sugerir para seus pais um lugar para sua família ir morar, com medo de que eles desconfiassem que a menina andava ouvindo rumores vindos de trás das portas, como:

  – Partir?

  – Ir embora?

  – Temos que tomar uma decisão…

  – Rapidamente…

  – Ir para onde…                                                                                                                                                                                                                                                             – Será preciso viajar discretamente…

 O livro da uma lição ao leitor, a de em uma situação dessas, o importante é dar sempre o primeiro passo.

  Tudo que Zolfe escuta sobre a Guerra, os pais negam para não a deixar amedrontada, como este trecho mostra:

 “De repente um estrondo atravessa os ouvidos, deixando um grande buraco de silêncio na cabeça. Tudo em volta para, se imobiliza: a rua o campo próximo, o céu, tudo. Até as folhas ficam imóveis nos galhos. Os pássaros prendem o fôlego na copa das árvores, as asas dobradas sobre o coração que bate muito forte. Não fosse o bamboleio do universo em que Émil está preso, alguém poderia dizer que o tempo tinha parado.

  – O que foi isso? – pergunta Zolfe.

 Lembrava tiros de fuzil. Como nos filmes de cinema. Um cheiro de fogos de artifício ou de bombas – como saber? – penetra nas suas narinas.

  – Não foi nada… – acaba dizendo mamãe”.

A menina, tem um coração frágil mas um cérebro sagaz.

E pra você?, Será preciso viajar discretamente?…

A obra “Nenhum peixe aonde ir” descreve a guerra a partir de imagens comoventes, e uma linguagem lírica, capaz de causar uma reflexão no leitor(a) como, o que ele(a) faria em uma situação como essa dos personagens do livro.                                                          A história conta da vida de Zolfe e sua família, cujo suas vidas são tomadas pelo medo e raiva da Guerra.                                                                                                                    A menina é a personagem primária, que é forçada a abandonar sua casa e sua cidade por soldados armados com estranhas máscaras cobrindo seus rostos.

  Antes disso Zolfe vivia lendo um livro chamado “Pote dos sonhos” com sua melhor amiga e não o largava nunca.

Ela tinha medo de sugerir para seus pais um lugar para sua família ir morar, com medo de que eles desconfiassem que a menina andava ouvindo rumores vindos de trás das portas, como:

  – Partir?

  – Ir embora?

  – Temos que tomar uma decisão…

  – Rapidamente…

  – Ir para onde…                                                                                                                                                                                                                                                             – Será preciso viajar discretamente…

 O livro da uma lição ao leitor, a de em uma situação dessas, o importante é dar sempre o primeiro passo.

  Tudo que Zolfe escuta sobre a Guerra, os pais negam para não a deixar amedrontada, como este trecho mostra:

 “De repente um estrondo atravessa os ouvidos, deixando um grande buraco de silêncio na cabeça. Tudo em volta para, se imobiliza: a rua o campo próximo, o céu, tudo. Até as folhas ficam imóveis nos galhos. Os pássaros prendem o fôlego na copa das árvores, as asas dobradas sobre o coração que bate muito forte. Não fosse o bamboleio do universo em que Émil está preso, alguém poderia dizer que o tempo tinha parado.

  – O que foi isso? – pergunta Zolfe.

 Lembrava tiros de fuzil. Como nos filmes de cinema. Um cheiro de fogos de artifício ou de bombas – como saber? – penetra nas suas narinas.

  – Não foi nada… – acaba dizendo mamãe”.

A menina, tem um coração frágil mas um cérebro sagaz.

E pra você?, Será preciso viajar discretamente?…

 

 

 

 

O JOGO DO EXTERMINADOR: ESCOLA DE COMBATE

por Roberto Bragaglia
6ºC

Título: O Jogo do Exterminador: Escola de Combate
Autor: Orson Scott Card
Editora: Pannini
128 p.

No livro, “O Jogo do Exterminador: Escola de Combate”, de Orson Scott Card o autor apresenta o tema de guerra com duas características que são: opressão e ficção científica.

A opressão aparece no livro, quando o Andrew Wiggin (Ender), que é o personagem principal, vai para uma nave de guerra e apanha, é excluido, e é banido de fazer o que gosta, que é se divertir na sala de jogos e treinar, só porque é um simples recruta.

  • “BONZO: Você vai fazer o que eu mandar babaca. Enquanto for salamandra vai ter que me obedecer.”

  • “ENDER: Com certeza vou seguir todas as ordens que o senhor ta auorizado a me dar, mas a hora de folga é livre e ninguém pode mandar em nada se tentar… eu conto pro comando.”

  • BONZO:  “Wiggin… um dia te arrebento.”

(Nesse trecho o Ender está falando com o Bonzo que é o comandante da tropa)

Essa imagem mostra que o Andrew não tem liberdade de fazer o que gosta ou o que tem direito se desobedecer acaba apanhando ou sendo excluído e isso pode ser chamado de opressão.

É apresentada a ficção científica nessa história, quando o Ender vai com outras crianças lutar contra FORMICS ATOMICS.

  • ENDER: “Como é na escola?
  • GRAFF: “É como brincar de Formics… mas o futuro da espécie humana depende da sua qualidade de aprendizagem… e do quanto você luta bem”

(Nesse trecho o Ender está sendo recrutado pelo coronel Graff, que é o general dos humanos, para ir aprender lutar em sua nave.)

Essa representação é fictícia, pois não existem formigas atômicas que querem destruir a Terra, muito menos crianças que lutam contra elas em naves espaciais, por isso que o livro pode ser uma ficção científica.

ANNE FRANK

por Alice Pinheiro Fernandes
6ºC
Título: Anne frank
Autor: Poole josephie
Ilustrador: Angela Barret
Editora: SM
40 p.

O livro “Anne Frank”, conta a história de uma pequena menina judia, chamada Anne, que é muito admirada e conhecida. Ela tinha uma família alegre e que convivia muito bem, até a segunda guerra mundial, que foi uma tragédia para todos. Quando sua família foi morta por esse acontecimento, apenas ela e seu pai sobreviveram,mas Anne foi levada. Ela se escondeu em um porão ate os guardas a acharem e mandarem – a para o campo de concentração, onde ela foi morta.

Cada página que lemos, mostra um sentimento, o nosso sentimento frente aquilo. Quando tudo está triste, as cores são escuras, mas quando algo cotidiano ou algo feliz acontece, as cores são mais vibrantes e fortes,e também são realçadas. Na cena da página. 7, três meninas judias estão paradas na calçada, e essa imagem demonstra uma interpretação de crianças que não podem passear nem sair de casa, que no caso, é triste para aquela época. Nessa cena, as cores são escura e sem graça; a imagem abaixo é a descrevia:

Uma cena em que tudo é alegre e as cores são mais fortes, é a parte em que as amigas de Anne está tomado chá da tarde:

 

No entanto, o livro é triste, mas comovente, e nos mostra sentimentos novos, sentimento só despertados por livros.

 

A GUERRA DOS MUNDOS

por Tomás Luchesi Machado
6ºc

Título: A Guerra dos mundos
Autor: H.G. Wells
Editora: Alfaguara Brasil
240 p.

Resenha sobre o livro “A Guerra Dos mundos”

O livro A guerra dos mundos, de H.G. Wells , apresenta uma história na qual os marcianos chegam a Terra e destroem tudo em seu caminho no lugar onde posam suas naves, que depois viram robôs causadores de destruição. Isso provoca sustos no leitor, por causa dos personagens que parecem que vão morrer em diversas partes da historia e também pelas coisas repentinas e assustadoras que parecem acontecer sozinhas.

Esse livro gera também ansiedade e dúvida ,além de terror , porque a cada pagina você fica querendo saber o que vai acontecer em seguida e se alguém vai morrer.

O livro causa medo porém continua sendo muito bom por vários motivos, como ser de terror e por ter uma ótima e clara descrição, então é como se você estivesse na cena.

AS CRIANÇAS SÃO MUITO INTELIGENTES E TÊM MUITO A NOS ENSINAR

por  Tomás Barros Pamponet
6ºC

Título: A droga de Americana
Autor: Pedro Bandeira
Editora: Moderna
192 p.

O livro “A droga da americana” faz parte de uma empolgante série que envolve um grupo sigiloso de fascinantes adolescentes chamado Karas, que tentam resolver casos com muito risco. Nesta história, a graciosa e esperta Magrí, uma das integrantes da unida turma, foi sequestrada por engano, no momento em que os inteligentes bandidos, que surpreendentemente foram bem ingênuos durante o sequestro ao sequestrar a garota errada, queriam sequestrar a filha do presidente americano, Peggy, que por sua vez, tinha grande amizade com Magrí. Os Karas, em segredo e naturalmente junto com Peggy, tentam salvar a vida da amiga. Na magnífica obra, Pedro Bandeira conta a incrível história deste grupo que, através da grande união e sem dúvida pelo fato de trabalharem juntos, salvam a vida de uma importante pessoa, fascinando os leitores por suas ousadias e raciocínios impressionantes.

O livro manifesta que precisamos saber que as crianças tem muita inteligência, mostrando isto através de idéias criativas e ousadas. Um trecho da história que ilustra isto é: “Com apertões curtos e longos, usava o código Morse-Apertão, inventado pelos Karas para ser usado quando tinham de falar um com o outro no meio de um monte de gente, sem que ninguém notasse.” Outro trecho com este efeito é: “Um aviso! Preciso avisar os Karas! Voltou ao vestiário. Dentro de um cesto de lixo havia uma lata de refrigerante vazia. Pegou-a. Com força, passou o dedo indicador na borda da abertura. O sangue fluiu. Sem um gemido, com três traços, desenhou o aviso no espelho”. Esses trechos nos mostram como as crianças são inteligentes e ousadas, usando ideias criativas para se comunicar, por exemplo.

O enredo fala constantemente sobre o trabalho em equipe, dizendo que isso é muito bom e acontece através da união e ajuda de todos. Um trecho do enredo que exemplifica isto é: “Subimos eu, Crânio, Chumbinho e Peggy. Calu, você vai depois. Preciso de você para outra coisa”. Este trecho nos demonstra como os Karas trabalharam em grupo e estavam unidos para socorrer Magrí.

Há outro aspecto bem interessante na história: além do enredo completamente misterioso, o autor nos passa o ensinamento de que todos podem acabar ajudando e resolvendo alguma coisa, mesmo se a pessoa, por sua vez, não for conhecida ou ainda não possa ter experiência. O autor também nos diz que aqueles que se gabam e rebaixam os outros podem até ser conhecidos, mas mesmo assim tem chance de acabar não fazendo nada. Por exemplo, na história, os agentes da CIA acharam que só eles conseguiriam proteger Peggy e ela foi sequestrada. E foram os incríveis Karas é que resolveram tudo, porém completamente em segredo, já que ao final, um divertido detetive brasileiro, o gordo Andrade, amigo dos adolescentes, levou todo o crédito da investigação.

LIVRO CONTRA O RESENHISTA

por Gustavo Blasbalg
6ºC

Título do livro: Criatura contra criador
Autor: Sarah K.
Editora: SM
272 p.

No livro “Criatura contra Criador”, a autora Sarah k relata assassinato e uma traição muito inesperada. Dentro deste livro , um personagem chamado Victor, um professor de literatura, escreve um romance escondido, ele escreve escondido para que ninguém saiba. No dia a dia começa a ter aparições iguais a essa sinopse.

Victor tem um amigo de infância chamado Pierre, que também é professor de literatura. Já quando professores, Victor conta a Gasô (apelido de Pierre) seu segredo, que trata de um romance policial, que envolve assassinato e mistério. Desde que Victor conta a Gasô, no dia a dia começa a ter aparições iguais, assassinatos do mesmo modo aos de sua história. Já que Victor apenas contou seu romance policial a Gasô, Victor começa a desconfiar de seu melhor amigo, que ele esteja fazendo isso. Victor acha que seria uma vingança de seu amigo, pois sempre teve inveja onde dá aula. Um dia Victor decide invadir seu apartamento para ver se acha uma pista dessa hipótese de que seu melhor amigo esteja fazendo isso com ele. Um trecho que comprova isso é o seguinte: “Sem sombra de dúvida, a sala não me oferece nada. Decido então ir fuçar diretamente no escritório de Gasô. Como o resto do apartamento, o cômodo está perfeitamente em ordem.” Como o trecho diz, Victor invade a casa de Gasô, de tanta desconfiança, será que é mesmo Gasô que está fazendo isso com o professor?

No livro, quando Victor descobre que as mortes acontecendo no seu dia a dia, começa a se preocupar e trabalhar no caso com a polícia. Em uma noite Victor sonha com uma pessoa agarrando ele e batendo nele. Essa pessoa começa a falar de que modos ele poderia matar ele, com machadadas, envenado ou enforcado, mas ele fala que já matou pessoas com machadadas e com veneno. Então ele é enforcado. Quando acorda jura ter sonhado com o personagem de seu livro, o que acredita que está assombrando ele, matando ele. Na mesma manhã uma velha aparece morta com o corpo com veneno, e, por cima, com machadadas, na frente do prédio do Victor. Um trecho que comprova isso é o seguinte: (sonho de Victor) “-Ainda não sei como é que você vais morrer- ele diz.- Procuro, procuro nessa literatura clássica que você me ama tanto… Afogamento? Não, já utilizei isso com…(está a ponto de pronunciar um nome, mas se reprime.) A machadadas? Já usei esse também… Veneno? Ah! Veneno, não é má ideia? Agente acha muito envenenamento na literatura, não é? Mais é muito mais uma arma para mulher. E depois, para você, seria preciso um veneno demorado, bem demorado para agir… Porque eu quero que você sofra- ele acrescente com um deleite atroz.” Depois de um tempo que Victor acorda, um comissário bate na porta dele, para o interrogar sobre o assassinato que houve na noite passada. O comissário diz a Victor se ele conhecia a velhinha que foi morta e deixada na frente da lixeira de seu prédio. O interrogador  diz que várias pessoas  disseram que ela uma mendiga de rua. Victor disse que não a conhecia, e Victor pergunta:  “Mas afinal, do que  ela morreu?” O comissário diz que ela morreu de machadadas. Essa palavra machadadas deixa Victor assustado, pois em seu sonho o monstro  diz se ele queria morrer a machadadas, mas ele diz que já usou esse recurso. Victor também ficou assustado, pois no livro dele o segundo assassinato do monstro é a machadadas também.

Como diz o trecho, Victor sonha com “o monstro” atacando ele em seu sonho, falando vários jeitos dele morrer. Após um tempo de acordar, um comissário bate na porta e começa a discutir e interrogar Victor sobre o assassinato que houve a noite há machadadas ao lado de seu prédio.

 

Além disso, Sarah K, constrói um livro para todas as idades. Sarah K também escreve um livro relacionado a amizade, uma amizade tão forte, que desde criança é inseparável. Sarah K faz esse livro muito planejado, você não vai entender nada o começo e no meio, mas quando você ler o final do livro e acabar ele, você vai ver que tudo faz sentido, o final também é muito inesperado e surpreendente.